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JARDIM DE CORPOS. No turbilhão da sorte de cada um Os que eram conosco se vão sem passaporte A morte é de levar– e leva!. O jardim de corpos é semeado No mundo de tanta cobiça e pecado Ninguém deseja “aquele” pedaço de chão. Onde aos olhos do divino jardineiro Criador
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No turbilhão da sorte de cada um Os que eram conosco se vão sem passaporte A morte é de levar– e leva!
O jardim de corpos é semeado No mundo de tanta cobiça e pecado Ninguém deseja “aquele” pedaço de chão
Onde aos olhos do divino jardineiro Criador Gente em decomposição vira candeeiro de luz
Se não pelo milagre a que faz jus Pela certeza de que tudo se transforma
E de alguma outra forma perdura Sob a ótica religiosa e dos profetas Ou sob a prodigiosa candura dos poetas
Autor : Carlos Lúcio Gontijo www.carlosluciogontijo.jor.br Montagem: rosania_barbosa@yahoo.com.br www.mensagensvirtuais.com.br Imagens da Internet.