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DEFICIÊNCIA MENTAL TANIA MARA ZANCANARO PIECZKOWSKI UNOCHAPECÓ

DEFICIÊNCIA MENTAL TANIA MARA ZANCANARO PIECZKOWSKI UNOCHAPECÓ. Quando aprendermos a conviver com as diferenças, certamente estaremos vivendo em um mundo melhor. Definição

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DEFICIÊNCIA MENTAL TANIA MARA ZANCANARO PIECZKOWSKI UNOCHAPECÓ

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Presentation Transcript


  1. DEFICIÊNCIA MENTAL TANIA MARA ZANCANARO PIECZKOWSKI UNOCHAPECÓ

  2. Quando aprendermos a conviver com as diferenças, certamente estaremos vivendo em um mundo melhor

  3. Definição • A característica essencial da deficiência mental é um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades:

  4. comunicação segurança auto-cuidado trabalho vida doméstica lazer auto-suficiência saúde uso de recursos comunitários habilidades sociais/interpessoais habilidades acadêmicas

  5. Funcionamento intelectual - tem como base o QI - coeficiente de inteligência Funcionamento adaptativo - refere-se ao modo como os indivíduos enfrentam efetivamente as exigências comuns da vida e o grau em que satisfazem os critérios de independência pessoal esperados de alguém de seu grupo etário, bagagem sócio-cultural e contexto comunitário específicos.

  6. Ás vezes, encontramos na literatura, em palestras e em conversas informais o uso das expressões pessoas portadoras de necessidades especiais, pessoas com necessidades especiais e portadores de necessidades especiaiscomo sendo melhor do que usar as expressões pessoas portadoras de deficiência, pessoas com deficiência e portadores de deficiência, no sentido de que, assim seria evitado o uso da palavra ‘deficiência’, supostamente desagradável ou pejorativa. Todavia, ‘necessidades especiais’ não deve ser tomado como sinônimo de ‘deficiências’ (mentais, auditivas, visuais, físicas ou múltiplas). Portanto, aquelas expressões em itálico (nesse caso, negrito) são corretas se não forem utilizadas como sinônimas das expressões grifadas. Acresça-se que é aceitável que se diga ou escreva ‘pessoas deficientes’. O que não se aceita mais é o uso dos vocábulos ‘deficiente’ e ‘deficientes’ como substantivo, (...) (Sassaki, 1999, p. 15).

  7. CAUSAS Causas Pré-natais Distúrbios cromossômicos, autossômicos, associado ao cromossomo X, entre outros; Síndromes neurocutâneas, musculares, esqueléticas,... Erros inatos do metabolismo;  Distúrbios embriológicos da formação cerebral;  Defeitos do tubo neural, defeitos da migração neuronal;  Influências ambientais; Desnutrição materna, drogas, toxinas e agentes teratógenos entre outros;  Outras.

  8. Causas Perinatais Distúrbios intrauterinos  insuficiência placentária  distúrbios de parto  gestação múltipla Distúrbios neonatais  encefalopatia hipóxica-isquêmica  hemorragia intracraniana  crises epilépticas neonatais  distúrbios respiratórios  infecções  traumatismos cranianos  distúrbios metabólicos, entre outras

  9. Causas Pós-natais Traumatismos cranianos Infecções do sistema nervoso central  Distúrbios desmielinizantes  Distúrbios degenerativos  Distúrbios epilépticos  Distúrbios tóxico-metabólicos  Desnutrição  Privação ambiental

  10. Aplicação da Definição  Para ser válida, a avaliação deve considerar as diversidades culturais, lingüísticas bem como diferenças em fatores de comunicação e comportamentais;  julgamento clínico e profissional; atuação de equipe multidisciplinar experiente.

  11. IMPORTANTE... Com apoio apropriado por determinado período de tempo, o funcionamento global do indivíduo geralmente melhorará apoio apropriado: série de serviços individualizados ou ambientais que preenchem as necessidades da pessoa objetivo de tornar as pessoas mais independentes e integradas na comunidade

  12. IMPORTANTE...  Devemos  substituir o processo diagnóstico de rotulagem dos indivíduos pela descrição de uma pessoa com suas potencialidades e fraquezas.

  13. Considerações Físicas/Saúde Algumas capacidades pessoais (força física, vitalidade, alerta e habilidades sensório-motoras) não estão necessariamente afetadas;  Os problemas de saúde não são diferentes dos problemas dos indivíduos sem deficiência mental, entretanto os efeitos destes problemas podem ser diferentes.

  14. Prevenção Primária: foco nas ações que ocorrem antes do início da condição e impedindo a ocorrência do problema Prevenção Secundária: foco nas ações que diminuam a duração ou revertam os efeitos dos problemas existentes Prevenção Terciária: foco nas ações que limitam as conseqüências adversas do problema ou melhoram o nível de funcionamento do indivíduo.

  15. Abordagem Ecológica Prevenção a partir da abordagem funcional da deficiência mental: ☺ melhorar as capacidades individuais - quando possível; ☺ melhorar o ambiente - para modificar o impacto das limitações das capacidades no funcionamento pessoal; ☺ assegurar apoios necessários - para minimizar as conseqüências do funcionamento alterado e prevenir condições secundárias.

  16. A escola comum diante da deficiência mental A deficiência mental coloca em xeque a função primordial da escola comum que é a produção do conhecimento, pois o aluno com essa deficiência tem uma maneira própria de lidar com o seu saber, que, invariavelmente, não corresponde ao ideal da escola. Na verdade, não corresponder ao esperado pode acontecer com todo e qualquer aluno, mas os alunos com deficiência mental denunciam a impossibilidade de atingir esse ideal, de forma tácita. Eles não permitem que a escola dissimule essa verdade. As outras deficiências não abalam tanto a escola comum, pois não tocam no cerne e no motivo da sua urgente transformação: entender a produção do conhecimento acadêmico como uma produção individual (MEC/SEESP. Escola inclusiva: atendimento educacional especalizado para a deficiência mental. Brasília, 2005)

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