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FORLUZ. ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG. Fevereiro de 2010. Conteúdo. Plano B Risco Funcionamento Perfis Benefícios Consultorias McKinsey, Price e Rodarte. Estrutura e alocação dos planos de benefício (investimentos). Resultados dos investimentos de 2009.

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  1. FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010

  2. Conteúdo • Plano B • Risco • Funcionamento • Perfis • Benefícios • Consultorias McKinsey, Price e Rodarte. • Estrutura e alocação dos planos de benefício (investimentos). • Resultados dos investimentos de 2009. • Resultado da migração dos perfis para 2010. • Governança corporativa.

  3. PLANO MISTO (“B”)

  4. Três constatações importantes • Participantes, inclusive gerentes, ainda conhecem pouco o Plano B. • Grande parte dos participantes, inclusive alguns próximos à aposentadoria, têm somente Plano B. • Plano B exige grande atenção e envolvimento do participante, que assume o risco na fase de capitalização.

  5. Por isso, é importantea educação previdenciária e financeira!

  6. Como funciona? PLANO MISTO (“B”)

  7. Rendimentos Líquidos Mercado Financeiro Participantes e Patrocinadores Conta Aposentadoria Contribuição Aplicação dos Recursos Pagamento de Benefício Participante Funcionamento do Plano (1) No Plano B, o valor do benefício é diretamenteinfluenciado pelo resultado da aplicação dos recursos.

  8. Funcionamento do Plano (2) Reserva Garantidora Fase: contributiva (Contribuição Definida) Fase: do benefício (Benefício Definido) Montante base p/ cálculo e definição do benefício Contribuição Mensal Benefício Mensal • O benefício é calculado em função do montante, da expectativa de vida e taxa de juros. • Conta individual na fase contributiva.

  9. Importância da rentabilidade na formação da reserva No longo prazo, o incremento decorrente dos rendimentosé significativamente superior ao valor das contribuições:

  10. Perfis de investimento PLANO MISTO (“B”)

  11. Quem assume o risco tem de dar o Norte! • O plano é individualista na fase de capitalização. • As pessoas são diferentes: renda, grau de dependência do Plano, idade, tempo de serviço, aversão ao risco, projeto de vida, composição familiar, etc. • O benefício é função direta da rentabilidade e esta depende do risco assumido. • Portanto, o participante precisa dar a diretriz básica de como serão aplicados seus recursos. • Daí, a oferta de perfis de investimento.

  12. Reflexões para o participante Perfil do investidor – Alguns aspectos a serem considerados: • 1. Qual a sua faixa etária? • 2. Qual seu estado civil? • 3. O quanto de sua reserva previdenciária representa de seu patrimônio financeiro? • 4. Qual valor planeja receber no futuro e/ou expectativa de retorno? • 5. Horizonte de investimento/tempo restante para aposentadoria. • 6. Tolerância/aversão à risco (perco noites de sono?) • 7. Conhecimento sobre aplicações financeiras. • 8. Se possuir reservas fora da Forluz, como investe este recurso?

  13. Benefícios • MAI (Melhoria de Aposentadoria por Invalidez) e RCM (Renda Continuada por Morte) do Ativo – calculadas com base no salário do participante (complementam INSS). Assinem o Termo! • Contribuição parte patrocinadora de Fundo de Risco: de 27,5% para 17,5%. • MAT (Melhoria de Aposentadoria por Tempo de Contribuição) – calculada com base no saldo da Conta de Aposentadoria. Possível receber à vista até 50% do saldo ou resgatá-lo integralmente.

  14. Formas de receber a MAT • Renda Vitalícia: com ou sem pensão (RCM). Base de cálculo: saldo da conta, idade (expectativa de vida) e taxa de desconto (expectativa de rentabilidade, atualmente 6% a.a.). Riscos para o plano: tábua de mortalidade e rentabilidade. • Renda Temporária em Valor Certo: 10, 15 ou 20 anos.Base de cálculo: saldo da conta, prazo e taxa de desconto. Riscos para o participante: sobrevivência. Beneficiários ou herdeiros recebem até o fim do prazo. • Renda Temporária em Valor Variável (“cotas”)Base de cálculo: saldo da conta e percentual escolhido.Pode ser convertida em Renda Vitalícia.Espólio recebe o resíduo.

