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Cartão Nacional da Saúde

Cartão Nacional da Saúde. Visão Geral do Projeto. Agenda. Conceitos Fundamentais do CNS Identificação dos Usuários Individualização dos Dados Automação da Captura de Informações Ciclos de Desenvolvimento, Simplicidade, Flexibilidade, Interoperabilidade Padrões Abertos, Internet e Segurança

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Cartão Nacional da Saúde

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Presentation Transcript


  1. Cartão Nacional da Saúde Visão Geral do Projeto

  2. Agenda • Conceitos Fundamentais do CNS • Identificação dos Usuários • Individualização dos Dados • Automação da Captura de Informações • Ciclos de Desenvolvimento, Simplicidade, Flexibilidade, Interoperabilidade • Padrões Abertos, Internet e Segurança • Arquitetura da Solução • Arquitetura da Solução • Divisão em Níveis • Rede Permanente e Rede Dial • Fluxo de Dados • O TAS – Terminal de Atendimento do SUS

  3. Cartão Nacional da Saúde Conceitos Fundamentais

  4. Idéia Fundamental • Identificação e Individualização • Identificar os Usuários do SUS e capturar de forma confiável e automatizada os dados individualizados sobre os procedimentos realizados pelo SUS.

  5. Identificação dos Usuários • Identificação do Paciente • Número CNS • Nome • Idade • Município de Residência • Identificação do Profissional • Número CNS • Nome • Município de Trabalho

  6. Individualização dos Dados de Procedimentos • Identificação do Paciente • Número CNS • Nome • Idade • Município de Residência • Identificação do Profissional • Número CNS • Nome • Município de Trabalho • Dados do TAS • Data e Hora • Identificação da Unidade de Saúde • Dados dos Procedimentos • Natureza da Procura • Ações Programáticas • Procedimento Executado • Procedimento Solicitado • Diagnóstico (CID10) • Encaminhamento • Prescrição de Medicamentos

  7. Automação da Captura de Informações • Identificação do Paciente • Número CNS • Nome • Idade • Município de Residência • Identificação do Profissional • Número CNS • Nome • Município de Trabalho • Dados do TAS • Data e Hora • Identificação da Unidade de Saúde • Dados dos Procedimentos • Natureza da Procura • Ações Programáticas • Procedimento Executado • Procedimento Solicitado • Diagnóstico (CID10) • Encaminhamento • Prescrição de Medicamentos TAS Servidores

  8. Diretrizes Tecnológicas • Simplicidade • O sistema deve ser de simplicidade que permita sua implementação de maneira rápida e consistente em um primeiro ciclo. • Flexibilidade • O sistema deve ser flexível para permitir que em ciclos futuros o sistema evolua em tamanho, complexidade e funcionalidades. • Interoperabilidade • O sistema deve oferecer mecanismos de interação e interoperabilidade com outros sistemas de menor, igual ou maior grau de evolução tecnológica. Permitindo assim a integração de sistema legados e outros que venham a ser desenvolvidos.

  9. Diretrizes Tecnológicas • Internet e Padrões Abertos • A utilização de padrões abertos e das soluções desenvolvidas e testadas na Internet, garantem a eficácia, flexibilidade e capacidade de interoperabilidade do sistema. • TCP/IP, HTTP, XML, etc... • Nesta linha de pensamento, o sistema possui uma arquitetura onde tudo se passa como se fosse uma ‘navegação’ tradicional na Internet. Ou seja, os componentes do sistema interagem da mesma maneira que um Browser interage com um Servidor da Internet.

  10. Diretrizes Tecnológicas • Segurança • Em todos os níveis do sistema, a segurança do ambiente e dos dados envolvidos deve ser observada. Assim, autenticação, certificação e criptografia de dados deve estar presente em todo o sistema. • SSL, IPSec, 3DES, etc... • Para garantir a segurança na comunicação, todas as transações são criptografadas com criptografia forte com chaves de 128bits. Em alguns casos a criptografia utilizada é SSL e em outros IPSec com 3DES.

  11. Cartão Nacional da Saúde Arquitetura da Solução

  12. Os 5 Níveis do Sistema CNS 2 N. Federal 27 N. Estadual Permanente 15 N. Concentrador 44 N. Municipal Discada 10000 N. Atendimento

  13. Fluxo de Dados N. Federal N. Estadual Permanente N. Concentrador Discada N. Municipal N. Atendimento

  14. O TAS – Terminal de Atendimento do SUS • TAS – Terminal de Atendimento do SUS • É o dispositivo de interação que estará disponível nas unidades de saúde. Através dele os profissionais da saúde interagirão com o sistema do Cartão Nacional da Saúde. • Web Appliance / Internet Appliance • É um dispositivo de acesso com características de um Web Appliance, ou seja, um dispositivo capaz de utilizar serviços da Internet ou com tecnologia da Internet.

  15. Processador Hitachi SH3 Risc Rodando em 120Mhz 16Mbytes de memória RAM 32Mbytes de memória FLASH Armazenamento não volátil Display LCD Gráfico Colorido 320x200 (1/4VGA) 65.536 Cores Touch Screen 1024 x 1024 Teclado Embutido 16 teclas A prova d’água Teclado Externo 101 teclas conector PS/2 Padrão PC Leitora de Cartões Magnéticos Trilhas 1,2 e 3 Leitora de Smart Cards Compatível com EMV Soquetes para 4 SAMs Modem Interno 33.6Kbps V.42bis, V.32 Conector RJ11 Interface Ethernet Interna 10Mbps (10Base-T) Conector RJ45 Interface Serial RS232 Conector DB9 Relógio de Tempo Real Funcionamento com bateria 5 anos de duração O TAS – Hardware

  16. Lógica de Negócios Lógica de Negócios Cliente #1 Servidor #1 Cliente #2 Servidor #2 Cliente #n Servidor #n Arquitetura TAS/Servidor TAS Servidor Comunicação de Dados Transações e Dados: XML Transporte: HTTP Segurança: SSL Rede: IP Enlace: PPP/Ethernet

  17. Arquitetura Servidor/Servidor Servidor A Servidor B Lógica deNegócios Comunicação de Dados Lógica deNegócios Aplicação #1 Transações e Dados: XML / Oracle Aplicação #1 Transporte: HTTP / Oracle Áplicação #2 Aplicação #2 Segurança: SSL / IPsec Rede: IP Aplicação #3 Aplicação #3 Enlace: PPP / Frame Relay

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