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DRYWALL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. DRYWALL. João Marcelo de Castro Diogenes Jorge Gonçalves Barcellos Gladstone Gomes Pinheiro Anderson Berth Gustavo Weigert Figueiredo. Professor: Dalmo Lúcio. OBJETIVO.

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  1. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL DRYWALL João Marcelo de Castro Diogenes Jorge Gonçalves Barcellos Gladstone Gomes Pinheiro Anderson Berth Gustavo Weigert Figueiredo Professor: Dalmo Lúcio

  2. OBJETIVO -Necessidade de aumentar a produtividade, diminuir desperdícios, melhorar a qualidade e reduzir custos. -Fazer melhor, com qualidade, produzir de forma racional e buscar inovação. -Ter ambientes mais adequados, reduzir e ou eliminar interferências entre subsistemas( executar independente das instalações). -Focar mais na aquisição de sistemas e menos na compra de insumos.

  3. PRINCIPAIS COMPONENTES DOS SITEMAS DRYWALL • CHAPAS DE GESSO – São chapas fabricadas individualmente mediante • um processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão, em que uma é virada sobre as bordas • Longitudinais e colada sobre a outra.São produzidas de acordo com as Normas da ABNT:NBR 14715:20001,NBR 14716:2001 E NBR 14717:2001. • PRINCIPAISTIPOS: • - Standard (ST) para aplicação em áreas secas. • Resistentes à Umidade (RU) para aplicação em áreas sujeitas à umidade por tempo limitado de forma intermitente. • - Resistentes ao Fogo (RF) para aplicação em áreas secas, necessitando • de um maior desempenho em relação ao fogo.

  4. PERFIS METÁLICOS - São perfis fabricados individualmente mediante um processo de conformação contínua a frio, por sequência de rolos a partir de chapas de aço galvanizadas pelo processo de imersão a quente. As chapas de aço galvanizado para produção dos perfis metálicos devem estar de acordo com a NBR 15217:2005. PRINCIPAIS TIPOS: - Guia - Montante - Cantoneira

  5. PARAFUSOS – São peças utilizadas para fixar os componentes das sistemas drywall entre si ou para fixar os perfis metálicos nos elementos construtivos (lajes, vigas, pilares, etc...). • Algumas regras para utilização dos parafusos: • - A cabeça do parafuso define o tipo de material a ser fixado: • *Lentilha ou panela - para fixação de perfis metálicos entre si. • *Trombeta – para fixação de chapas de gesso sobre perfis. • - A ponta do parafuso define a espessura da chapa metálica a ser perfurada: • *Ponta Agulha – chapa metálica com espessura máxima de 0,7 mm. • *Ponta Broca – chapa metálica com espessura de 0,7mm até 2,0 mm.

  6. *Lentilha ou panela e ponta de agulha *Lentilha ou panela e ponta broca *Trombeta e ponta de agulha *Trombeta e ponta broca

  7. MASSAS *Massas para juntas -São produtos específicos para o tratamento de juntas entre chapas de gesso, tratamento dos encontros entre as chapas e a estrutura existente ( alvenaria, estrutura de concreto, etc... ), além do tratamento das cabeças dos parafusos. Estas massas devem ser utilizadas junta,ente com fitas apropriadas. *Massas para colagem -São produtos específicos para fixação de chapas de gesso diretamente sobre a estrutura existente ( alvenaria, estruturas de concreto, etc...) e para pequenos reparos nas chapas.

  8. FITAS- são componentes utilizados para o acabamento e para melhorar • o desempenho dos sistemas drywall. • PRINCIPAIS TIPOS: • -Fita de papel microperfurado – para o tratamento de juntas entre chapas e tratamento dos encontros entre as chapas e o suporte ( alvenarias • ou estruturas de concreto). • -Fita de papel com reforço metálico- para reforço de ângulos salientes. • -Fita de isolamento ( banda acústica )- isolamento dos perímetros das paredes, forros e revestimentos.

  9. Drywall Desempenho ao Fogo Como 20% do peso do drywall é composto de água devido a sua estrutura química, sua resistência ao fogo é comprovadamente eficaz.

