1 / 27

Disciplina: Auditoria – I Curso: Ciências Contábeis Período: 5° período Professor: Carlos Araújo

Disciplina: Auditoria – I Curso: Ciências Contábeis Período: 5° período Professor: Carlos Araújo Email : carlosaoaraujo@hotmail.com. Introdução. O que é auditoria? Qual o seu objetivo?. Tipos de auditoria. Exemplos: Auditoria ambiental Auditoria contábil Auditoria fiscal

levia
Download Presentation

Disciplina: Auditoria – I Curso: Ciências Contábeis Período: 5° período Professor: Carlos Araújo

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Disciplina: Auditoria – I Curso: Ciências Contábeis Período: 5° período Professor: Carlos Araújo Email: carlosaoaraujo@hotmail.com

  2. Introdução • O que é auditoria? • Qual o seu objetivo?

  3. Tipos de auditoria Exemplos: • Auditoria ambiental • Auditoria contábil • Auditoria fiscal • Auditoria em segurança da informação • Auditoria de sistemas • Auditoria governamental • Auditoria de desempenho • Auditoria operacional • Auditoria financeira • Auditoria tributária • Auditoria trabalhista

  4. Obrigatoriedade Fonte: http://www.ibracon.com.br/downloads/pdf/empresas_obrigadas_auditoria.pdf

  5. Regulação • Código Civil (Lei 6.404/76); • CPC (Pronunciamentos); • CVM (Lei 6.385/76); • IFRS (Lei 11.638/07 e 11.941/09); • Lei Sarbanes-Oxley – SOX Jul/12 (SEC).

  6. Stakeholders Governo Imprensa Fornecedor Empresa Concorrentes Clientes Comunidade Acionistas

  7. Formas de intervenção • Auditoria Interna: “Constitui o conjunto de procedimentos que tem por objetivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos e das informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais da entidade.” • Auditoria Externa: “Constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão do parecer sobre a adequação com que estes representam a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, as mutações do Patrimônio Líquido a Demonstração dos Fluxos de Caixa e a Demonstração do Valor Adicionado da entidade auditada consoante as normas brasileiras de contabilidade.” Silvio Crepaldi

  8. Diferenças entre Auditoria externa e interna • Extensão dos trabalhos; • Direção / Independência; • Responsabilidade; • Métodos.

  9. Auditoria • Proposta de trabalho; • Risco de auditoria (Inerente, Controle e Detecção); • Equipe de auditores; • Procedimentos – processos (controles internos) e testes substantivos; • Papéis de trabalho (Áreas); • Relatório de auditoria (Responsabilidade, procedimentos realizados e conclusão).

  10. Desenvolver as expectativas do cliente • Entender as necessidades e expectativas do cliente com relação à entrega dos serviços de auditoria (com o(s) executivo(s)-chave); • O segredo de um trabalho de sucesso entre a auditoria e o cliente está na capacidade de entender os issuesdo cliente e comunicar o valor dos serviços prestados.

  11. Identificar e orientar aequipe de Auditoria • Identificar as funções-chave do trabalho e considerar as habilidades de cada integrante da equipe, obtendo o seu comprometimento com relação as suas funções; • Compartilhar com os integrantes da equipe as necessidades e expectativas do cliente; • Relação dos componentes do risco das Demonstrações Financeiras com o risco de Negócio/Detecção.

  12. Tipos de riscos • Risco de Negócio – possibilidade de que eventos, ações ou ausência de ações possam resultar na: falha do cliente em atender aos objetivos-chave do negócio; e falha para definir os objetivos de negócio que são responsivos aos interessados-chave; • Risco Inerente – suscetibilidade de que erros significativos possam ocorrer assumindo que não existam controles; • Risco de Controle– possibilidade de que erros significativos possam ocorrer e não serem prevenidos ou detectados tempestivamente pela estrutura de controle interno.

  13. Entender o Negócio • Entender os riscos de negócio do cliente visando nos auxiliar na avaliação do risco de auditoria; • Entender como o cliente organiza, gerencia e controla o seu negócio; • Entender as forças de mercado relevantes (competidores, clientes e fornecedores)e fatores externos (órgãos governamentais, órgãos reguladores, leis e regulamentos, práticas contábeis, e aspectos sociais, econômicos e políticos); • entender como as influências dos interessados-chave (grupos, indivíduos ou entidades que podem afetar ou são afetados pelas metas e objetivos) afetam as ações da gerência; • Entender as metas e os objetivos de negócio e as estratégias de negócio desenvolvidas para atingir tais metas e objetivos.

  14. Avaliar o Controle Interno no Nível da Entidade e o Risco de Fraude • Entender e avaliar os controles gerais de TI; • Efetuar procedimentos que nos habilitem entender o risco de fraude e os 5 componentes de controle interno (Ambiente de controle, Avaliação de risco, Atividades de controle, Informação e comunicação e Monitoramento).

