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EMEJA “NISIA FLORESTA BRASILEIRA AUGUSTA”

EMEJA “NISIA FLORESTA BRASILEIRA AUGUSTA”. Um pouco da história da EMEJA. Supletivo- reivindicação antiga Núcleo Hab. Vida Nova; 2007 representantes do bairro procuram a NAED ( R.R.Mônica) que pediu providenciasse a demanda ; Abril de 2008 comunidade começou a pressionar através Sr. Mario;

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EMEJA “NISIA FLORESTA BRASILEIRA AUGUSTA”

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Presentation Transcript


  1. EMEJA “NISIA FLORESTA BRASILEIRA AUGUSTA”

  2. Um pouco da história da EMEJA • Supletivo- reivindicação antiga Núcleo Hab. Vida Nova; • 2007 representantes do bairro procuram a NAED ( R.R.Mônica) que pediu providenciasse a demanda; • Abril de 2008 comunidade começou a pressionar através Sr. Mario; • Em conjunto NAED e CEB enfrentaram o desafio; • Redução de salas da escola Dulcinéia- surgiram 04 salas ociosas; • Reformulação do sistema de oferta da EJA – Projeto piloto sistema semi modular( Cood.Heliton ) que indicou a Diretora que indic. OP; • Local desprovido ,necessitando de reformas e de material didático ; • 16 de junho de 2008 realizaram as primeiras matriculas; • Colaboração da EMEF Corrêa de Melo(dir.Isabel) grande aliada ; • Luta NAED ,Direção para trazer professores e vigilantes-28 de junho de 2008 primeiro dia de aula; 2009 remoção e 2010 OP e 2011 –DIR.

  3. Avaliação institucional- Trabalho Pedagógico – Pontos Fortes Potenciais • Aulas por áreas do conhecimento puderam se envolver independentemente da figura do professor, sendo este apenas um mediador do processo.(aulas públicas) • O conteúdo atrai o interesse do aluno(trabalho,consumo,direitos); • Autonomia ao corpo docente nas ações, organização do trabalho pedagógico. • Sala Ambiente e Projetos que tratam dos conteúdos que começaram a fazer sentido para os alunos; • Palestras, passeios e murais. • Semana de reforço. • Participação AMATRA. • Reconhecimento dos alunos com relação ao acolhimento da equipe escolar.

  4. Pontos Fracos Potenciais • As reuniões pedagógicas quando se tornaram improdutivas. • Algumas saídas da escola foram sem objetivos claros para o aluno; • A sala de informática ficou sem internet; • EJA profissões integração dupla docência; • Faltas dos alunos o que compromete o acompanhamento do conteúdo; • Interesse pelos estudos dos alunos (período da tarde); • atenção aos alunos LA – alunos com grandes defasagem de aprendizagem; • Falta do professor de informática e Educação Física.

  5. Ações **

  6. ALUNO QUE PRETENDEMOS : • Queremos que o nosso aluno seja capaz de:  • Sentir indignação diante de injustiças e de perda da dignidade humana,   • Apresentar companheirismo e solidariedade nas relações entre as pessoas; bem como respeito às diferenças culturais, raciais e estilos pessoais;  • Planejar atividades e dividir tarefas, tendo disciplina no trabalho e no estudo;  • Demonstrar sensibilidade ecológica e respeito ao meio ambiente;  • Praticar o exercício permanente da crítica e da autocrítica, bem como criatividade e o espírito de iniciativa diante dos problemas;  • emancipar , planejar e reivindicar suas ações do trabalho, família e de comunidade ;  • Demonstrar atitude de autonomia e de auto-confiança. 

  7. Propósitos Educativos da escola • A execução do projeto pedagógico da escola deve: • a) nascer da própria realidade, tendo como suporte a explicitação das causas dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem; • b) ser realista e prever as condições necessárias ao desenvolvimento e à avaliação; • c) ser uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola, • d) ser construído continuamente, pois é um processo que ocorre no dia a dia; • e)Valorizar as experiências dos alunos.

  8. Propósitos Além do que trabalhado hoje na escola, consideram que é importante oferecer aos alunos: • Projetos de resgate da auto-estima; • Ensino profissionalizante com certificação, em convênios com profissionais capacitados; • Convênios com empresas para possibilitar o encaminhamento a estágios; • Projetos culturais e atividades extraclasse; • Mais adequação do conteúdo à realidade do aluno, contextualizando os assuntos da comunidade; • Aulas mais práticas que ajudarão um aprendizado efetivo para sua vivência como cidadão e profissional.

