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Apresentação Institucional. 2007. União Nacional das Associações Cooperativas-UNASCO Aliança Brasileira de Cooperativas-ABCOOP. IV CBC Aprovada a criação da OCB Elaboração da minuta do Projeto de Lei para o Cooperativismo. Surge o cooperativismo moderno – Inglaterra.
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União Nacional das Associações Cooperativas-UNASCO • Aliança Brasileira de Cooperativas-ABCOOP IV CBC • Aprovada a criação da OCB • Elaboração da minuta do Projeto de Lei para o Cooperativismo Surge o cooperativismo moderno – Inglaterra ... Primeira cooperativa brasileira - Ouro Preto/MG ... Déc. 50 1969 1844 1899 • Necessidade da unificação da representatividade do Sistema Déc. 60 História do Cooperativismo Fonte: GEMERC/OCB
Promulgação da Nova Constituição • Autogestão • Adequado Tratamento Tributário • Apoio e fomento ao Cooperativismo 1988 • Promulgação da Lei 5.764, que regulamenta o Sistema Cooperativo • Foi registrada a Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB 1971 1970 • Formação da Frente Parlamentar do Cooperativismo – FRENCOOP • Execução das ações e liderança política. • Formada por Deputados e Senadores; • Independente de filiação partidária; • De natureza política e não ideológica; 1984 História do Cooperativismo Fonte: GEMERC/OCB
Formulação do Programa de Revitalização das Cooperativas Agropecuária • Presidência da ACI para o Brasil: Roberto Rodrigues 1997 Congresso ACI em Manchester • Reformulação dos Princípios Cooperativistas • Trabalho com a comunidade (Responsabilidade Social) • Autorização para criação dos Bancos Cooperativos • Edição da Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998 • Criação do Recoop • Criação do Sescoop 1995 1998 História do Cooperativismo Fonte: GEMERC/OCB
XII CBC • Consolidação do Programa de Autogestão de Cooperativas 2000 • Projetos de Cooperação Internacional • Cooperativas Contra a Fome • Cultivo de Algas Marinhas no Nordeste Brasileiro • Implantação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP • Protocolados projetos sobre a Nova Lei Cooperativista • PL 171/99 – Senador Osmar Dias • PL 428/99 – ex-senador José Fogaça • PL 605/99 – Senador Eduardo Suplicy 2001 1999 História do Cooperativismo Fonte: GEMERC/OCB
I Seminário Tendências • Profissionalização da Gestão • Educação Cooperativista • Intercooperação • Responsabilidade social com a comunidade II Seminário Tendências • Casos de sucesso do Cooperativismo III Seminário Tendências • Cooperativismo é economia social: Fortalecendo a identidade cooperativa V Seminário Tendências • Fortalecendo o Sistema Cooperativista Brasileiro: das propostas à prática IV Seminário Tendências • Ações estratégicas para o desenvolvimento do sistema cooperativista brasileiro 2002 2003 2004 2006 2005 História do Cooperativismo Fonte: GEMERC/OCB
Princípios do Cooperativismo 1. Livre adesão • Mensurar e analisar o nível de participação dos associados nas estruturas organizacionais da cooperativa, especialmente nos comitês e assembléias gerais; • Desenvolver políticas que possibilitem a fidelização do associado com a sua cooperativa; • Observar o cumprimento dos estatutos da cooperativa; • Estabelecer e registrar freqüentemente indicadores sociais que demonstrem as diferenças de desenvolvimento entre associados e não associados à cooperativa; • Diferenciação dos serviços exclusivos aos associados (ato cooperativo) e dos oferecidos a outrem (ato comercial). Fonte: GEMERC/OCB
Princípios do Cooperativismo 2. Gestão democrática pelos sócios • Observar o cumprimento dos estatutos da cooperativa; • Mensurar e analisar o nível de participação dos associados nas estruturas organizacionais da cooperativa, especialmente nos comitês e assembléias gerais; • Elaborar normas de conduta da cooperativa, por exemplo, código de ética; • Gerir estrategicamente a cooperativa, revisando com freqüência sua estratégia de negócios e seus planos de ação, vinculados ao planejamento dos negócios dos associados. Fonte: GEMERC/OCB
