250 likes | 568 Views
John Locke. Empirismo. John Locke (1632-1704). Médico entusiasmado com a experimentação. Acreditava que o futuro estava na tecnologia Traz uma filosofia de senso comum Entende que poderes e inclinações realizam-se unicamente na experiência. John Locke. Ontologia.
E N D
John Locke Empirismo
John Locke (1632-1704) • Médico entusiasmado com a experimentação. • Acreditava que o futuro estava na tecnologia • Traz uma filosofia de senso comum • Entende que poderes e inclinações realizam-se unicamente na experiência
John Locke Ontologia • Critica princípios inatos ou noções comuns. • Entendimento é uma tábula rasa na qual a experiência vai se escrevendo.
Mantém o dualismo: Mente - reflexão Dualismo Corpo - sensações • Dispensa necessidade de estudar a parte física da mente. introspecção dois caminhos para o conhecimento
John Locke Epistemologia • As idéias vêm da experiência e dela deriva a mente. • O conhecimento e os materiais do pensamento percebidos e refletidos pelo nosso EU são provenientes da observação dirigida para os objetos externos e sensíveis ou para as operações internas da nossa mente
Epistemologia • O conhecimento da mente seria através da reflexão – método introspectivo. • Idéias Simples Idéias Complexas
John Locke Lógica • Leis associativas (causais ou racionais) • similaridade (lembranças análogas, semelhantes) • contigüidade (proximidade no tempo e no espaço)
John Locke Ética • Ignora aspectos da vida emocional • A dignidade do homem está no seu poder de resistir as inclinações inferiores, opor-se à seus desejos e tendências para seguir unicamente as prescrições da razão - evitar associações irregulares.
Mente Inatismo? Tábula rasa? Associações Percepção Imaginação Idéias Inconsciente Inconsciente Experiência sensação Consciência vontade Comportamento EU Memória Hábitos Emoção Paixão Desejo Apetites Afeto Ambiente Corpo
Racionalismo - Definição A • No sentido metafísico, doutrina segundo a qual nada existe que não tenha sua razão de ser, de tal maneira que por direito, senão de fato, não há nada que não seja inteligível
Racionalismo - Definição B • Doutrina segundo a qual todo conhecimento certo provém de princípios irrecusáveis, a priori, evidentes, de que ela é conseqüência necessária, e por si sós, os sentidos não podem fornecer senão uma idéia confusa e provisória da verdade. (Descartes, Espinoza, Hegel)
Racionalismo - Definição C • Doutrina segundo a qual só nos devemos fiar na razão (sistemas de princípios universais e necessários) e não admitir nos dogmas religiosos senão o que ela reconhece como lógico e satisfatório segundo a luz natural. (Teólogos, definição dominante até século XIX)
Racionalismo - Definição D • A experiência só é possível para um espírito que tenha disciplina intelectual: fé na razão, na evidência e na demonstração; crença na eficácia da luz natural. (Kant)
Empirismo • Nome genérico de todas as doutrinas filosóficas que negam a existência de axiomas enquanto princípios de conhecimento logicamente distintos da experiência.
Empirismo • Do ponto de vista psicológico, opõe-se ao racionalismo inatista, que admite a existência no indivíduo de princípios de conhecimento evidentes. Por exemplo, Locke versus Descartes.
Empirismo • Do ponto de vista gnosiológico, o empirismo é a doutrina que, reconhecendo ou não a existência de princípios inatos no indivíduo, não admite que o espírito tenha leis próprias que difiram das coisas conhecidas e, por conseguinte, baseia o conhecimento do verdadeiro apenas sobre a experiência, fora da qual admite apenas definições e hipóteses arbitrárias.
Empirismo em outros países • Na França mostrou-se no sensacionalismo, materialismo e ambientalismo. • Condillac (1715-1780) reduziu as operações mentais complexas da mente em sensações; • La Mettrie (1709-1715)reduziu o homem a uma mera máquina; • Cabanis (1757-1808) declarou que ‘o cérebro secretava pensamento como o fígado secretava bílis’; • A volumosa Enciclopédia de Diderot e d’Alembert trazia no selo de sua autoridade uma teoria humana totalmente naturalista e determinística.