  15. Não há forma “melhor” de receber benefício.Cada participante deve avaliar suas condições específicas (idade, saúde, família, outros rendimentos, aversão a risco, etc.) antes de optar.

  16. McKinsey, Price, Rodarte CONSULTORIAS

  17. McKinsey • Uma das principais consultorias do mundo. • Em 2008, apoiou a Forluz no seu planejamento estratégico. • O trabalho consistiu em: • Saúde: avaliação global do plano, comparando-o com o mercado, e propostas de ações para aumentar a eficácia da gestão. (mais indicativo). • Previdência: visão estratégica da Forluz em linha com as melhores práticas (mais aprofundado). • Atualmente, está desenvolvendo trabalho sobre modelo de avaliação de investimentos.

  18. McKinsey – Saúde • A Forluz tem plano de assistência médica considerado elemento crítico da proposta de valor para os funcionários da Cemig. No entanto, existe um desafio real de manutenção do equilíbrio econômico deste plano no longo prazo, decorrente do aumento dos custos, principalmente em função da maior utilização do plano pelos funcionários. Além disso, existe um desafio de foco na gestão da Fundação, originado pela integração das atividades de previdência e assistência médica na mesma organização. • A Forluz deve manter o modelo de autogestão da assistência médica, que oferece uma alta qualidade de serviços a um custo médio inferior às alternativas de mercado. No entanto, a Fundação deve separar a administração do plano de saúde em uma nova Entidade, dando o foco e especialização necessárias a gestão e eliminando inconsistências regulatórias existentes. Como consequência da separação, a Forluz precisa definir um novo modelo organizacional para a nova Entidade e redesenhar as interfaces com a Cemig. Finalmente, a Fundação deve lançar um programa integrado com o objetivo de garantir o equilíbrio econômico no longo prazo.

  19. McKinsey – comparação do Plano

  20. McKinsey – comparativo de custos

  21. Consultoria MckinseyOrganograma Forluz

  22. PricewaterhouseCoopers • Uma das grandes consultorias internacionais, com larga folha de serviços prestados à Cemig. • Em 2009, apoiou o projeto de criação da nova entidade de saúde, sugerindo a estrutura e elaborando cronograma de ações para efetivar a separação. • Organograma proposto foi reduzido, visando otimizar custos por sugestão da Forluz.

  23. Rodarte • Consultoria local que apoia a Cemig e a Forluz desde a implantação do Prosaúde Integrado; grande conhecedora do mercado nacional de assistência à saúde. • Propôs medidas saneadoras para o PSI, que foram validadas por consultoria internacional (Milliman) contratada pela Forluz para assessorar os Sindicatos. • Comparação com o mercado mostra eficiência da Forluz na gestão do PSI.

  24. Rodarte – comparativo

  25. INVESTIMENTOS

  26. Estrutura dos Planos e Patrimônio Patrimônio - (Mil) R$ 8.097.702 Posição: janeiro/2009 Patrimônio - (Mil) R$ 4.545.566 Patrimônio - (Mil) R$ 3.547.422 Patrimônio - (Mil) R$ 2.766.553 Patrimônio - (Mil) R$ 780.869 Patrimônio (Mil) R$ 116.504 Patrimônio (Mil) R$ 2.179.098 Patrimônio (Mil) R$ 325.894 Patrimônio (Mil) R$ 145.055 Renda Variável 0% 5% a 10% 10% a 25% 25% a 50%

  27. Alocação do Plano A Patrimônio = R$ 4.573.191.255,33 Por Indexador Por segmento Posição: 22/02/2010

  28. Alocação do Plano B – concedido Patrimônio = R$ 786.578.206,44 Por segmento Por Indexador Posição: 22/02/2010

  29. Alocação do Plano B – a conceder Patrimônio = R$ 2.799.828.228,43 Por segmento Por Indexador Posição: 22/02/2010

  30. Perfis - Estrutura de Carteira Perfis Ultraconservador – Conservador – Moderado - Agressivo Renda Fixa R. Variável Imóveis Empréstimo Posição: janeiro/2009

