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ndice. IntroduoAntropologia e Sociologia: Uma IntroduoAntropossociologia da Sade: Uma IntroduoModelos de Sade e DoenaHistria da (D)EficinciaNormalidade e deficinciaTeoria da Tragdia Pessoal Vs Teoria da produo CulturalTeorias Acerca da DeficinciaParadigmas Tericos da Interv
E N D
1. Incapacidade e Deficiência A construção das Incapacidades e Deficiências como restrições sociais.
Paulo Castro Seixas
2. Índice Introdução
Antropologia e Sociologia: Uma Introdução
Antropossociologia da Saúde: Uma Introdução
Modelos de Saúde e Doença
História da (D)Eficiência
Normalidade e deficiência
Teoria da Tragédia Pessoal Vs Teoria da produção Cultural
Teorias Acerca da Deficiência
Paradigmas Teóricos da Intervenção Social
Representações Culturais, Processos Socio-Económicos e Deficiência
Restrições Sociais, Adaptações Pessoais: o método (auto)biográfico, viver a deficiência e o acompanhamento social
3. Aspectos da saúde/medicina que são influenciados pela cultura:
Conceitos de saúde e doença
Conceitos de cuidar e curar
Rituais de nascimento
Práticas de cuidar de crianças
Conceitos de medicina preventiva
Conceitos de incapacidade e reabilitação
Papel da alimentação na doença – o que constitui uma dieta saudável
Género preferido do cuidador
Comportamento adequado de uma pessoa doente
Comportamento adequado de um cuidador ou um profissional de saúde
Atitudes de pudor e procedimentos evasivos
Atitudes face à hospitalização
Preparação para a morte
Rituais de morte
4. Estima-se em cerca de 500 milhões as
pessoas gravemente incapacitadas no
planeta.
Aproximadamente um décimo da
população mundial.
5. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 1. Introdução Estas incapacidades não estão distribuídas
aleatoriamente, sendo, pelo contrário, produzidas
culturalmente.
As sociedades em que as pessoas vivem
determinam as suas possibilidades face à
saúde, doença e morte.
A capacidade de gerir o seu meio-ambiente indica-
nos os meios de determinar as hipótese de vida.
6. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 1. Introdução Em alguns países, as incapacidades surgem de forma provável de
doenças infecciosas, da pobreza, da ignorância e a falha em fazer
chegar os tratamentos médicos existentes á população em risco.
Noutros países, as incapacidades surgem de forma provável do
envelhecimento da população, dos acidentes no trabalho, na estrada e
em casa e do próprio sucesso médico em possibilitar a sobrevivência
de crianças e adultos, ainda que com incapacidades.
EXEMPLO:
A cegueira e a surdez são mais prováveis de encontrar no Terceiro
Mundo, enquanto incapacidades cardíacas, espinha bífida e problemas
de coluna são mais prováveis nas sociedades industriais.
7. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 1. Introdução As forças económicas e sociais causam a
desordem de forma directa:
1. Explicam a re-distribuição da proporção de pessoas em alto e baixo risco de serem afectadas;
2. Criando novos caminhos para a transmissão das desordens: através de viagens, migrações, transmissão de informação, atitudes e comportamentos pelos Media;
3. Afectando a conceptualização, reconhecimento e visibilidade das desordens.
8. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 1. Introdução Aspectos culturais da incapacidade e deficiência:
1. Distribuição das pessoas incapazes/deficientes por país, localidade, classe e grupo social;
2. Crenças acerca da incapacidade/deficiência
3. Comportamentos de resposta às pessoas com incapacidades/deficiências por parte das suas famílias e dos terapeutas
…/…
9. 2. Antropologia e Sociologia: Uma Introdução
10. 2. Antropologia e Sociologia: Uma Introdução
11. 2. Antropologia e Sociologia: Uma Introdução
12. 2. Antropologia e Sociologia: Uma Introdução
ANTROPOLOGIA
13. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Antropossociologia da Saúde: Uma Introdução Noções várias
Antropologia da Medicina:
“A constituição da Antropologia da Medicina foi a consequência da tentativa, surgida a partir da Antropologia Aplicada norte americana de atribuir aos dispersos estudos antropológicos sobre saúde de um título que lhes desse a aparência de campo mais ou menos específico, e do esforço por o dotar de um objecto de estudo operacional que permitisse a sua legitimação teórica. A sua opção foi tomar como referência a doença e não a saúde – um fenómeno demasiado subjectivo e politicamente definido – ou a medicina –demasiado etnocêntrico – para resolver as contradições que implicava ter de trabalhar não apenas em sociedades aborígenes mas também em sociedades ocidentais.” (Comelles e Hernáez, 1993: 66)
Antropologia Médica:
“Uma disciplina bio-cultural preocupada quer com os aspectos biológicos, quer com os aspectos socioculturais do comportamento humano e, particularmente, com as formas pelas quais esses dois aspectos interactuam através da história humana para influenciar a saúde e a doença.” (Foster e Anderson cit in Helman, 2001: 4)
14. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Antropossociologia da Saúde: Uma Introdução A Antropossociologia da Saúde estuda todos os sistemas sócio-culturais de doença e saúde, incluindo o próprio sistema de saúde ocidental.
