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SFT - Carros torpedos. PRODUTIVIDADE e SEGURANÇA no transporte de gusa líquido. Uma ocorrência em um carro torpedo pode acarretar: Perda de produção Danos ao equipamento Lucro cessante E acima de tudo: riscos relacionados as pessoas. SFT - Carros torpedos. Precedentes.
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SFT - Carros torpedos PRODUTIVIDADE e SEGURANÇA no transporte de gusa líquido
Uma ocorrência em um carro torpedo pode acarretar: Perda de produção Danosaoequipamento Lucrocessante E acima de tudo: riscos relacionados as pessoas SFT - Carros torpedos Precedentes Furo na chaparia Desprendimento do revestimento
Sabe-se que a distribuição térmica superficial em um recipiente em regime térmico permanente é função direta da quantidade de calor dissipado por condução pela parede lateral do mesmo. Assim a utilização da termografia é a solução perfeita, pois não interfere no processo e fornece laudos e contramedidas em tempo real. SFT - Carros torpedos Viabilidade técnico-econômica
Monitoramento em tempo real / integral Eliminação de falsos alarmes (ex: slag splashes) Não há interferência na rotina de movimentação dos carros torpedos, pois a coleta de dados é feita por uma ferramenta de reconhecimento de objetos Análise automática e geração de sinais de alarme SFT - Carros torpedos Características do sistema
Notificação em tempo real dos operadores e chefia imediata quando da ocorrência de alarmes Configuração simples das ferramentas de análise e alarmes SFT - Carros torpedos • Armazenagem automática em um banco de dados (valores de temperatura, imagens, ...) em que vários usuários podem acessar ao mesmo tempo • Gestão do ativo: Sistema preparado para integração entre os métodos de análise qualitativo e quantitativo dos espectros termográficos, possibilitando uma gestão de risco do ativo mais eficiente e consequentemente garantindo uma maior produtividade com segurança nas operações
SFT - Carros torpedos Gestão de risco do ativo Análise quantitativa (Alarme) A partir da determinação da TMA (Temperatura Máxima Admissível), se faz a SUPERVISÃO termográfica. Quando o sistema detecta regiões com temperaturas acima da TMA dispara o alarme e sobre este toma-se as medidas cabíveis, tendo em vista a segurança. Esta técnica é utilizada como REDUNDÂNCIA porque o refratário de trabalho é de alta condutibilidade térmica, assim, mesmo quando seu desgaste está em estágio avançado, o mesmo não é suficiente para atuar o alarme. Este alarme normalmente ocorre quando há uma infiltração na camada semi-isolante, em diante.
Carro torpedo em perfeitascondições – Análisequantitativa
SFT - Carros torpedos Análise qualitativa (Perfis isotérmicos com perda de simetria) Independente da TMA apresentada, se faz a avaliação sobre a forma e intensidade com que o calor está sendo dissipado na carcaça (simetria), através dos gradientes e isotermas apresentados. Para isso, utiliza-se modelos validados e uma longa experiência de campo e laboratório. Este é de fato o trabalho de engenharia de confiabilidade, e sua execução é feita sobre as imagens radiométricas obtidas por amostragem através do sistema.
SFT - Carros torpedos Carro torpedo com desgaste no revestimento de trabalho – Análisequalitativa
SFT - Carros torpedos A temperatura máxima deste ponto está em 266ºC, todavia, a anomalia ficou evidenciada quando se fez uma análise QUALITATIVA Risco Baixo Qualitativo Segurança Médio Alto Quantitativo (alarme) Redundância Imprevisível
Minimização do risco de acidentes e/ou danos nos carros torpedos Aumento da produtividade através de uma otimização nas campanhas e na priorização dos reparos programados SFT - Carros torpedos Ganhos com o sistema
SFT - Carros torpedos Hardware • Robusto: classe de proteção IP67 • Fácil manutenção • Câmeras de alta performance de medição e comunicação • Preparado para uma alta taxa de transmissão de dados e imagens a longa distâncias • Conectividade: comunicação via interface Ethernet • Preparado para integração a rede de automação e sistemas supervisórios, inclusive sistemas de identificação
SFT - Carros torpedos Layout do sistema