  15. Componentes de Controle Interno • Ambiente de controle – influencia a consciência de controle dos funcionários. É a base para os demais componentes; • Avaliação de risco – identificação e análise dos riscos relevantes para o alcance dos objetivos; • Informação e comunicação – identificação, alcance e troca de informações de tal forma e em tempo hábil para permitir aos funcionários a execução de suas responsabilidades; • Atividades de controle – políticas e procedimentos que asseguram que as diretrizes da gerência são seguidas; • Monitoramento– processo que avalia a qualidade do controle interno ao longo do tempo.

  16. Controles de TI • São controles gerais e de aplicativos que processam transações e armazenam informações relativas a contas significativas e efetuam atividades de controle ou produzem informações importantes para atividades de controle (edição, validação e balanço) das contas significativas. • Esses controles visam assegurar que todas as mudanças nos aplicativos foram devidamente autorizadas, testadas e aprovadas antes de serem implementadas e assegurar que somente pessoas e aplicativos autorizados têm acesso às informações.

  17. Desenvolver a estratégia preliminar de auditoria • Efetuar um análise geral das informações financeiras e não financeiras; • Determinar a Materialidade Planejada (MP), o Erro Tolerável (ET) e o Sumário de Diferença de Auditoria (SDA); • Identificar contas significativas ou grupo de contas; • Identificar os processos que influenciam as contas significativas; • Determinar uma estratégia para entender e avaliar os processos significativos; • Estabelecer o escopo preliminar de auditoria.

  18. Entender e avaliar os processos significativos e respectivos controles • Obter um entendimento dos processos significativos; • Identificar os tipos de erros que poderiam ocorrer; • Decidir se nós planejamos identificar, entender e avaliar os controles sobre os processos significativos; • Identificar e entender os controles existentes para prevenir ou detectar e corrigir erros; • Avaliar preliminarmente a eficácia dos controles identificados; • Decidir se nós testaremos e depositaremos confiança adicional nos controles identificados.

  19. Efetuar testes de controle • Determinar e executar testes de controles; • Avaliar os resultados de nossos testes de controles; • Determinar se operaram como nós entendemos que deveriam operar; • Determinar se foram aplicados durante todo o período; • Determinar se foram aplicados tempestivamente; • Determinar se incluíram todas as transações aplicáveis; • Determinar se foram baseados em informações confiáveis; • Determinar se resultaram em correções tempestivas dos erros identificados pelos controles testados.

  20. Tipos de testes de controle Devemos realizar os testes de controle por meio de: • Indagação; • Observação; • Inspeção física da evidência; • Efetuar novamente o controle (se necessário).

  21. Teste substantivoAtivo • Caixa e bancos – circularização, reconciliação, cutoff e valoração. • Contas a receber – validação com o relatório de clientes, circularização, validação do critério de PCLD, AVP, recebíveis em outras moedas e lançamentos não usuais. • Estoques – observação do estoque físico, circularização do estoque em poder de terceiros, conciliar os relatórios com o contábil, inventário e valor realizável líquido.

  22. Teste substantivoAtivo • Intercompany – verificação do saldo, valoração para transações em moedas estrangeiras, cutoffe PCLD. • Imobilizado/Intangível – validação com o relatório de bens, teste de adições e baixas, correta contabilização de leasing e manutenções, teste da depreciação e impairment.

  23. Teste substantivoPassivo • Contas a pagar – validação do saldo com o relatório, movimentações não usuais, cutoff, passivos não provisionados, circularização de fornecedores e valoração de transações em moeda estrangeira. • Provisões – confirmação do lançamento na competência e valor correto, circularização de advogados e busca por passivos não provisionados. • Patrimônio líquido – conciliação com a DMPL, verificação das atas de reunião e minutas, termos de stock options, dividendos propostos e checar quem são os acionistas (majoritários e percentual de minoritários).

  24. Teste substantivoResultado • Receita/Vendas – revisão analítica e a contabilização da Receita na correta competência. • CMV – comparação com a venda realizada no período, buscando por valores que fogem a expectativa. • Despesas em geral – corroborar o montante lançado na despesa com os valores calculados nas respectivas áreas (ex.: depreciação, despesas com vendas, distribuição, administrativas e financeiras).

  25. Conclusão • Considerar o valor determinado como nossa MP; • Reconsiderar as avaliações dos controles internos e o risco de fraude; • Analisar e quantificar diferenças de auditoria; • Efetuar uma revisão analítica final das demonstrações financeiras.

  26. Conclusão • Das diferenças encontradas considerar se foram: (i) Erro – relacionado à aplicação indevida de princípios contábeis, erros matemáticos, por omissão ou uso incorreto de fatos existentes; ou (ii) Julgamento – relacionado à conta sujeita à estimativa contábil. • Verificar se as diferenças são, individualmente ou como um todo, imateriais para demonstrações financeiras; • Reunir-se com o cliente para discutir os resultados da auditoria.

  27. Obrigado!

More Related