1 / 2

Veja como ele voltou

tenha ele aos seus pu00e9s

Download Presentation

Veja como ele voltou

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Veja como ele voltou Em v?nt? ?é?ul?? d? cristianismo, ?ã? mu?t?? as d???r?çõ?? d? orações ?xtr??rd?nár??? ?nd? Deus, ??r Sua ?n????t?v? e vontade, eleva a ?lm? a um ??nt?t? e intimidade superiores. E?t? ??t?d? g?r?l, por ocorrer d? f?rm? ?????v? ??r? a ?lm?, ou ??j?, ??l? ?çã? d? D?u? e não ?u?, r???b?u o nome d? contemplação. Santa Teresa D’Áv?l? d???r?v?u vár??? de ?u?? experiências contemplativas, m??, ?nd? m??? ?lém, t?mbém ??t?g?r?z?u e ?x?l???u-?? uma a uma. D???? modo, n? metáfora d? j?rd?m ?u h?rt? ?u? temos ??tud?d?, ?? du?? primeiras f?rm?? de regar são as orações, ?? duas últimas, as contemplações. P????m??, agora, a entender ????? gr?u? de ?r?çõ?? mí?t???? ?u ??nt?m?l?çõ?? que ?? d???nv?lv?m na ?lm? quando nã? é m??? ??u esforço que bu??? prover o j?rd?m ??d?nt? de águ?, m?? a ?ró?r?? iniciativa d? D?u? ?m r?gá-l?. O princípio g?r?l d? ??nt?m?l?çã?, como v?m?? n? artigo ?nt?r??r, permanece. O que mud? é sua ?nt?n??d?d?. A ?r?n?í???, ?u?v? e ?u??? ?m??r???tív?l, d????? t?rn?nd?-?? um vín?ul? tã? forte ?u?nt? inegável. I??? acontece, pois, nos ?r?m??r?? graus d? ?r?çã? mí?t???, ?mb?r? o cristão ??r??b? a ?çã? d? D?u? n? contemplação, quando a deixa t?m a f?rt? ?m?r???ã? de que ??d? ??t?r ?? ?ng?n?nd? ?u que possa estar sendo ?ng?n?d?. Um ?ál?ul? rá??d? ??br? t?d?? as ?rát???? ????r?tu??? ?u? realizava e ?? ?u? agora nã? r??l?z?, f?rt?l??? essa dúv?d?. R???lh?m?nt? Infu?? Um engano ?u? ?ó ??rá d??f??t? m??? para fr?nt?, à m?d?d? ?u? a v?d? ????r?tu?l se aprofundar. Ch?g?r?m?? lá! Comecemos pela ?r?m??r? d?? ?r?çõ?? mí?t????: a ?r?çã? de R???lh?m?nt? Infu??. S?gund? S?nt? T?r???, ??t? é “Um r???lh?m?nt? ?u? t?mbém m? ??r??? ??br?n?tur?l, porque nã? é estar nublado n?m f??h?r ?? ?lh??, n?m ??n???t? ?m ????? exterior, ???t? que, sem querê-lo, f?z-?? ??t? d? f??h?r os ?lh?? e desejar a solidão: e ??m ?rt?fí??? ??r??? ?u? se v?? ???ul??nd? o edifício para a oração ?u? dissemos” (Castelo Int?r??r 4M 3,1). D? fato, é sobrenatural, pois a ?lm? ??n??gu? ?? r???lh?r em ?r?çã? de um m?d? ?u? nunca ??n??gu?u ?nt?? e ?u?, ?l?r?m?nt?, entende ?u? não ??r?? ????ív?l m??m? ??m mu?t? tr??n?. P?r isso “?nfu??”, colocado dentro por D?u? m??m?. É perceptível ?u? “?? ??nt? n?t?v?lm?nt? um recolhimento ?u?v? no interior” (C??t?l? 4M 3,2) ?nd?, ?mb?r? ???r?nt?m?nt? n?d? t?nh? mud?d?, aquele ?u? reza consegue perceber um? total ??n??ntr?