  31. Alterações dos perfisPor volume financeiro Patrimônio (Mil) – Dez/2009 R$ 2.751.860

  32. Resultados – 2009

  33. E OS RETORNOS EM AÇÕES FORAM SISTEMATICAMENTE SUPERIORES AOS DO ÍNDICE IBOVESPA 44 Análise de Resultado - Mckinsey Rentabilidade anual da carteira de ações da Forluz e IBOVESPA %, 2002-2007 FORLUZ IBOVESPA 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Fonte: Bovespa, Forluz

  34. DADOS EMPÍRICOS SUGEREM QUE MESMO OS GESTORES ATIVOS ALTAMENTE ESPECIALIZADOS NÃO CONSEGUEM “BATER” O MERCADO DE FORMA CONTÍNUA Análise de Resultado - Mckinsey Percentual de fundos %, 1994 - 2001 Durante um período de 7 anos, nenhum fundo considerado na análise conseguiu bater o mercado todos os anos Fundos de Ações Europeus (74 fundos) Fundos de Ações EUA (74 fundos) 0 1 2 3 4 5 6 7 Número de anos nos quais o fundo obteve desempenho acima do mercado Fonte: Mckinsey

  35. 471 371 466 609 1.079 Análise de Resultado - Mckinsey OS INVESTIMENTOS EM AÇÕES DA FORLUZ APRESENTARAM MELHOR RENTABILIDADE ACUMULADA QUE OS FUNDOS DO MERCADO E A BOVESPA Rentabilidade acumulada 2002-2007,% Evolução do investimento ao longo do tempo R$ Média do Top Quartil** Simulação de um investimento de R$ 100 no início de 2002 em cada um dos tipos de fundos e no índice Bovespa Forluz Média dos fundos* 566 Bovespa 471 2002 03 04 05 06 2007 * Média ponderada dos fundos de investimentos de ações ** Média ponderada da rentabilidade dos fundos que se posicionaram no 3 quartil em rentabilidade anual Fonte: Bovespa,Forluz

  36. Recomendações McKinsey • Carteira própria apenas com títulos públicos. • Fundos exclusivos com títulos públicos e privados. • Análise de risco de crédito interna e dos gestores dos fundos exclusivos, previsto no Regulamento (anuência/veto do Gestor e da Forluz), para mitigar os riscos. • Toda a gestão da carteira de ações será terceirizada, passando a Forluz o papel de alocador estratégico de recursos. • A gestão será ativa visando superar o Ibovespa.

  37. ALMGESTÃO DE ATIVO E PASSIVO

  38. Resolução 3.792 de 24/09/2009 CAP II - ART 5º   “A aplicação dos recursos deve observar a modalidade do plano de benefícios, suas especificidades e as características de suas obrigações, com o objetivo da manutenção do equilíbrio entre seus ativos e passivos”

  39. Objetivos do ALM Estocástico • Encontrar a melhor combinação de ativos para maximizar, de maneira intertemporal, a probabilidade dos planos de benefícios da Forluz de atingirem os seus objetivos, diante das premissas estabelecidas; • Melhorar a condição de solvência dos planos, por meio da minimização da volatilidade do superávit acumulado; • Fornecer um fluxo de caixa suficiente para o pagamento das obrigações dos planos; • Redução do risco de liquidez; • Tratamento diferenciado pela característica de cada plano; • ALM Estocástico vai determinar nível de risco necessário a ser assumido em cada plano.

  40. Recomendação do Comitê ALM - Plano A Ata da 228ª Reunião do Comitê de Investimentos Opção recomendada ao Conselho Deliberativo. Alocação atual de ações no Plano A = 4,32%. Alocação atual de FIP no Plano A = 4,92% (6,42% com comprometimento). Alocação atual de Small Caps no Plano A = 0,46%.

  41. Recomendação do Comitê de Investimentos Plano B - Concedido Ata da 228ª Reunião do Comitê de Investimentos Opção recomendada ao Conselho Deliberativo. Alocação atual de ações no Plano B - Concedido = 0%. Alocação atual de FIP no Plano B - Concedido = 16,48% (19,65% com comprometimento). Alocação atual de Small Caps no Plano B - Concedido = 0,67%.