Princípios do Cooperativismo 3. Participação econômica equitativa • Diferenciação dos serviços exclusivos aos associados (ato cooperativo) e dos oferecidos a outrem (ato comercial); • Equilibrar as decisões entre o atendimento às necessidades de capital de giro dos associados e da cooperativa; • Estimular o associado na busca e aproveitamento de novas oportunidades de negócio; • Desenvolver e propor atividades alternativas aos associados e familiares que possam lhes proporcionar rendas adicionais. Fonte: GEMERC/OCB
Princípios do Cooperativismo 4. Autonomia e independência • Fortalecer a estrutura dos ramos de cooperativas, em nível nacional e estadual, para consolidar o processo de autogestão; • Elaborar normas de conduta da cooperativa, por exemplo, código de ética; • Valorizar os registros da cooperativa, previstos na Lei Cooperativista; • Fortalecer as Frencoop´s nacional, estaduais e municipais; • Criar marcas que identifiquem e diferenciem os produtos e serviços das cooperativas. Fonte: GEMERC/OCB
Princípios do Cooperativismo 5. Educação, conhecimento e informação • Estabelecer programas para educação cooperativista e capacitação técnica aplicada aos negócios dos associados, voltada para eles e para os funcionários e familiares, observando as necessidades dos diferentes níveis de cada um; • Divulgar sistematicamente à sociedade os resultados positivos das cooperativas; • Criar ferramentas para subsidiar os gestores da cooperativa com informações dos mercados onde ela atua; • Investir na profissionalização dos empregados e dos dirigentes da cooperativa; • Melhorar a comunicação interna do Sistema. Fonte: GEMERC/OCB
Princípios do Cooperativismo 6. Cooperação entre cooperativas • Buscar o estabelecimento de parcerias e de redes de negócios com outras cooperativas ou outras empresas que agreguem valor às suas atividades e às de seus associados; • Promover intercâmbio de conhecimentos, tecnologias e experiências entre as organizações de cooperativas do Sistema; • Articular a implantação de projetos em nível nacional por meio de união entre as organizações estaduais e a nacional de cooperativas; • Promover encontros intermunicipais e interestaduais de cooperativas; • Fortalecer a estrutura dos ramos de cooperativas, em nível nacional e estadual, para consolidar o processo de autogestão. Fonte: GEMERC/OCB
Princípios do Cooperativismo 7. Interesse pela comunidade • Acompanhar os indicadores sociais e econômicos dos municípios onde a cooperativa está presente, preferencialmente desde antes do início das atividades da cooperativa em cada local; • Desenvolver estudos buscando conhecer com maiores detalhes as comunidades onde atua; • Buscar a utilização cada vez mais eficiente de recursos naturais e ambientais, especialmente água e fontes de energia; • Descrever claramente o processo de decisão para apoio a iniciativas das comunidades locais. Fonte: GEMERC/OCB
Sistema Cooperativista Missão Representar e fortalecer o Cooperativismo Brasileiro, promovendo sua identidade e reconhecendo sua diversidade. Visão Ser referencial do Cooperativismo Brasileiro, de sua identidade, estimulando a intercooperação e ampliando sua participação sócio-econômica. Fonte: IV Seminário de Tendências – 2005; Elaboração: GEMERC/ OCB.
Sistema Cooperativista NÚMEROS DO BRASIL Cooperativas – 7.603 Associados – 7.393.075 Empregados – 218.415 Norte Cooperativas – 830 (11%) Associados – 99.849 (1,3%) Empregados – 5.168 (2,3%) Nordeste Cooperativas – 1.763 (23,1%) Associados – 452.832 (6,1%) Empregados – 17.352 (8%) Centro-oeste Cooperativas – 661 (8,6%) Associados – 383.849 (5,1%) Empregados – 15.915 (7,3%) Sudeste Cooperativas – 2.907 (38,2%) Associados – 4.078.611 (55%) Empregados – 74.162 (34%) Sul Cooperativas – 1.442 (19%) Associados – 2.377.934 (32%) Empregados – 105.818 (48,4%)
Sistema Cooperativista Cooperativismo em Números • Cooperativas por Ramo em Dez/2006. Fonte: GEMERC/OCB
Sistema Cooperativista Cooperativismo em Números • Cooperativas por Região em Dez/2006.
