A Aprendizagem como Critério de Avaliação de Conteúdos Educativos on-line

1. A Aprendizagem como Critério de Avaliação de Conteúdos Educativos on-line Seminário SACAUSEFQualidade e Avaliação de Recursos Educativos na Internet fernando albuquerque costa UNIVERSIDADE DE LISBOA f.costa@fpce.ul.pt aprendercom.info/pessoal Lisboa, ISCTE Dezembro 2005

2. What is needed in education at all levels is a revolution – not just a change in methodology, but a fundamental revolution in spirit. (Jonassen, 2000)

3. . Diagnóstico?… • Why are learners often unable to think, to learn, to solve problems, and to reach their learning potential? • Fraco repertório de estratégias de aprendizagem • Pouca motivação para aprender • Abordagem superficial (Salomon & Globerson, 1987)

4. . Fazendo a ponte… P|E|D|A|C|T|I|C|E • A concepção e realização de software multimédia educativo deve ser ancorada em princípios sólidos sobre a aprendizagem. 8 PRODUÇÃO

5. . Fazendo a ponte… P|E|D|A|C|T|I|C|E • A produção de software educativo deve privilegiar a construção de recursos e materiais que favoreçam o pensamento crítico e a actividade cognitiva de nível superior. 9 PRODUÇÃO

6. . Fazendo a ponte… P|E|D|A|C|T|I|C|E • A produção de software deve ter em especial atenção a realização de produtos em Língua Portuguesa, nas áreas e níveis disciplinares mais deficitários e que vão ao encontro dos interesses e motivaçõesespecíficos dos jovens a quem se destinam. 10 PRODUÇÃO

7. tópicos • Algumas questões de partida • O potencial da Internet • A Aprendizagem como critério • Alguns exemplos interessantes

8. I. Questões de partida • Objectivos curriculares como principal determinante para a concepção de sites educativos? • Em caso afirmativo, que Objectivos? • Apoio aos Alunos?

9. I. Questões de partida • Conteúdos curriculares como principal oferta do site? • Em caso afirmativo, que tipo de Conteúdos? • Complemento do Programa?

10. I. Questões de partida • Aprofundar o trabalho da sala de aulas? • Consolidar as aprendizagens? • Aplicar, praticar? • Saber mais? • … • Orientar o estudo individual? • Sugerir novas aprendizagens? • Apoio aos Alunos?

11. I. Questões de partida • Oferecer o mesmo? • Oferecer mais? • Oferecer melhor? • Oferecer diferente? • … • Complemento do Programa?

12. I. Questões de partida CONCEPÇÃO AVALIAÇÃO

13. II. O potencial da Internet QUALIDADE • Qualidade “duvidosa” do ponto de vista educativo. • Ausência de padrões de qualidade do ponto de vista da aprendizagem. “A maioria dos programas educativos reforça os aspectos mais pobres da educação pré-computador…” (Papert, 1997, p.66)

14. II. O potencial da Internet • Acesso às fontes, a especialistas… • Comunicação, interacção, colaboração… • Elaboração, articulação, produção… Perspectivar novas estratégias de trabalho com os alunos…

15. II. O potencial da Internet Elaboração, Conhecimento Acesso àInformação Comunicação,Interacção

16. III. A aprendizagem como critério CONTEÚDO DESIGN FUNCIONALIDADES PEDAGOGIA

17. III. A aprendizagem como critério (Newby, T. et al., 1996)

18. MINDTOOLS III. A aprendizagem como critério (Jonassen, 1999) Aprender Com Tecnologias ACTIVO ENVOLVIMENTO SISTEMA, PROFESSOR PASSIVO CONTROLE ALUNO APRESENTAÇÃO CRIAÇÃO FUNÇÃO

19. III. A aprendizagem como critério (Jonassen, 1999) Ambientes de aprendizagem significativa “Aprendizagem cognitivamente activa e consciente”

20. III. A aprendizagem como critério “Aprendizagem cognitivamente activa e consciente” • suprimir respostas iniciais e reflectir acerca dos aspectos dos problemas; • recolher, examinar e personalizar informação acerca dos problemas; • gerar e seleccionar estratégias alternativas; • estabelecer relações com conhecimento pré-existente e construir novas estruturas; • despender esforço na aprendizagem; • concentrar-se; • reflectir acerca da forma como uma tarefa foi realizada. (Salomon & Globerson, 1987)

21. III. A aprendizagem como critério (Jonassen, 1999) PROCESSOS DE E-A “Modelling” “Scaffolding” “Coaching” The main objective of coaching is to intervene at critical points in the instruction in order to provide the learner with encouragement, diagnosis, directions and feedback. Modeling primarily deals with demonstrating to the learner how (and why) to perform the activities necessary for the completion of some task or objective. The main objective of scaffolding is to adjust the task for the learner to match his/her level of performance.

22. IV. Exemplos… • e-student,materiais para apoio à aprendizagem da Matemática e Língua Portuguesa http://www.epcc.pt/e-student/pt/index.html

23. IV. Exemplos… • e-escola,o aluno como principal actor na construção do seu conhecimento… http://www.e-escola.pt/

24. IV. …interessantes • Conhecimento, Ciência Viva… http://www.pavconhecimento.pt/home/

25. IV. … interessantes • Cidade da Malta, um espaço de encontro… http://cidadedamalta.pt/

26. IV. … interessantes • Seeing Math™guides each participant through a unique and deep learning experience. http://seeingmath.concord.org/

27. IV. … interessantes • The General Chemistry Laboratory!Contrary to popular belief, the laboratory portion of general chemistry is not designed to torture students. The laboratory is designed to support and illustrate chemical concepts studied in the lecture portion of the course, as well as to introduce important laboratory techniques and encourage analytical thinking. http://www.dartmouth.edu/~chemlab

28. IV. … interessantes • The museum of science, art and human perceptionOnline since 1993, the Exploratorium was one of the first science museums to build a site on the World Wide Web. Our site now contains over 15,000 Web pages exploring hundreds of different topics. http://www.exploratorium.edu/

29. IV. … interessantes • Journey through the story of human evolution… http://www.becominghuman.org/

30. A Aprendizagem como Critério de Avaliação de Conteúdos Educativos on-line Seminário SACAUSEFQualidade e Avaliação de Recursos Educativos na Internet fernando albuquerque costa UNIVERSIDADE DE LISBOA f.costa@fpce.ul.pt aprendercom.info/pessoal Lisboa, ISCTE OBRIGADO! Dezembro 2005