  10. Chapas de Fireboard Desenvolvida para ambientes que exigem extra proteção contra incêndios, FIREBOARD é uma chapa de gesso totalmente incombustível para tetos, paredes e outras aplicações, que oferece maior segurança e simplicidade na instalação. Além da tradicional aplicação em tetos e paredes, podem ser também utilizadas em revestimentos de vigas e pilares metálicos, além de dutos condutores de cabo e ventilação.

  11. Proteção Acústica As paredes mais simples construídas segundo essa tecnologia, utilizando estrutura com perfis de 48 mm e uma chapa com 12,5 mm de cada lado, perfazendo cerca de 75 mm de espessura, já oferecem isolamento equivalente ao de uma parede de tijolos maciços com 90 mm de espessura, ou seja, cerca de 35 a 37 dB.

  12. Proteção Acústica Se essa parede em drywall contiver em seu interior lã mineral, esse isolamento sobe de forma expressiva para 42 a 44 dB.

  13. Desempenho mecânico

  14. Introdução: • Constituição: • Chapas de gesso; • Parafusos; • Estrutura metálica leve.

  15. Aplicações: • Paredes; • Tetos; • Revestimentos internos não estruturais.

  16. Montagem de paredes

  17. Parâmetros de Norma

  18. Desempenhos do drywall • Peças suspensas: Podem ser fixadas peças suspensas nas paredes, diretamente às chapas de gesso.

  19. Desempenhos do drywall Fixação de peças em paredes.

  20. Desempenhos do drywall Fixação de peças em tetos.

  21. Tabela de referência de fixação de cargas suspensas

  22. Ensaios normalizados • Solicitações transmitidas por portas; • Esse ensaio simula a resistência mecânica/estrutural da parede frente a ação de diversos movimentos de fechamento de portas; • Impacto de corpo duro; • Esse ensaio simula a resistência mecânica/estrutural da parede frente a ação de um corpo rígido (ex. um pedra, um mobiliário, etc.); • Impacto de corpo mole: • Esse ensaio simula a resistência mecânica da parede frente a um corpo mole (ex. uma pessoa).

  23. VANTAGENS E DESVANTAGENS PARA O EMPREENDEDOR • *Vantagens: • Obra mais rápida; • Redução do custo global da obra; • Retorno mais rápido do investimento. • *Desvantagens: • Desembolso no prazo muito curto.

  24. VANTAGENS PARA O CONSTRUTOR • -Redução do volume de material transportado; • Facilidade nas instalações evitando quebras; • Mínimo desperdício e retrabalho; • Utilização da Instalação Hidro-sanitária convencional; • Obra limpa, menos entulho e menor nº. de operários; • Flexibilidade de “layout” e liberdade de criação; • Redução do peso, tornando a construção mais leve; • Alta produtividade.

  25. DESVANTAGENS • Gestão dos resíduos;* • Necessidade de mão de obra especializada(treinada); • Exige planejamento para fixação de objetos na parede; • Ainda enfrenta barreira cultural e desconhecimento técnico; • Custo elevado dos serviços de assistência técnica e das peças e acessórios. *Obs.: Em São Paulo o material descartado costuma ser reciclado pelos fabricantes.

  26. VANTAGENS PARA O CONSUMIDOR FINAL • Ganho de área útil(paredes menos espessas) • Flexibilidade no layout(opções de compra e facilidade na reforma); • Simplificação na manutenção; • Reforma mais rápida e com menos entulho.

  27. DESVANTAGENS PARA O CONSUMIDOR FINAL -Custo muito alto para reformar; -Identificação dos pesos dos objetos que irão ser fixados nas paredes(ex. quadros, prateleiras e etc.), pois necessitam de parafusos e buchas especiais para determinados pesos.

  28. ESTUDOS DE CASO • Construtora Goldsztein, edifício Santa Mônica Boulevard, em Porto Alegre.

  29. ESTUDOS DE CASO • Obra: Edifício Living ConceptLocal: Morumbi, São Paulo-SPConstrutora:ConceitoÁrea do terreno: 1.794,10 m2Área total construída: 7.811, 32m2Área de laje: 335 m2

  30. ESTUDOS DE CASO • Obra: Centro Empresarial Praia da CostaLocal: Praia da Costa, Vila Velha-ESConstrutora:Construtora Sá Cavalcante LtdaÁrea total construída: 10.500,00m²

  31. Demonstrações Pré-requisitos Montagem de paredes Contra parede Reforços isolantes e instalações

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