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Moda e Design. Carolina Teixeira Nº6 9ºG Mariana Campos Nº14 9ºG. Índice. Introdução______________________________________3 Moda mulher na 1ª República______________________4 e 5 Moda homem na 1ª República______________________6 Design na 1ª República____________________________7
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Moda e Design Carolina Teixeira Nº6 9ºG Mariana Campos Nº14 9ºG
Índice Introdução______________________________________3 Moda mulher na 1ª República______________________4 e 5 Moda homem na 1ª República______________________6 Design na 1ª República____________________________7 Curiosidades_____________________________________8 Conclusão_______________________________________9 Bibliografia______________________________________10
Introdução Neste trabalho vamos falar sobre a moda e o design durante a 1ª República. O trabalho vai ser dividido em duas partes: a moda, e o design. Relativamente à moda vamos falar sobre o que era considerado “moda”, o que mudou e o que ficou. Na parte do design falaremos sobre o estilo utilizado na altura, e como era implementado em Portugal. Espero que gostem!
Moda Mulher A década de 1910 faz a ponte entre o estilo rígido e formal do início do século e o dos loucos anos 20. É nesta década que se dá o início de uma lenta e tímida alteração de trajes e costumes. Devido à 1º Guerra Mundial há falta até de tecido, por isso as saias mais curtas aparecem devido à falta de bens, também. Os tempos modernos trouxeram o automóvel e novas danças, como o tango ou o ragtime, que implicam liberdade de movimento se levam à necessidade de roupas mais descontraídas e informais.
A década de 1910 é devida em duas fases distintas: na primeira metade os trajes são luxuosos com formas elaboradas, enquanto que na segunda metade as roupas são mais práticas, de linhas direitas, devido às dificuldades da guerra. Coco Chanel soube aproveitar bem a iniciativa de Poiret de pôr fim aos espartilhos e concebeu uma linha de roupas femininas que davam à mulher a elegância, liberdade de movimentos e o lado prático de que precisavam. Cabelos Além da nova silhueta, também os penteados obedecem a uma nova tendência: agora usam-se curtos e ondulados porque durante a guerra não há tempo nem dinheiro para os tratar como deve ser.
Moda Homem A farda masculina ao longo de toda a década é o fato de três peças. A compor o colete havia sempre um relógio de bolso. Na época da Primeira República estava na moda o uso de chapéus para homens. Nas festas ou cerimónias de alguma importância, os homens usavam cartola. Os homens do povo, mesmo os mais pobres, que podiam eventualmente andar descalços, não dispensavam o seu boné.
Design As influências orientais e os arabescos e motivos étnicos estão por todo lado. Até servem de inspiração na decoração dos vidros e cristais. As novas tendências do design começam a recusar os móveis de linhas muito elaboradas. A escassez de materiais imposta pela guerra ajuda à simplificação. No pós-primeira Guerra Mundial, surge a produção de móveis muito simples, de materiais baratos e em série, para responder à procura das populações empobrecidas, mas com necessidade de reconstruir depressa a partir dos escombros da guerra. Apesar do modernismo e vanguarda do design dos anos 10. nas casas das conservadoras famílias portuguesas a decoração era à antiga: escura, pesada e adornada
Curiosidades Em 1914, a americana MaryPhelps-Jacobs regista a patente do primeiro soutien de sempre. Depois de confeccionar várias cópias para as amigas, resolveu registar e comercializar a sua invenção , mas acaba por vender por 1550 dólares. Nos 30 anos que se seguiram , este estúdio de cinema iria lucrar 15 milhões de dólares com esta peça de roupa.
Conclusão Achamos o tema do trabalho muito interessante pois é um tema sempre presente na nossa vida. Concluímos que a moda actual sofreu grandes alterações desde a 1ª República, sendo mais “liberal”. Na República era precisamente o contrário, do ponto vista actual, mas na altura o conservador que falamos hoje em dia não tinha o mesmo significado antigamente. O design da 1ª República era mais conservador, com mais adornos, enquanto que o actual é mais a direito.
Bibliografia • Documentos fornecidos pela professora Isabel Silva • www.google.pt