çã? e ??rm?nên??? no ?nt?r??r de si mesmo. Aqueles incontáveis m?m?nt?? (t?lv?z anos) de ?n?u??tud? ?? se ??l???r ?m oração simplesmente desaparecem e a ?ró?r?? ?x??r?ên??? ?nt?r??r das tentativas fru?tr?d?? ?m se acalmar e ??n??ntr?r ??l?b?r?m ??r? ???? ??r???çã? d? que é uma graça sobrenatural. O r???lh?m?nt? infuso ?r???r???n? um? ??n?xã? d?r?t? ??m Deus ?u?, embora possa ??r rompido a ?u?l?u?r m?m?nt? ??l? v?nt?d? l?vr?, m??tr?-?? sólido e eficaz. A ??nt?m?l?çã? ??nd? é ?b??ur?, ár?d? e ?n?í??d?. I?t? é, ??nd? é um? ??mun???çã? g?r?l e amorosa ??m? ?n??n? Sã? João d? Cruz, nã? ?r???r???n? um esclarecimento ??br? ?? m??m?, nã? f?rn??? n?v?? ??b?r??. Só ?n?g?v?lm?nt? ??tá lá e, d? m??m? modo, claramente nã? ??d?r?? ser ?r?duz?d? ??l? ??r humano. E??? ?r?çã?, v?rd?d??r? águ? ?nv??d? por Deus num m?m?nt? e sem tr?b?lh? algum, é o ?ní??? d? un?ã? ?l?n? ?? que f?rm?rá mais ?d??nt?. N??t?? ?r?m??r?? gr?u? ?u f??? conformativa, irá ?n?x?nd? um? a um? cada v?z m??? as f??uld?d?? e ??tên???? d? ?lm?. A v?nt?d? é atraída ??r Deus N? r???lh?m?nt? ?nfu??, é a vontade ?u? é atraída por Deus. P?r ????, ???? ????mbr? d? ?nt?l?gên??? ao ??r??b?r ?u?, ??m a sua ??rt?????çã?, a ??mun???çã? ???nt???u. E ?x?t?m?nt? por nã? envolver a ?nt?l?gên??? e n?m seus atributos d? memória e d? ?m?g?n?çã? é que é possível um? análise d? m?nt? dur?nt? ???? ?r?m??r? ??nt?m?l?çã?. T?mbém, ainda é ????ív?l as terríveis divagações da ?m?g?n?çã?. E???? “distrações”, se por um l?d? ?ã? ruins, ???? f?z a ?lm? ?? dividir sob si mesma, ??r ?utr? l?d? ?t??t?m ?u? a ?r?g?m d??t? m?v?m?nt?çã?-??mun???çã? nã? é do homem, mas de Deus: mesmo distraindo-se ?u divagando ??m a m?nt?, ?l? nã? ???b? e n?m é ?nt?rr?m??d?. Trata-se, ??rt?nt?, d? um ??nv?t? d? D?u? ??r? o r???lh?m?nt? e o ??n??ntr?r-?? ?m si m??m?. C?nv?t? ?u? Ele m??m? r??l?z? e que prepara a ?lm? ??r? ?? orações superiores que virão. C?m? ?? doutores d? Igr?j?, também o ??dr? e t?ól?g? R??? Marín alerta ?u? n?d? d???? pode ??r produzido ??l? esforço hum?n? e r???m?nd? para ?u?m ??nd? nã? r???b?u ??m?lh?nt? gr?ç?: “Gu?rd?-??, t?d?v??, de f?rç?r ?? ??????. Deus chegará ?m ?u? hora” (T??l?g?? da P?rf??çã? Cr??tã, 558). Or?çã? d? Qu??tud? Os ?u? ?? tornam dó???? ?? recolhimento ?nfu??, Deus acrescenta um novo gr?u d? ??nt?m?l?çã? mí?t???: a Or?çã? d? Qu??tud?. S?nt? T?r???, tr?t? d???? oração em vár??? d? ?u?? ?br??. É a água ?u? f?n?lm?nt? transborda v?nd? de um? fonte subterrânea e ????nd?d? (C??t?l? 4M 2,4); é por a ?lm? ?m ??z e n? ?r???nç? d? Senhor (Caminho d? Perfeição 31). Ou,

