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FUNÇÃO ECONÔMICA DOS EQÜINOS. Paradoxo. Função Função Econômica Social. Histórico. Domesticação estepes asiáticas: 3000 a 2000 a.C. Reintrodução no continente americano: 1494 (segunda viagem de Colombo)
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Paradoxo Função Função Econômica Social
Histórico • Domesticação estepes asiáticas: 3000 a 2000 a.C. • Reintrodução no continente americano: 1494 (segunda viagem de Colombo) • A partir de 1535 entrou no Brasil.
Rebanho Nacional 2007 • Equideos: 8,1 milhões de cabeças • Equinos: 5,6 milhões • Muares: 1,3 milhão • Asininos: 1,2 milhão 4º rebanho mundial!
Rebanho Mundial • Mundo: 58,2 milhões • 1º EUA: 9,5 milhões • 2º China: 7,2 milhões • 3º México: 6,3 milhões • 4º Brasil: 5,8 milhões • 5º Argentina: 3,7 milhões
Rebanho Nacional • Minas Gerais: 838.222 • Bahia: 621.122 • Rio Grande do Sul: 449.955 • Goiás: 445.715 • São Paulo: 421.654 • Paraná: 389.020 • MS, MT, PA, MA
Movimentação Financeira • Setor movimenta R$ 7,5 bilhões ao ano • Gera 642,5 mil empregos diretos • 2,6 milhões de empregos indiretos • Valor superior a setores com maior visibilidade. • CNA; Comissão Nacional do Cavalo • Esalq/USP
Atividades antes da porteira • Insumos • Produtos • Serviços • Medicamentos veterinários; rações; feno; selarias e acessórios; casqueamento e ferrageamento; transporte de eqüinos; educação e pesquisa; mídia e publicações.
Medicamentos Veterinários • Brasil: 3º maior mercado de produtos veterinários (atrás de EUA e Japão). • Faturamento em 2004: R$ 2,05 bilhões. • Eqüinos (estimativa subdimensionada) – 2,6% ou R$ 54,1 milhões. • 250 mil eqüinos usam medicamentos (estimativa).
Rações • Mercado atual: 320 mil t/ano; Mercado potencial: 1 milhão t/ano. • Esporte - 34,4% / Criação - 32,8% / Lazer - 28,1% / Trabalho - 4,7%. • Mercado nacional: 30 empresas (3 empresas = 78% do mercado). • 360 mil eqüinos consomem ração industrializada (estimativa).
Feno • Variação na qualidade. • Consumidor: incapacidade de diferenciação da qualidade = tomada de decisão baseada no preço. • Mercado limitado pelo custo do frete – atuação regional (raio de 200km). • Elevados investimentos em máquinas – dificuldade de entrada de novos produtores.
Selaria e Acessórios • Variação regional e por modalidade. • 50 selarias com produção representativa. • Selas: 50% do faturamento total do segmento. • Brasil – 15.000 unidades/mês (destaque – MG). • 70% do valor de cada sela é mão-de-obra. • Desafios – Escassez de mão-de-obra qualificada e ausência de máquinas e equipamentos específicos. (Plataforma das Selarias)
Casqueamento e Ferrageamento • Produção regionalizada. • 60% do custo de ferrageamento é mão-de-obra.
Transporte Terrestre • Indústria especializada: • Concorrência com caminhões boiadeiros. • Adaptação aos rigores da legislação – R$60 mil/ano. • 5 empresas de médio porte (RS, RJ, SP, PR e SC). • Fabricantes informais – 75% do mercado. • Carretas importadas – 5% do mercado. • Produção formal – 25 unidades/mês.
Educação e Pesquisa Surgimento de cursos específicos para o setor: • PUC/PR (Curso superior em Ciências Eqüinas); Faculdade de Tecnologia Uirapuru (Curso Superior em Gestão de Eqüinocultura); ANDE-Brasil (Cursos de Pós-Graduação na área de Equoterapia). • Universidade de Sorocaba – UNISO: Curso Superior de Gestão em Equinocultura (em parceria com a Universidade do Cavalo). • Universidade do Cavalo – UC: 41 cursos. • Graduação – 270 cursos relacionados ao cavalo (Medicina Veterinária, Agronomia, Zootecnia etc.).