  9. EIXO articulador: TRABALHO • Tais propósitos expressam o eixo articulador que os componentes curriculares pretendem trabalhar enquanto processo educativo , sempre buscando se organizar como resposta às necessidades dos jovens e adultos, • Para contemplar as metas da EMEJA "Nísia Floresta" integrou PROJETOS e os PLANOS DE ENSINO focando sempre a socialização e competência dos alunos, agregando valores sociais e comunitários. • Coordenação de Termo; • Grupo de Trabalho; EJA profissões • Planos de Ensino; • Projetos; • CPA

  10. Comparativo Período 2008/2012

  11. Avaliação Institucional - 2012 • Programas da EJA da SME sem continuidade, • Falta de profissionais qualificados para EJA profissões, • Referências curriculares da EJA :desdobramento do conteúdo com preparo para o trabalho, • Regime de colaboração entre os sistemas

  12. Unidade Escolar • Reuniões pedagógicas e de formação envolvendo toda equipe escolar, • Organizar/avaliar e retomar: espaços,tempos,planejamento, projetos, • Semi-alfabetização de alunos nas séries iniciais, • Baixa frequência/falta de regularidade na frequência em razão de trabalhos (bicos) • Integração curricular

  13. Reunião sobre Jornada de trabalho dos profissionais da Educação 20/06/2013

  14. Legislação - indicativos para a discussão sobre a jornada : • Lei 11.738/2008 - Lei do piso que prevê que 1/3 da carga horária deve ser para atividades que não envolvam a interação com alunos ( 2/3 Ampliação da jornada? – ampliação do trabalho coletivo?) • Parecer nº 18/2012 CNE/CEB sobre TRABALHO COLETIVO

  15. Legislação : Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional • Artigos 13 e 14 a saber: trabalho do docente que não se limita a articulação com alunos; • Artigos 62 e 67 discorre sobre a formação do magistério • A importância da valorização do trabalho docente também se faz presente no projeto de Lei do PNE (2011-2020), no qual a formação continuada de professores e a valorização do trabalho docente constam como estratégia de várias metas a serem atingidas objetivando a melhoria da qualidade de ensino ou da educação como um todo no Brasil, bem como aparecem como metas a serem atingidas. • Meta 16: Formar 50% dos professores da educação básica em nível de pós-graduação lato e stricto sensu, garantir a todos formação continuada em sua área de atuação.[...] • Meta 17: Valorizar o magistério público da educação básica a fim de aproximar o rendimento médio do profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente. (BRASIL, 2010d).

  16. Parecer CNE/CEB nº 09/2012 • Evidentemente, não basta que a lei determine a composição da jornada do professor.Para que essa mudança cumpra plenamente o papel pedagógico que dela se espera, deverá vir acompanhada de mudanças na escola, começando pela reorganização dos tempos e espaços escolares, interação entre disciplinas e outras medidas determinadas pelo PP

  17. Regimento Comum das Escolas Municipais • Art. 38. Ao integrante da equipe educacional são garantidos os seguintes direitos, além dos assegurados pela legislação vigente: • I - ser respeitado e valorizado na condição de profissional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; • II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial;

  18. Regimento Comum das escolas: • III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; • IV - ter assegurado o processo de formação continuada; • V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da unidade educacional;

  19. Regimento Escolar das escolas: • VI - participar do processo de elaboração e implementação de diretrizes curriculares da Educação Básica e de temas relativos ao meio ambiente, ao gênero e à diversidade, ao trânsito e à condição e direitos do idoso; • VII - ter acesso às orientações e normas emanadas da SME e do CME.

  20. Regimento Comum das escolas: • Art. 39. Constituem deveres de cada integrante da equipe educacional, além dos estabelecidos pela legislação vigente: • I - participar da elaboração, da implementação e da avaliação do Projeto Pedagógico da unidade educacional, respeitadas as especificidades do cargo;

  21. Regimento Comum das Escolas: • Art. 39. Constituem deveres de cada integrante da equipe educacional, além dos estabelecidos pela legislação vigente: • I - participar da elaboração, da implementação e da avaliação do Projeto Pedagógico da unidade educacional, respeitadas as especificidades do cargo; • II - propor ações que objetivem o aprimoramento da qualidade da educação, dos procedimentos de ensino, da avaliação

  22. Regimento Comum das Escolas: • III - manter e promover trabalho coletivo e cooperativo; • IV - comparecer às reuniões do Conselho de Escola e dos demais colegiados da unidade educacional, quando membro representante do seu segmento; • V - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade;

  23. Ensino Fundamental jornada atualmente

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