A Antropossociologia da Saúde abrange os sistemas de curar (curing) e os sistemas de cuidar, (healing) os quais, ao menos no Ocidente, se evidenciam na distinção cultural entre medicina e enfermagem.
Seguindo a distinção que Young (1982) estabeleceu entre “dimensões culturais da doença” (illness) e “dimensões sociais da doença” (sickness), podemos dizer que estas duas dimensões evidenciam, respectivamente, o foco antropológico e sociológico da antropossociologia da Saúde.
15. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Antropossociologia da Saúde: Uma Introdução A Antropossociologia da Saúde, numa vertente mais antropológica, estuda a doença através das “dimensões culturais da doença” ou illness em função de uma perspectiva culturalista e interpretacionista que analise a doença enquanto experiência individual, cujas dimensões possam traduzir-se semiológica e semanticamente.
Nesta perspectiva, a doença , mais que uma entidade natural ou biológica, é uma realidade sócio-histórica que se traduz num conjunto de palavras, experiências e emoções. (Comelles e Hernáez, 1993: 59)
A Antropossociologia da Saúde, numa vertente mais sociológica, estuda a doença através das “dimensões socais da doença” ou sickness, em função de uma perspectiva centrada nos papéis, nas práticas e nos contextos sociais.
Nesta perspectiva, a doença analisa-se em função de análises situacionais, processos e redes sociais, sendo a situação ou contexto básico a relação clínica, o papel de curador/cuidador e o papel de doente e, em contexto mais abrangentes (familiares/institucionais) a atenção à “carreira moral” do doente e aos processos de “rotulação social” da doença.
As duas dimensões, apesar de poderem ser analisadas separadamente, podem e devem ser interrelacionadas. Um caso concreto é a análise da relação clínica ou cuidador/curador-doente e como tal contexto e as práticas e o processo que daí emergem são negociações entre os Modelos Explicativos etiológicos e terapêuticos do profissional e do paciente.
16. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Antropossociologia da Saúde: Uma Introdução Disease – dimensões biológicas da doença
Illness – dimensões individuais/culturais da doença
Sickness –dimensões sociais da doença
17. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 4. Modelos de Saúde e de Doença Os Modelos de saúde e doença
18. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 4. Modelos de Saúde e de Doença
19. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 4. Modelos de Saúde e de Doença
20. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 2. Tragédia Pessoal Vs Produção Cultural Teoria da Tragédia Pessoal
(Modelo Bio-Médico)
Versus
Teoria da Produção Cultural
(Modelo Psico-Socio-Cultural)
21. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 2. Tragédia Pessoal Vs Produção Cultural
Tem-se compreendido a incapacidade e a deficiência no contexto
da saúde e da doença e, por isso, sob o domínio do Modelo
Médico. A incapacidade e a deficiência têm, assim, sido entendidas
como limitações pessoais e nunca como imposições sociais.
No entanto, a questão mais importante não é o que causa a
deficiência física mas o porquê de algumas culturas a verem como
um problema grave e outras não. Sobre esta questão
permanecemos praticamente ignorantes.
22. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 2. Tragédia Pessoal Vs Produção Cultural Pesquisas centradas na Teoria da Produção Cultural:
Gwaltney's (1970) para a cegueira
(estudo de uma aldeia mexicana)
Farb (1975) e Groce (1985) para a surdez
(estudo de uma tribo da amazónia e de
Uma ilha da costa da Nova Inglaterra)
Murphy (1987)
(uma viagem pessoal na deficiência)
23. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 2. Tragédia Pessoal Vs Produção Cultural Teoria da Tragédia Pessoal
A deficiência/incapacidade como:
Problema físico
Problema individual
Causa Bio-médica
Impõe restrições individuais
(Des)Adaptação do indivíduo
Teoria da Produção Cultural
A deficiência/incapacidade como:
Problema social
Problema colectivo
Causa Socio-cultural
Impõe restrições sociais
(Des)Adaptação da sociedade
24. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 2. Tragédia Pessoal Vs Produção Cultural Problemas centrais no sentido de providenciar
uma perspectiva empírica e teórica adequada:
Identificação do material existente
Inscrição do material na teoria da tragédia pessoal e a da produção cultural
Re-interpretação do material associado à teoria da tragédia e ao modelo médico
25. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Teorias antropológicas acerca da deficiência Principais teorias acerca da deficiência
Teorias racionalistas
Explicação mágico-religiosa
Explicação de classificação liminar
Explicação pela rotulação
Teorias materialistas
Explicação pela população excedentária
Explicação pela competição incorporada
Explicação pelo modo de produção
Para uma teoria de síntese
26. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Teorias antropológicas acerca da deficiência 3.1. Teorias racionalistas
A explicação mágico-religiosa (culturas tradicionais)
Em sociedades dominada pela religião e pensamento
mágico, a deficiência é percebida como castigo
divino ou como resultado de feitiçaria Evans-
Pritchard (1937)
27. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Teorias antropológicas acerca da deficiência 3.1. Teorias Racionalistas
A explicação pela classificação liminar (culturas modernas)
A posição social da deficiência é explicada pela noção de “liminaridade”
de Victor Turner (1967), colocando os indivíduos em perigo
(Douglas,1966)
Os deficientes em todas as sociedades não se podem classificar como
doentes nem como saudáveis, nem como mortos, nem em vivência
plena. São seres humanos mas os seus corpos não funcionam
completamente, deixando a sua humanidade em dúvida
A doença é um estado transicional para a morte ou a recuperação,
implicando uma suspensão social. A deficiência configura um estado de
suspensão social homólogo mas para a vida toda. Os deficientes são
inclassificáveis face às dicotomias Vida/Morte; Saúde/Doença e, por
Isso, vivem em isolamento parcial da sociedade como “pessoas
ambíguas”.
28. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Teorias antropológicas acerca da deficiência 3.1. Teorias Racionalistas
A explicação pela rotulação
A rotulação da deficiência e as suas
classificações é resultado das representações
sociais vigentes numa sociedade. Esses
mapas cognitivos identificam o “normal” e o
“desacreditado”.
29. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Teorias antropológicas acerca da deficiência 3.2. Teorias Materialistas
A explicação pela população excedentária
'surplus population thesis' (Culturas tradicionais)
Em sociedades em que a sobrevivência é uma luta
constante, quaisquer membros fracos e dependentes que
possam ameaçar a sobrevivência do grupo, terão um
tratamento específico. Crianças deficientes, incapazes ou
mesmo apenas com certas desvantagens podem ser mortas
pouco após a nascença e adultos deficientes e idosos ou
incapazes podem ser forçados a abandonar a comunidade
ou simplesmente abandonados para morrer.
30. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Teorias antropológicas acerca da deficiência 3.2. Teorias Materialistas
A explicação pela competição incorporada (Culturas
modernas)
Nas sociedades modernas capitalistas, há uma
incorporação das relações capitalistas que leva à
exclusão das pessoas deficientes, uma vez que o
(des)controlo/(des)figuração do corpo e da sua
imagem são associados à situação de dependência
e de dominação socio-económica, logo à situação
de “classes inúteis” que leva à sua exclusão.
31. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Teorias antropológicas acerca da deficiência 3.2. Teorias Materialistas
A explicação pelo modo de produção
A rotulação da deficiência e as suas classificações é
resultado das práticas eco-económicas vigentes
numa sociedade – O MODO DE PRODUÇÃO. Assim,
a capacidade de inserção ou não no modo de
produção dominante é que identifica o individuo
“normal” e o “desacreditado”.
32. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 3. Teorias antropológicas acerca da deficiência 3.3. Para uma teoria de síntese
As diferenças entre culturas no tratamento social para com os deficientes
(entre a aniquilação, ostracismo, indiferença e endeusamento) não
podem ser remetidos para as não-explicações do acaso ou do relativismo
cultural.
O lugar socio-cultural do deficiente nas diversas sociedades explica-se
pela RELAÇÃO ENTRE OS VALORES CENTRAIS - VEICULADOS NAS
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS - E AS PRÁTICAS ECO-ECONÓMICAS –
ARTICULADAS NOS MODOS DE PRODUÇÃO – DE CADA SOCIEDADE.
33. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 4. Representações Culturais, Processos Socio-económicos e Deficiência 4.1. Introdução às Representações sociais
34. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 4. Representações Culturais, Processos Socio-económicos e Deficiência The International Classification of Impairments, Disabilities, and Handicaps
Description:
In 1980, the World Health Organization issued the International Classification of Impairments, Disabilities, and Handicaps (ICIDH) in accordance with Resolution (WHA29.35) of the World Health Assembly. This has appeared in 15 languages and further versions are in preparation. ICIDH terminology refers to three concepts: impairments, disabilities, and handicaps defined as follows:
35. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 4. Representações Culturais, Processos Socio-económicos e Deficiência Impairment: "any loss or abnormality of a psychological, or anatomical structure or function". Impairments are disturbances at the level of the organ.
Disability: "any restriction or inability (resulting from an impairment) to perform an activity in the manner or within the range considered normal for a human being". This describes a functional limitation or activity restriction caused by an impairment. Disabilities are descriptions of disturbances in function at the level of the person.
Handicap: "any disadvantage for a given individual, resulting from an impairment or a disability, that limits or prevents the fulfillment of a role that is normal ... for that individual". The classification of handicap is a classification of circumstances that place individuals "at a disadvantage relative to their peers when viewed from the norms of society". The classification of handicap deals with the relationship that evolves between society, culture and people who have impairments or disabilities, as reflected in people's life roles.
36. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 4. Representações Culturais, Processos Socio-económicos e Deficiência
38. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 4. Representações Culturais, Processos Socio-económicos e Deficiência Disabilities/Limitations
(Data are for U.S. for year indicated)
All noninstitutionalized persons
Number of persons with limitation(s) in usual activities due to chronic conditions: 34.3 million
Percent of persons with limitation(s) in usual activities due to chronic conditions: 12
Source: Summary Health Statistics for the U.S. Population: National Health Interview Survey, 2003, tables 3, 4
Noninstitutionalized adults
Number of adults with hearing trouble: 32.5 million
Percent of adults with hearing trouble: 15
Number of adults with vision trouble: 18.6 million
Percent of adults with vision trouble: 8.7
Number of adults unable (or very difficult) to walk a quarter mile: 14.9 million
Percent of adults unable (or very difficult) to walk a quarter mile: 7.0
Number of adults with any physical functioning difficulty: 31.3 million
Percent of adults with any physical functioning difficulty: 15
Source: Summary Health Statistics for U.S. Adults, National Health Interview Survey, 2003, tables 11, 12, 18 and 19
Noninstitutionalized older adults
Percent of adults 65 years and over who need help with personal care from other persons: 6.3 (2004)
Source: Early release of selected estimates from the National Health Interview Survey, data table for figure 12.1
Noninstitutionalized children
Number of children age 3-17 years of age ever told had a learning disability: 4.9 million
Percent of children age 3-17 years of age ever told had a learning disability: 8.0
Source: Summary Health Statistics for U.S. Children, National Health Interview Survey, 2004, Appendix III, table VI
39. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 4. Representações Culturais, Processos Socio-económicos e Deficiência
40. Incapacidade e Deficiência como “restrições sociais” 4. Representações Culturais, Processos Socio-económicos e Deficiência
41. The inspiring statue at the entrance to the Franklin Delano Roosevelt Memorial in Washington, D.C., is a prologue to understanding the achievements of the 32nd President of the United States. Roosevelt was elected to three terms, led the nation out of the Great Depression and to victory in World War II, and founded the United Nations, all from a wheelchair.
The statue of FDR in his wheelchair sends a powerful message that having a disability need not limit a person's potential. The National Organization on Disability is sending that message worldwide by promoting the FDR Wheelchair Statue as a symbol to show that it is a person's ability, not disability, that counts.
Roosevelt's commitment to equality, opportunity, and access for all speaks to N.O.D.'s efforts to promote the full and equal participation of men, women, and children with disabilities in all aspects of life. Since 1982, N.O.D. has been a leading force in changing attitudes and in expanding the involvement of Americans with disabilities. The statue of FDR in his wheelchair is a reminder of how far we have come from Roosevelt's time, when many saw his disability as a thing of shames and when Roosevelt himself tried to hide his disability from public view. The statue represents N.O.D.'s mission. It also represents N.O.D.'a pride in having led the successful six-year campaign to add the statue to the FDR Memorial, raising $1.65 million in private funds to complete the nation's tribute to Roosevelt.
42. 1.BARCELONA: Pousada de Juventude (INOUT HOTEL) em que todos os
trabalhadores são deficientes. O slogan é: “entre de coração aberto e saia
com um sorriso difícil de apagar” (www.inouthostel.com)