1 / 15

A QUESTÃO DA LIBERDADE

A QUESTÃO DA LIBERDADE. Colégio Adventista da Cohab Prof.ª Andréa Cristina/ Filosofia São Luís - MA. DETERMINISMO. Aponta o homem como vítima da imutável vontade divina , outros apontam para o próprio homem como sujeito do seu destino.

maille
Download Presentation

A QUESTÃO DA LIBERDADE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A QUESTÃO DA LIBERDADE Colégio Adventista da Cohab Prof.ª Andréa Cristina/ Filosofia São Luís - MA

  2. DETERMINISMO • Aponta o homem como vítima da imutável vontade divina, outros apontam para o próprio homem como sujeito do seu destino. • Na visão determinista, tudo é condicionado por antecedentes conhecidos ou não, e é efeito de uma ou de várias causas. • Até alguns filósofos cristãos, como João Calvino (1509-1564) chegaram a dizer que é Deus quem determina o destino dos homens, predestinação.

  3. De Fernando Pessoa: "A liberdade é a possibilidade do isolamento. És livre se podes afastar-te dos homens, sem que te obrigue a procurá-los a necessidade do dinheiro, ou a necessidade gregária, ou o amor, ou a glória, ou a curiosidade, que no silêncio e na solidão não podem ter alimento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo."

  4. LIVRE-ARBÍTRIO • A ação livre do ser humano é sempre iniciada no próprio agente. • O homem é capaz de agir como ele quer, sem determinação causal. • Agostinho defendeu o livre-arbítrio, considerando o homem como um ser individual.

  5. NOÇÃO DE LIBERDADE Aristóteles; Sartre; Kiekegaard Pascal Maritain Jaspers

  6. ARISTÓTELES • Ato involuntário de causas externas. O sujeito é a causa. É homem quem decide o que irá fazer. • O homem é sempre livre para atuar a favor do bem. • É livre aquele que tem em si mesmo o princípio para agir ou não agir, isto é, aquele que é causa interna de sua ação ou da decisão de não agir. • A liberdade é o princípio para escolher entre alternativas possíveis, realizando-se como decisão e ato voluntário.

  7. CONFORMAR-SE OU RESIGNAR-SE É UMA DECISÃO LIVRE. • Ex.: quando dizemos que não podemos fazer alguma coisa porque estamos fatigados, a fadiga é uma decisão nossa.

  8. SARTRE (1905-1980) • Filósofo da corrente existencialista. O homem é livre para ser, para ter e também para perder. • Estamos condenados à liberdade. A liberdade é como a necessidade e a fatalidade, ou seja, não podemos escapar dela. Somos agentes livres tanto para ter como para perder a felicidade. • Cada ato seu não é isolado é uma referência a outros.

  9. Sartre • A existência humana antecede o próprio ser. • A única coisa que não podemos renunciar é à escolha; • O homem é criador de sua própria essência. • Descarta a possibilidade de um Ser Criador.

  10. Kierkegaard (1813-1855) • O homem é singular e têm consciência de sua singularidade; • O pensar é angustiante, pois sempre depara o homem consigo mesmo, com outro e com suas escolhas. • TRANSCENDÊNCIA CRISTÃ: angústia – desespero – fé – redenção -salvação (graça divina); • Toda opção é carregada de angústia e desespero, e esses elementos são necessários para levar o homem ao poder que o criou.

  11. Pascal (1623-1662) • Se configura a ideia de uma liberdade originária perfeita, interrompida pelo pecado e corrupção humana, produzindo um homem separado de si mesmo e dotado de uma liberdade restrita, impregnada de limitações. • Lembrar-se daquela grandeza perdida. • Consciência da miséria que livremente o ser humano adotou, pois nenhum ação humana ocorre fora dessa terrível condição.

  12. Maritain (1882-1973) • Todos são iguais em essência, mas uns terão que mandar e outros obedecer. • É impossível regenerar o mundo somente com elementos da razão sem considerar os aspectos espirituais. • Apresenta uma liberdade entre razão e instinto, a razão guia as ações do intelecto e a sabedoria cristã guia os instintos.

  13. Jaspers (1883-1969) • O Homem só existe porque sua existência é uma dádiva da transcendência. • Essa liberdade deve ser vivenciada em função daquela origem transcendente. • Dependência do absoluto; • Sem vínculo com a transcendência não é possível haver liberdade.

  14. A Constituição da vontade humana • Humanidade, modernidade, volubilidade, alienação, conformismo, transcendência e liberdade.

More Related