  42. EDIFÍCIO FORLUZ

  43. Edifício Forluz - Governança • Constituição do Comitê Executivo (CEOF) para acompanhamento das obras do Edifício Forluz, sendo formado por: • 3 (três) representantes da Diretoria Executiva da Forluz, sendo 1 deles o representante da Diretoria de Relações com Participantes; • 2 (dois) membros do Conselho Deliberativo, sendo 1 representante dos participantes e 1 representante das patrocinadoras; • 2 (dois) membros do Conselho Fiscal, sem direito a voto, sendo 1 representante dos participantes e 1 representante das patrocinadoras; • e 2 (dois) representantes da Cemig, sem direito a voto e o Assessor de Compliance da Forluz , como membro nato do Comitê, sem direito a voto.

  44. Edifício Forluz - Governança • Todas as decisões por unanimidade. • Envio de solicitação de proposta para 27 empresas (Minas, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro). • Menor valor apresentado pela Via Engenharia S.A para executar a obra a preço fechado do Edifício Forluz. • O preço ofertado pela empresa Via Engenharia apresenta 12% de redução em relação ao valor avaliado no estudo de viabilidade.

  45. Edifício Forluz - Governança • Segundo a empresa Richard Ellis: • O mercado de BH é carente de bons produtos e com imagem corporativa; e não há edifícios que possam ser classificados como Triplo A – categoria do Edifício Forluz. • Além disso, o novo estoque previsto no mercado imobiliário de BH é insuficiente para atender a demanda atual e prevista para os próximos anos. • Os valores para espaços de boa qualidade tendem a continuar em alta, haja vista a pouca disponibilidade desse tipo de espaço.

  46. Contrato assinado em 11/12/2009 com a Via Engenharia S.A, após a aprovação do Conselho Deliberativo da Forluz • Contratação da KPMG para a auditoria da supervisão e gerenciamento do empreendimento • Obtenção da LI (Licença de Implantação) junto a Secretaria Municipal do Meio Ambiente • Opção pela Certificação LEED, com a consultoria da empresa CTE • Classificação Pontuação • Certificado de 26 a 32 pontos; • Prata de 33 a 38 pontos; • Ouro de 39 a 51 pontos; • Platina de 52 a 69 pontos. • Objetivo Forluz : 42 Pontos – OURO* Edifício Forluz - Governança

  47. Edifício Forluz - Sustentabilidade Eficiência energética: a economia de energia chega a 19%, comparando com edifícios do mesmo padrão. Vidros que reduzem a carga térmica do prédio; energia solar para aquecimento de água; sistema de geradores fotovoltaicos; elevadores eficientes; persianas automatizadas que permitem a passagem ideal de luz; luminárias e lâmpadas de alta eficiência; ventilação noturna,resfriando a estrutura e garantindo melhor performance do sistema de ar condicionado. Racionalização no uso de água: economia de mais de 40% no consumo de água potável; reutilização da água da chuva e água da condensação das torres de refrigeração para irrigação e alimentação dos vasos sanitários e mictórios; plantio de espécies nativas que requerem menor quantidade de água e sistema de irrigação automatizado. Qualidade ambiental interna: melhor controle de CO2; proibição do fumo nas áreas internas e externas; iluminação natural em 75% das áreas ocupadas; visão integrada com o exterior para os ocupantes, proporcionando amplitude de espaço. Segundo pesquisa realizada em edifícios sustentáveis no mundo, os usuários adoecem menos e têm uma produtividade melhor.

  48. Edifício Forluz - Sustentabilidade . Previsão 29 pavimentos : .5º Subsolo Vagas de Garagens .4º Subsolo Vagas de Garagens .3º Subsolo Vagas de Garagens .2º Subsolo Vagas de Garagens e Carga/Descarga .1º Subsolo Vagas de Garagens e Lojas .Térreo (1 º andar) Lobby .Mezanino Apoio .2º e 3º andares Auditório .4º andar Centro Convenções .5º ao 21º andares Andares Tipo - Escritórios .22º andar Eventos .23º e 24º andares Pavimentos Técnicos .Prazo obra 36 meses Projeto: Gustavo Penna Arquitetos Associados & Barros e Bragança Arquitetura

  49. Projeto: Gustavo Penna Arquitetos Associados & Barros e Bragança Arquitetura Fachada da Avenida Barbacena

  50. Fachada da Rua Gonçalves Dias

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