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Formação e estrutura de objetos estelares compactos. Sergio B. Duarte CBPF. Conte údo do Curso. Formação de objetos compactos na evolução estelar – o papel da nucleossíntese no ciclo evolutivo.
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Formação e estrutura de objetosestelarescompactos Sergio B. Duarte CBPF
Conteúdo do Curso • Formação de objetos compactos na evolução estelar – o papel da nucleossíntese no ciclo evolutivo. • Explosões de supernovas, mecanismos de explosão, geração de fluxo de neutrinos, nucleossíntese explosiva e o papel dos neutrinos para a explosão e nucleossíntese em supernovas. • A matéria densa e superdensa destes objetos e os neutrinos aprisionados nos primeiros momentos de formação. Estrutura e estabilidade de estrelas supercompactas e o papel da Relatividade Geral • Novos problemas observacionais e teóricos na área e suas conexões com as questões não respondidas sobre o plasma de quark e glúons, colocadas no contexto astrofísico
Objeto mais compacto: O Universo primordial • Transição de fase 1-ordem: quarks livres em equilibrio termodinâmico passam a quarks confinados em hádrons3. Transição adiabática : as bolhas se formam na co-existencias das fases hadrônica e de quarks. Bolhas de quarks no Universo Primordial
Visão Atual do Universe Superstrings, Quantum Gravituy Formação de Estrutura em grande escala Modelo Padrão Pequena História Desacoplamento de fotons QCD
Colisões Centrais SPS RHIC LHC s1/2(GeV) 17 200 7000-14000 e (GeV/fm3) 2.5 3.5 15-40 tQGP (fm/c) < 1 1.5-4.0 4-10 Programa mundial de colisões Ultrarelativisticas
Edwin Hubble (1889-1953) Lei de Hubble Estimado pelo efeito Doppler Hubble trabalhandocom100” telescope em Mt. Wilson, CA.
http://www.observatorio.ufmg.br/mes.htm Prof. Alaor Chaves
Surpresa Recente • Supernova TypeI-a: vela padrão • Na sua expansão o Universo esta acelerando... • Pressão negativa !! (dark energy) ? • Cosmological Constant do Einstein • Scalor field, Quintensence ..
Dados obtidos pelo Supernova Cosmology Project. A grandes distâncias a lei de Hubble é não linear, o que era esperado. Mas em vez de desaceleração, temos aceleração da expansão!
Radiação de Corpo Negro Planck
Diagrama de Hertzsprung-Russel Henry Norris Russell (25.X.1877 - 19.II.1957). Ejnar Hertzsprung (8.X.1873 - 21.X.1967).
NASCIMENTO DE ESTRELAS Colar de Estrelas em Formação Contornando o Núcleo de uma Galáxia - Foto do Telescópio Hubble
Da Matéria InterstelaraEstrela Frio, escuro e densa nuven interstelar Grande —10-100 parsecs da extensão (1014 – 1015 km) Basicamentegas atomico e molecular Instabildade gravitational nogas – causadapor um gatilho externo,o nuvem colapsa.
Gas Ideal g índice adiabatica
Pressão Gravitacional para a massa M, raio R M Esfera Homogeneacom massa M:
P Pgas (r, T =const) Pgrav (r =const) M MJeans
Energia gravitacional transformada em calor no colapso adiabático, aumentando a temperatura do gás Teorema virial ∆Egrav/ 2 = ∆ Eint-gas
Formação de Estrelas no meio interstelar galaxia Meio Interstelar Caroço denso ~1/10 pc ~10 pc ~10 000 pc Objetos Estrelares jovens e fluxo estrelas
Evolução Stelar e Nucleossíntese Processos explosivos e a formação de elementos pesados
B A Cinza do A+B
Energia disponível DE=EA + EB –ECinza EB EA E( Cinza A+B)
Relação de Einstein E=Mc2 DE=(Massa Inicial – Massa Final)c2
Valor Q A + B C + D Se Q>0, Reações exotermicas
Teoria de reações seus mecanismos e modelos o papel dos modelos nucleares
Seção de choque Taxa de reação
A cadeia pp II A cadeia pp III
Rev. Bras. Ensino Fís. v.27 n.4 São Paulo out./dez. 2005