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MEIOS DE TRANSMISSÃO Item 2.2 – Tanenbaum Cap. 3 – Stallings

MEIOS DE TRANSMISSÃO Item 2.2 – Tanenbaum Cap. 3 – Stallings. Profª Angélica da Silva Nunes. CONCEITOS. qualidade na transmissão: meio de transmissão características do sinal meios de transmissão: guiados: meio sólido - o próprio meio determina o limite da capacidade de transmissão

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MEIOS DE TRANSMISSÃO Item 2.2 – Tanenbaum Cap. 3 – Stallings

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  1. MEIOS DE TRANSMISSÃOItem 2.2 – TanenbaumCap. 3 – Stallings Profª Angélica da Silva Nunes

  2. CONCEITOS • qualidade na transmissão: • meio de transmissão • características do sinal • meios de transmissão: • guiados: meio sólido - o próprio meio determina o limite da capacidade de transmissão • não guiados: meio não sólido - largura de banda do sinal emitido pela antena determina o limite da capacidade de transmissão • escolha do meio de transmissão: • taxa de dados • distância física

  3. EXEMPLOS DE MEIOS DE TRANSMISSÃO • meios de transmissão guiados (com fio) • par trançado • cabo coaxial • fibra óptica • meios de transmissão não guiados (sem fio) • microondas terrestres • microondas por satélite • ondas de rádio • infravermelho • bluetooth

  4. ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO

  5. MEIOS DE TRANSMISSÃO GUIADOS

  6. CABEAMENTO ESTRUTURADO • definição: é um sistema aberto que permite a transmissão de qualquer serviço de comunicação através de um único sistema de cabeamento universal • primeiros sistemas proprietários: • IBM AS400 TWINAX 100 Ohm • ARCnet RG 62 Coaxial 93 Ohm • IBM3270 RG 62 Coaxial 93 Ohm • ETHERNET RG 58 Coaxial 50 Ohm • WANG RG 59 Coax Dual 75 Ohm

  7. POR QUECABEAMENTO ESTRUTURADO? • flexibilidade • suporte a diversos padrões de comunicação • melhoria do desempenho • mudanças, alterações e ampliações são feitas rapidamente

  8. NORMAS • TIA/EIA 568 A: instalação de cabeamento de telecomunicações em edifícios comerciais • TIA/EIA 569 A: instalação de infra estrutura em edifícios comerciais • TIA/EIA 570-A: instalação de cabeamento de telecomunicações em edifícios residenciais e comerciais de pequeno porte • TIA/EIA 606: administração da infra-estrutura em edifícios comerciais • TIA/EIA 607: aterramentos e ligações p/ telecomunicações em edifícios comerciais • NBR 14565: procedimentos básicos para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada

  9. CUSTO vs. PERFORMANCE DO CABO NO SISTEMA • custo de um projeto • 65% hardware • 15% software • 20% cabeamento estruturado • instalação • cabo • performance do sistema • 87% dos problemas existentes nas redes se originam no sistema de cabeamento. • problemas nos cabos e conectores • instalações deficientes • cabos de baixa qualidade

  10. CARACTERÍSTICAS DOS CABOS • atenuação: decibéis por quilômetro(dB/km) • intervalo de freqüência: hertz (Hz) • atraso: microsegundo por kilômetro (s/km) • taxa de dados: bits por segundo (bps) • distância dos repetidores: quilômetros (km) • diafonia (crosstalk) : decibéis (dB) • impedância: ohm ()

  11. CABO DE PAR TRANÇADO

  12. CABO DE PAR TRANÇADO • mais barato e mais comum • dois pares de fios de cobre trançados em espiral • o trançamento é usado para evitar diafonia • podem conter vários pares de cabos maior distância do trançamento – mais sujeito a diafonia menor distância do trançamento – menos sujeito a diafonia

  13. PAR TRANÇADO BLINDADO(STP) E NÃO-BLINDADO (UTP) • par trançado não-blindado (UTP) • fiação telefônica ordinária • baixo custo • fácil instalação – flexível • sujeito à interferência eletromagnética • par trançado blindado (STP) • mais caro • instalação mais difícil – rígido • proteção externa de metal reduz interferência eletromagnética

  14. PAR TRANÇADO BLINDADO(STP) E NÃO-BLINDADO (UTP)

  15. CARACTERÍSTICAS DESEJADAS CABO PAR TRANÇADO • desbalanceamento capacitivo: baixo • atenuação: baixo • NEXT: alto • impedância: constante • SRL: alto