  2. como tão bem ?x?l??? São J?ã? d? Cruz (N??t? E??ur? II 2,12) é ?u?nd? f?n?lm?nt? un?-?? ?m ??nt?m?l?çã? o entendimento junt? ??m a v?nt?d? ?u? já estava cativa desde a ?r?çã? anterior. E??? é a grande n?v?d?d? n???? n?v? contemplação: o ?nt?nd?m?nt? também ??m?ç? a se ?ubm?t?r à ?????v?d?d? proposta ??r D?u?. A n??t? ?t?v? d?? ??nt?d??, como a nomeia Sã? João da Cruz, se ?d?n??. S?nt? Teresa a descreve ????m: “D??t? r???lh?m?nt? v?m algumas v?z?? um? ?u??tud? e paz interior mu?t? g?n?r???, ?u? a ?lm? fica de m?d? ?u? nã? lh? parece f?lt?r nada, m??m? ????m o falar lh? cansa, ????m como r?z?r e meditar; não ?u?r?? ??nã? amar” (L?vr? das Relações 1). O?u??nd? mais potências, ?? frut?? t?mbém se t?rn?m m??? visíveis. Por ???? a ??nt? r?f?r? ?u? aquilo ?u? ?nt?r??rm?nt? ?r? ??m?nt? um? ??n??ntr?çã? (r???lh?m?nt? infuso), ?g?r? ?r?v??? t?mbém ??z, ?u??tud?, r???u??, refrigério, fortaleza e felicidade: “S?nt?-?? grandíssimo deleite n? ??r?? e gr?nd? ??t??f?çã? n? ?lm?” (Caminho de P?rf??çã? 31,2-3). N? ?r?çã? d? quietude, D?u? finalmente ??m?ç? a ?ntr?duz?r a alma ?m ??u R??n?. A ?l?gr?? e d?l??t? d? ????? d? verdadeiro amor ??m?ç?, ??rt?nt?, a ??r sentida. Emb?r? ??j? por pouco t?m?? ??nd?, é o ?uf????nt? ??r? despertar grandes d???j?? d? união e ??r? não permitir ?u? as divagações d? ?m?g?n?çã? ?u da memória prejudiquem ??r d?m??? ??t? ??nt?m?l?çã?. A ?r?çã? de un?ã? P?r último, a ??nt?m?l?çã? ?l?n? ?nd? t?d?? ?? potências estão ?l?nh?d??, r???b? o nome d? oração d? un?ã?. A ??rt?r d?í, como veremos nos próximos artigos, ??m?ç?rá a f??? transformativa ?nd? nã? é mais a quantidade de ??tên???? un?d?? em ??nt?m?l?çã? ?u? f?z a d?f?r?nç?, já que a ?r?çã? d? un?ã? ?t?ng? a ?l?n?tud? d?l??, mas o tempo d? permanência nessa união. Essa un?ã? t?t?l é ????m d???r?t? ??r S?nt? T?r??? n? “C??t?l? Interior” (5M, 2): “F?x? Deus a S? mesmo n? interior d??u?l? ?lm? d? tal maneira que ?u?nd? t?rn? a ?? de nenhum m?d? ??d? duvidar ?u? ??t?v? em Deus e D?u? n?l?”. A??b?r?m-?? ??u? as dúv?d??, inteligência e vontade, junt? ??m t?d?? ?? d?m??? f??uld?d?? interiores, ??tã? un?d??. É o m?m?nt? ?m que v?d? ?t?v? e ??nt?m?l?t?v? ??tã? ?m ??n??nân???. Já é ????ív?l d?d???r-?? a t?d?? as ?br?? ?xt?r??r?? m?nt?nd? uma ínt?m? ??n?xã? ??m D?u?. Cl?r?, ?? ??ntrár?? d? ?u? ??nd? v?rá, ???? união é atual, m?? não é sensível. Ou seja, a ?r???nç? d? D?u? nã? é sentida ?n?u?nt? ?? ?x?r?? ?utr?? ?t?v?d?d?? exteriores, mas b??t? um m?nut? de recolhimento interior ??r? ??r??b?r ?u? ?l? não ?? d??f?z, ??tá ?r???nt?. N?? m?m?nt?? de ?ur? ?r?çã? d? un?ã?, é ?m????ív?l imaginação ou m?mór?? importunarem. F?n?lm?nt?, ??u?, ???b?m-?? as d??tr?çõ?? na ?r?çã?. Pouco a ??u??, a un?ã? da ?nt?l?gên??? e da vontade ?rã? ?? fortalecer no contato ??m D?u?. E é ??r isso ?u? este t??? de ??nt?m?l?çã?, segundo Santa T?r??? “nã? ??n??, r?f?z” (L?vr? d? Vida 18,11) e ?u? vemos, n? ?rát???, t?nt? Jesus n?? Ev?ng?lh?? como inúmeros santos na história, ??rm?n???r?m n??t?? ?nt??r?? (ou d???) ?m oração ??nt?m?l?t?v? e v?lt?r?m ??m?l?t?m?nt? r?v?g?r?d??. C?m? t?m?? feito ?? longo d??t? ?ér??, ?nt?r??l?nd? a ?x?l?n?çã? t?ór??? com ?x?m?l?? ?rát????, veremos, no próximo ?rt?g?, como S?nt? Teresinha d? M?n?n? Jesus e da S?gr?d? Face ??d? nos esclarecer m?lh?r ??br? ???? ?nt?n?? e m?r?v?lh??? vida mí?t???. Até lá. Tenha ele sempre Amarração Amorosa funciona Zona Leste de São Paulo

More Related