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Introdução. Vantagens da comunicação com fibras ópticas. Enorme largura de banda vários GHz em 100 kms (sem repetidores) cabo coaxial (500 MHz, 2-3 km); sistemas com ondas mm (700 MHz) muito maior LB transmitindo vários sinais ópticos em paralelo (multiplexagem). Tamanho e peso pequenos
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Vantagens da comunicação com fibras ópticas • Enorme largura de banda • vários GHz em 100 kms (sem repetidores) • cabo coaxial (500 MHz, 2-3 km); sistemas com ondas mm (700 MHz) • muito maior LB transmitindo vários sinais ópticos em paralelo (multiplexagem) • Tamanho e peso pequenos • evita congestionamento nos tubos em cidades • importante transmissão aviões, satélites,”ships” • Isolamento eléctrico • não apresentam problemas de Terra ou de interfaces • não criam arcos ou curto circuitos
Vantagens da comunicação com fibras ópticas Imune a interferências e crosstalk Segurança do sinal Baixas perdas 0.2 dB km-1 Compactas e muito flexíveis Baixo custo (sílica – areia)
Confinamento de luz na fibra Өt = 90º Өi = Өc bainha n2 Өi Өi núcleo n1 Reflexão interna total Өi > Өc kt θt bainha n2 núcleo n1 θi Reflexão no ângulo limite Reflexão interna parcial
Excitação da fibra Өt n2 ar n0 Өi Øt n1 z Øi No limite
n2 n1 Øi∟ Cone de aceitação • Abertura numérica NA • A abertura numérica traduz a capacidade de captação da luz na fibra óptica. • Se NA for elevado podem-se propagar modos com vg muito diferentes o que aumenta • a dispersão.
Parâmetros normalizados Frequência normalizada Constante de Propagação Normalizada Contraste (abertura numérica)
Distribuição de potência na fibra óptica • A potência transportada pela está distribuida no núcleo e na baínha • Factor de confinamento de potência
Dependência de aguns parâmetros modais com a frequência (normalizada)
(a) (b) (a) (b) (a) U2 /V2 = 0.1 ou b = 0.9 (b) U2 /V2 = 0.9 ou b = 0.1
Capacidade de transmitir informação • Capacidade taxa máxima de transmissão fiável • C = B log2 (1 + S/N) [Lei de Shannon] • B – largura de banda do canal • BT - ritmo de transmissão máximo BT ~ 2 B Para transmitir ao ritmo BT ~ é necessário um canal com uma largura de banda B = BT /2 (código NRZ) ou B = BT (código RZ).
Transmissão do sinal na Fibra Óptica Atenuação Dispersão
Distorsão do sinal - aumenta com B e L B – ritmo de transmissão L – espaçamento entre repetidores Capacidade de um sistema de comunicação Mede-se produto BL 1970 – 100 Mb/s – km 2000- > 10 12 Mb/s – km
Regime multimodal (descrição da óptica geométrica) Dispersão intermodal n2 n1 ∟' Өi Øt Øi ∟ • Raios meridionais • Velocidade máxima: modo cujos raios são praticamente axiais. • Velocidade mínima: modo cujos raios incidem na interface núcleo/baínha segundo • Raio axial • b) Raio meridional extremo
Ritmo de transmissão • A dispersão intermodal conduz ao espraiamento dos impulsos transmitidos o que se traduz na diminuição do ritmo de transmissão • Impulso de duração 2 Δtc → • Ritmo de transmissão máximo: • Soluções para reduzir/eliminar dispersão intermodal: • a) Fibras de núcleo não homogéneo • b) Fibras monomodo
ρ n (ρ) Fibra multimodal Perfil gradual Perfil parabólico • Fibra monomodal • Tempo de transmissão do sinal: • Para reduzir/eliminar a dispersão intermodal: • - utilizam-se fibras ópticas unimodais • - utilizam-se fibras ópticas multimodais com índice de refracção variável n1 (ρ). • A velocidade de propagação aumenta com ρ porque n1 diminue com ρ, o que compensa os • percursos maiores a percorrer pelos raios associados aos modos de ordem superior.
Mecanismos de dispersão da fibra óptica • O PCM (Pulse Code Modulation) é um dos métodos usados em sistemas de comunicação com fibras ópticas para modular a luz portadora. • A diferença (dispersão) dos tempos de grupo das várias componentes espectrais contidas no impulso, dá origem à sua distorção. • Dispersão intermodal • Ocorre em fibras a operar em regime multimodal. Os modos apresentam vg diferentes (excepto quando são degenerados). • b) Dispersão material • O índice de refracção da fibra, n1, varia com ω. • Dispersão estrutural • Dispersão do guia de ondas (estrutura dieléctrica que guia as ondas). • As dispersões b) e c) estão presentes quer em fibras em regime unimodal quer em regime multimodal e são ambas proporcionais à largura de banda do impulso transmitido.
Δλ << λ0 λ0 • Alargamento do impulso • Dispersão traduzida na eq. característica: D (ω, kz) = 0 • Atraso de grupo por unidade de comprimento: Indice de grupo λ
Largura espectral Coeficiente de dispersão Alargamento do impulso Dispersão material • O coeficiente de dispersão M caracteriza o alargamento do impulso devido às variações do índice de refração do núcleo (sílica) com o comprimento de onda (ω).
Dispersão estrutural • É intrínseca a todos os sistemas de propagação guiada. Traduz a dependência de λ das constantes de propagação no núcleo e na baínha. • A dispersão estrutural só é relevante em fibras monomodo para regiões de λ em que o coeficiente de dispersão material se aproxima de zero (ex: λ═ 1300 nm)
Dependência de aguns parâmetros modais com a frequência (normalizada)
Atenuação 1ª geração ~0.8 m 2ª geração ~ 1.3 m 3ª geração ~ 1.55 m 4ª geração aumento B multiplexagem; amplificação óptica 1500 km 2Gb/s 5ª geração propagação de solitões 12 000 km 2.4 Gb/s (experimental)
L Pin • Espaçamento L entre repetidores • Influência da atenuação • Atenuação ═> Amplificação • b) Distorção dispersiva • ═> Regeneração (da forma do sinal) • Atenuação • Prec = Fs n h f BT • n – nº de fotões que o receptor precisa para detectar 1 bit • hf – energia de um fotão (h-cte Planck, 6.626 ×10-34 Js) • Bt – ritmo de transmissão • Fs – factor de segurança (Fs > 1) • B0 – ritmo de transmissão de referência (bits/s)
L L0 BT L0 – espaçamento associado ao ritmo de referência B0. Variação lenta B0
L (log) atenuação distorção B(log) • Espaçamento entre repetidores: atenuação e distorção • A conjugação dos efeitos devidos à atenuação e á distorção conduz aos seguintes resultados: • - a atenuação é o factor limitativo para os ritmos de transmissão baixos. • - a distorção é o factor limitativo para os ritmos de transmissão altos.