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o futuro do Rio em debate

o futuro do Rio em debate. O estado do Estado II: o Rio de Janeiro herdado pelo Governo Sérgio Cabral. Fonte: Iets, a partir de dados do IBGE. Taxa de Desemprego. O futuro hipotecado dos fluminenses. Índice de Condições do Presente (ICP). Renda domiciliar per capita

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Presentation Transcript


  1. o futuro do Rio em debate

  2. O estado do Estado II: o Rio de Janeiro herdado pelo Governo Sérgio Cabral

  3. Fonte: Iets, a partir de dados do IBGE.

  4. Taxa de Desemprego

  5. O futuro hipotecado dos fluminenses

  6. Índice de Condições do Presente (ICP) • Renda domiciliar per capita • Escolaridade média das pessoas com 25 anos ou mais • Qualidade da moradia • materiais duráveis, acesso a esgotamento sanitário adequado, água e energia elétrica • Aparelhamento dos domicílios • aparelho de televisão, geladeira, fogão e máquina de lavar roupa

  7. Índice de Aptidão para o Futuro (IAF) • Freqüência a escola de crianças de 7 a 14 anos ao ensino fundamental sem atraso escolar • Freqüência a escola de jovens de 15 a 17 anos ao ensino médio • Novas tecnologias • Telefonia móvel ou fixa • Computador com Internet • Ausência de gravidez precoce

  8. Graus de Aptidão para o Futuro - 2006

  9. Determinantes da Inaptidão de 1ª Ordem

  10. A encrenca metropolitana em doze fatos estilizados

  11. 1. Decadência econômica

  12. Cai o peso da Região Metropolitana na economia fluminense

  13. Crise metropolitana e interior “chinês”

  14. Petróleo e aposentadorias Fonte: Iets a partir de dados do IBGE.

  15. Mudanças na geografia do PIB Fonte: Iets a partir de dados do IBGE.

  16. 2. Lanterna na popa

  17. Efeitos da queda do PIB na RM atenuados pelas transferências previdenciárias

  18. O peso crescente das aposentadorias

  19. A elite aposentada

  20. 3. Desindustrialização

  21. Em termos de ocupação, isto não é verdade no Brasil

  22. Mas é verdade em suas principais metrópoles…

  23. E sobretudo nas maiores: São Paulo e Rio de Janeiro

  24. 4. Queda do emprego formal

  25. Analogamente, este não pode ser considerado um fenômeno brasileiro

  26. Mas metropolitano

  27. E, particularmente, paulistano

  28. 5. Desemprego

  29. Realmente, houve um aumentodo desemprego no Brasil

  30. Sobretudo nas metrópoles

  31. E, mais uma vez, em São Paulo e no Rio de Janeiro

  32. 6. Precarização das relações de trabalho

  33. De fato, houve uma informalização dos contratos de trabalho

  34. De uma forma mais significativa nas metrópoles

  35. E, sobretudo, em São Paulo

  36. 7. Aumento do trabalho autônomo

  37. Isto não corresponde à realidade no Brasil

  38. Mas sim nas metrópoles

  39. Sobretudo no Rio de Janeiro

  40. 8. Salários reais

  41. Os ganhos com o Plano Real se corroeram na segunda metade dos 90 e no início desta década. A recuperação recente é insuficiente para recompor os níveis de 1995-1996

  42. Nas metrópoles, a perda de poder aquisitivo dos salários começa mais tarde, mas é mais abrupta.Perda de todos os ganhos do Real

  43. Sobretudo em São Paulo

  44. 9. Empobrecimento

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