Educação e Pesquisa • Pós-Graduação – 68 Programas afins. • Stricto sensu: PPG em Medicina Animal: Equinos (UFRGS) • Lato sensu: IBVET, Qualittas, CPT, etc... • Grupos de Pesquisa (CNPq) – 34 grupos (666 pessoas). • Mão-de-Obra especializada: • SENAR - 595 cursos para 8.774 pessoas em 2006 (Trabalhador na Eqüideocultura; Trabalhador na Doma Racional de Eqüídeos; Seleiro; Ferreiro). • Projeto Diadorim (ABCCMM) – Escola de Formação de Jovens Cavalariços (jovens carentes 16-18 anos).
Outras atividades • Insumos e acessórios para pastagens. • Moda country. • Equipamentos para atrelagem. • Serviços de Medicina Veterinária. • Construções para manejo animal e prática de esportes. • Tecnologias e produtos para estábulos.
Outras atividades • Equipamentos e acessórios para equitação. • Acessórios para esportes eqüestres. • Equipamentos e serviços para eventos. • Softwares para manejo de eqüinos.
Movimentação FinanceiraAntes da Porteira • Total movimentado: R$ 699.598.630,20 • Pessoas envolvidas: 16.085 • Feno: R$ 176.400.000,00 • Selaria: R$ 174.600.000,00 • Ferrageamento: R$ 143.640.000,00 • Transporte, medicamentos, rações,mídia, SENAR.
Fins militares- já foi bastante utilizado, hoje porém só em patrulhamento a cavalo.
Cavalo Militar • 5.300 animais. • Exército – 1.570 animais em 7 estados (RJ, RS, MG, PR, CE, MS e DF). • Polícia – Aproximadamente 3.730 cavalos em todo o país.
Montaria- lida de campo, viagens, turismo rural etc. Terapia- Equoterapia
Equoterapia • Destaque na Europa: Alemanha – 925 centros especializados; França – mais de 700; Bélgica – mais de 300. • Brasil – 280 centros. • Reconhecimento pelo CFM em 1997. • Incorporação pelo SUS e início de atendimento via convênio particular na região Norte.
Escolas de Equitação • Grande dispersão geográfica com variados tamanhos. • Custo mensal das aulas: R$ 100,00 a R$ 400,00. (depende qtas aulas/semana) • Vestuário: R$ 150,00 a R$ 3000,00.
TURFE CORRIDA
Importações • Mundo • Maiores importadores – Reino Unido, Irlanda, EUA (58,9%) / Brasil: 30º Colocado (0,1%). • Brasil • Principais fornecedores em 2008: EUA, Bélgica e Argentina. • Alto custo: Custo de importação de 1 cavalo da Europa – € 6 mil (fora despesas após a chegada – 7 a 8 mil reais).
Exportações • Mundo • Maiores exportadores – EUA, Reino Unido, Irlanda (54,5%) / • Brasil: 25º colocado (0,2%) - (FAO, 2006) • Brasil • Principais destinos: EUA (37,4%), Bahamas (10,3%), Angola (8,3%). • Principais estados exportadores: SP, MG, RS e RJ.
OUTRAS UTILIDADES-Produção de Carne- Produção de leite-Animais de laboratório-Esterco para adubação
Carne Equina • Aproveitamento complementar da espécie ( renda criador). • Principais exportadores – Argentina, Bélgica, EUA (50% do total) / Brasil (4º): 10,1%. • Principais importadores – França, Bélgica e Itália (62,9%). • Brasil – principais destinos: Bélgica (45,5%); Itália (19,6%); Japão (11,5%); Holanda (11,5%). • Abate ~ 200 mil eqüídeos/ano. • 7 Frigoríficos (PR/RS/MG). Exp vivo + carne: 33,5 mi