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“ Vestimenta para eletricistas ”

“ Vestimenta para eletricistas ”. Luiz Carlos de Miranda Junior Gerente de Segurança do Trabalho, Saúde e Qualidade de Vida miranda@cpfl.com.br Antônio A. Kalvan Engenheiro de Segurança do Trabalho kalvan@cpfl.com.br Belo Horizonte - MG - agosto de 2006. Histórico da Legislação Brasileira.

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  1. “Vestimenta para eletricistas” Luiz Carlos de Miranda Junior Gerente de Segurança do Trabalho, Saúde e Qualidade de Vida miranda@cpfl.com.br Antônio A. Kalvan Engenheiro de Segurança do Trabalho kalvan@cpfl.com.br Belo Horizonte - MG - agosto de 2006

  2. Histórico da Legislação Brasileira • Reformulação através de Comissão Tripartite de Negociação. • Participação da CPFL Energia com profissionais da: • DEEE - Ronaldo Roncollato (ABRADEE); • PRHS - Luiz Carlos de Miranda Jr. (CPN – São Paulo). • Aprovação em 7 de dezembro de 2004 através da Portaria n. 598 publicada no DOU de 8 de dezembro de 2004.

  3. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 10.2.9.1 Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR 6. 10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas. 10.2.9.3 É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou em suas proximidades.

  4. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONDUTIBILIDADE Propriedade que têm os corpos de ser condutores de calor, eletricidade, som, etc. (dicionário Aurélio) Fator de Proteção Tecido não pode ser condutor de eletricidade e também de calor.INFLAMABILIDADE Propriedade de inflamável. Que se pode inflamar. Que se inflama com facilidade. Substância inflamável. (dicionário Aurélio) Fator de Proteção Tecido não pode ser inflamável, assim como não pode manter a chama.

  5. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL INFLUÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS Propriedades dos campos elétricos, fundamentalmente a partir das equações estabelecidas por J. C. Maxwell (1831-1879). (dicionário Aurélio) Fator de Proteção Tecido deve resistir ou atenuar a energia originada pela ocorrência de arco elétrico.

  6. ADEQUAÇÃO DAS VESTIMENTAS

  7. ADEQUAÇÃO DAS VESTIMENTAS ATPV 1 (ARC THERMAL PERFORMANCE VALUE) - desempenho térmico contra o arco elétrico. HAF 2 (HEAT ATTENUATION FACTOR) - atenuação ao calor – barreira de isolação do tecido para o corpo.

  8. ADEQUAÇÃO DAS VESTIMENTAS

  9. CATEGORIA DE PROTEÇÃO ATPV – Arc Thermal Performance Value

  10. CATEGORIA DE PROTEÇÃO ATPV – Arc Thermal Performance Value

  11. CATEGORIA DE PROTEÇÃO ATPV – Arc Thermal Performance Value

  12. CATEGORIA DE PROTEÇÃO ATPV – Arc Thermal Performance Value

  13. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE RISCO Aspectos determinantes Para realização dos estudos, as atividades foram agrupadas em cenários preservando a característica técnica dos circuitos/redes: Cenário 1 – Transmissão: Linha viva para Tensão maior que 69 KV; Cenário 2 – Transmissão: Linha viva para Tensão menor que 69 KV; Cenário 3 – Transmissão/Distribuição: S/E com Tensão maior que 69 KV; Cenário 4 – Distribuição S/E: Linhas aéreas e subterrâneas tensão menor 69KV;

  14. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE RISCO Cenário 5 – Distribuição: Operação de chaves para tensões acima de 1000 V; Cenário 6 – Distribuição: Operação na Rede secundária com aproximação da rede primária para tensões inferiores e superiores a 1000 V; Cenário 7 – Distribuição: Medição direta e indireta para tensões inferiores e superiores a 1000 V; Cenário 8 – Distribuição: Ligação de ramais, emendas de condutores, etc. com aproximação da rede primária para tensões inferiores e superiores a 1000 V; Cenário 9 – Geração: Operação e Manuteção das usinas hidroelétricas.

  15. RESULTADOS

  16. VESTIMENTA – GRAU DE RISCO 2 -

  17. VESTIMENTA – GRAU DE RISCO 2 -

  18. VESTIMENTA PARA ELETRICISTAS Obrigado pela atenção.

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