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CEFET/RS – UNED Charqueadas. CEFET-RS Unidade de Ensino de Charqueadas PROEJA - Informática. Andréia Colares e Carla Balestro andreiacolares@cefetrs.tche.br cbalestro@cefetrs.tche.br Maio/2008. A Escola. Governo Federal MEC SETEC – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
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CEFET/RS – UNED Charqueadas CEFET-RS Unidade de Ensino de Charqueadas PROEJA - Informática Andréia Colares e Carla Balestro andreiacolares@cefetrs.tche.br cbalestro@cefetrs.tche.br Maio/2008
A Escola Governo Federal MEC SETEC – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica CEFETs
A Escola • 1942 - Escola Técnica de Pelotas – ETP • 1965 - passa a ser denominada Escola Técnica Federal de Pelotas - ETFPEL • 1996 – criada a Unidade de Ensino Descentralizada - UNED/Sapucaia do Sul • 1999 –transforma-se em Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas - CEFET-RS • 2006 – criada a Unidade de Ensino Descentralizada de Charqueadas • 2008 – chamada pública do MEC para transformação em IFET Sul Riograndense
A Escola – Experiência em EJA • EMA – Ensino Médio para Adultos • Unidade de Pelotas em 1999 • Unidade de Sapucaia do Sul em 2001 • PROEJA • Unidade de Charqueadas em 2006 • Unidade de Pelotas em 2007 (Curso Técnico em Informática) • Unidade de Sapucaia do Sul em 2007 (Curso Técnico em Processos Administrativos)
O Curso • Área do Curso: Informática • Habilitação: Técnico em Informática • Carga-horária: 2400 horas (3 anos) + 240 horas de estágio • Ingresso: sorteio público • Turmas: 2 • Quantidade por turma: 20 alunos • Início das aulas: 11/set/2006.
Principais desafios • Integração (pensar a/ fazer a); • Formação docente direcionada ao EJA/PROEJA; • Resgate de formação de base dos alunos; • Forma de seleção adequada; • Diminuição da evasão e da quantidade de faltas; • Necessidade de constante repensar, rediscutir, rever o projeto do curso. Demanda disposição da equipe.
Algumas ações • Construção coletiva do curso • Atividades extra-classe e visitas à museus, Bienal, espetáculos teatrais Fórum permanente de discussão entre escola e alunos • Encontros semanais dos docentes para formação e discussão • Seminários e aulas temáticas integradas
Algumas ações • Acompanhamento mensal das faltas e conversas com os alunos faltosos • Bolsas para alunos carentes • Adequação da escola à realidade e às necessidades dos alunos • Estudos de recuperação da aprendizagem fora do horário da aula • Avaliação bimestral feito pelos alunos • Constituição de um grupo de pesquisa
Reflexo da vivência • Mudança no projeto pedagógico da escola • Mudança no conceito da EJA • Ampliação das fronteiras do aluno • Oportunidade de construir a escola e o curso.
Referências • Memorial do CEFET-RS http://www2.cefetrs.tche.br/memorial/ • MEIRELES, Céres M. da S. Das ARTES e OFFICIOS à EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. 90 Anos de História. Pelotas: Ed. da UFPEL, 2007.