  16. DESBALANCEAMENTO CAPACITIVO • capacitância diferente dos pares – velocidades diferentes • falhas de interpretação dos sinais sinal balanceado sinal desbalanceado

  17. ATENUAÇÃO

  18. DIAFONIA TERMINAL (NEXT) • interferência entre os pares do cabo • NEXT (Near-end Crosstalk): método de medição do crosstalk entre os pares • injeta-se sinal em um dos pares do cabo e mede-se o efeito que este sinal causa em cada um dos outros pares (em um cabo de 4 pares obtém-se 6 combinações) • o crosstalk de todas as combinações é medido e o pior resultado é o NEXT do cabo.

  19. SRL (STRUCTURAL RETURN LOSS) OU PERDA ESTRUTURAL DE RETORNO • variação da impedância na seção do cabo • falta de uniformidade no espaçamento entre os condutores • gera ruído no receptor impedância uniforme impedância não uniforme

  20. APLICAÇÕES DO PAR TRANÇADO • meio mais comum • rede telefônica • entre o assinante e a central local (laço do assinante) • dentro de edificações • centrais de comutação privadas (PABX) • redes locais de computadores (LAN) • 10 Mbps a 1 Gbps

  21. CARACTERÍSTICAS DE TRANSMISSÃO • analógica • amplificadores a cada 5km ou 6km • digital • repetidores a cada 2km ou 3km • distâncias limitadas • banda passante limitada (poucos MHz) • taxa de dados limitada (centenas de MHz) • susceptível à interferência e ruído

  22. DESVANTAGENS DO PAR TRANÇADO • susceptibilidade a ruídos (interferência eletromagnética) • fortes campos eletromagnéticos – motores, quadros de luz, geladeiras, lâmpadas fluorescentes etc. • campo eletromagnético impedirá o correto funcionamento naquele trecho da rede • solução: • cabo STP (blindado) • substituição por fibra óptica • taxa de dados limitada • maior atenuação do sinal

  23. CATEGORIAS DE CABOS DE PAR TRANÇADO UTP • especificações passadas (2001):

  24. CATEGORIAS DE CABOS DE PAR TRANÇADO UTP • especificações atuais (2001):

  25. CATEGORIAS DE CABOS DE PAR TRANÇADO UTP • tendências (2001):

  26. EVOLUÇÃO DOS PADRÕES

  27. DESEMPENHO POR CATEGORIA

  28. CONECTOR RJ 45 • oito fios (4 pares) – cores diferentes • utiliza em suas pontas um conector do tipo RJ-45 • possui 8 pinos, um para cada fio do cabo

  29. IDENTIFICAÇÃO DOS PINOS

  30. TIPOS DE PINAGEM CABO UTP CAT 5 100 OHMS

  31. PINAGEM CABO UTP CAT 5 • na maioria dos casos apenas são usados dois pares • transmissão(TX): pinos 1 e 2 • recepção (RX): pinos 3 e 6 • a figura abaixo ilustra a comunicação entre dois nós CRUZAMENTO (CROSSOVER) • cabos "crossover" raramente são necessários porque os HUBs realizam internamente a troca de pares em cada uma das portas

  32. IDENTIFICAÇÃO DO TIPO DE CABO • segure as duas extremidades do cabo • verifique a seqüência de cores de cada extremidade • direto (straight-through): as cores estão na mesma seqüência nas duas extremidades do cabo • cruzado (crossover): a cor do primeiro cabo à esquerda de uma das extremidades é igual à cor do terceiro cabo da outra extremidade

  33. ACESSÓRIOS CORDÃO RJ 45 TOMADA RJ 45 TAMPÕES ESPELHOS

  34. CUIDADOS NO MANUSEIO DO PAR TRANÇADO • desfaça o trançamento do par: 1/2” (1,25 cm) para cabos de categoria 5 • separe o condutor do par quando necessário • coloque no dispositivo de conexão

  35. CUIDADOS NO MANUSEIO DO PAR TRANÇADO • raio de curvatura mínima dos cabos: 4 vezes o diâmetro do cabo (1” = 2,54 cm para par trançado) • evitar tensão excessiva no cabo • os cabos não devem ser fixados com excessiva pressão (cuidado com braçadeiras)

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