Sistema Cooperativista Evolução do Cooperativismo • Evolução do número de cooperativas. Fonte: GEMERC/OCB Fonte: GEMERC/OCB
Sistema Cooperativista • Evolução do número de associados (milhões). Variação 1990-2006 160%
Sistema Cooperativista • Evolução do número de empregados. Variação 1994-2006 82%
Sistema Cooperativista • Evolução das Exportações das Cooperativas Variação 2000-2006 373% Fonte: MDIC/SECEX – Dez.2006
Sistema Cooperativista • Principais Grupos de Produtos Exportados (Jan-Dez 2006) Fonte: MDIC/SECEX - Dez/2006
Sistema Cooperativista • Principais Produtos Exportados (Jan-Dez 2006) Fonte: MDIC/SECEX - Dez/2006
Sistema Cooperativista • Direção das Exportações das Cooperativas – Principais Mercados de Destino 2005/2006 (Jan-Dez) Fonte: MDIC/SECEX – Dez.2006
Sistema Cooperativista • Exportação das Cooperativas por Grupos de Países e Blocos Econômicos Jan-Dez 2006 (US$ Mil FOB) Fonte: MDIC/SECEX - Dez/2006
Ramos do Cooperativismo • Exportações por Unidade da Federação e Principais Produtos Fonte: MDIC/SECEX Dez 2006
Sistema Cooperativista • Participação das cooperativas na produção agrícola nacional
Sistema Cooperativista • Estabelecimentos agropecuários associados a cooperativas (diferentes ramos)
Sistema Cooperativista • Estratificação dos estabelecimentos associados a cooperativas
Sistema Cooperativista • Rentabilidade dos estabelecimentos agropecuários
Indicadores do Ramo Agropecuário Sistema Cooperativista 1 Benefícios diferenciais gerados pela presença de cooperativa 2 Impostos pagos pelos associados 3 Diferencial de salários
R$ 26.783 R$ 20.350 R$ 6.433 Sistema Cooperativista • Benefício diferencial da receita do associado Estabelecimentos 691.353 Receita Diferencial R$ 14,07 bi Fonte: IBGE (1995/1996), elaborado pelos autores Estimativa de benefício gerado em 2004/05: R$ 38,75 bi 25,20 % do PIB Agropecuário
Sistema Cooperativista • Benefício valor diferencial gerado Estimativa de benefício gerado em 2004/05: R$ 38,75 bilhões Entregue na cooperativa 73,1% R$ 28,33 bilhões R$28,33 bi foram apropriados pelos associados, na forma de serviços prestados e preços praticados pela cooperativa.
Sistema Cooperativista • Benefício valor diferencial gerado R$ 28,33 bi Caso não houvesse a cooperativa, o produtor:
Sistema Cooperativista • Diferença média salarial paga pelas cooperativas Agropecuárias Fonte: RAIS - Dez/2005
Indicadores do Ramo Crédito Sistema Cooperativista 1 Benefícios diferenciais gerados pela presença de cooperativa 2 Impostos pagos pelos associados
Benefícios gerados pelas cooperativas Sistema Cooperativista • Taxas de juros Fonte: Sicredi, Sicoob, Unicred e Banco Central Elaboração: OCB/GEMERC (2005)
Sistema Cooperativista Benefícios gerados pelas cooperativas Taxa média de juros das cooperativas: 4,58% Taxa média de juros das inst. financeiras: 8,51% Diferencial das taxas: 3,93 % Operações de crédito: R$ 9,492 bi Resultado diferencial R$ 373,06 milhões Fonte: Sicredi, Sicoob, Unicred e Banco Central Elaboração: OCB/GEMERC (2005)
Sistema Cooperativista Impostos diretos pagos pelos associados • Como as cooperativas de crédito geraram um diferencial de renda para os associados de R$ 373,06 milhões, esses recursos deverão gerar consumo e haverá circulação de mercadorias no comércio local. • Portanto o cooperativismo irá gerar adicionalmente, por meio do pagamento de imposto (ICMS) pelo associado, uma contribuição aos governos estaduais em torno de R$ 49,31 milhões. (base: dez 2005)
Indicadores do Ramo Saúde Sistema Cooperativista 1 Benefícios diferenciais gerados pela presença de cooperativa 2 Impostos pagos pelos associados
Benefícios gerados pelas cooperativas de saúde Sistema Cooperativista • Plano de saúde médico hospitalar Associados: 106 mil Consultas: 45 milhões Resultado Diferencial R$ 134,9 milhões Fonte: APM - UNIMED – CONFESP
Sistema Cooperativista Impostos diretos pagos pelos associados • Como as cooperativas de saúde geraram um diferencial de renda para os associados de R$134,9 milhões, esses recursos deverão gerar consumo e haverá circulação de mercadorias no comércio local. • Portanto o cooperativismo irá gerar adicionalmente, por meio do pagamento de imposto (ICMS) pelo associado, uma contribuição aos governos estaduais em torno de R$ 17,84 milhões. (base: dez 2005)
IDH • IDH e municípios com sede de cooperativas Fonte: PNUD; Elaboração: Gemerc/OCB
Tendências do Cooperativismo • Profissionalização da Gestão Contemporâneo • Ramos do Cooperativismo • Autocontrole • Capacitação • Comunicação 2. Educação Cooperativista • Educação Cooperativista • Capacitação Cooperativista • Formação Cooperativista 3. Intercooperação • Formação de redes empresariais cooperativistas • Inter-ramos e intra-ramos 4. Responsabilidade social com as comunidades • Ações Sociais • Educação • Comunicação Elaboração: GEMERC/ OCB