1 / 41

Seminário Nacional de Indústria de Calçados

Seminário Nacional de Indústria de Calçados O Design e a Inovação à Serviço da Moda nos Calçados Brasileiros. A identidade local dos produtos Dorotéia Pires. Tabela de Áreas do Conhecimento - CNPq. A feição transdisciplinar da área do design Design da Informação

nuala
Download Presentation

Seminário Nacional de Indústria de Calçados

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Seminário Nacional de Indústria de Calçados O Design e a Inovação à Serviço da Moda nos Calçados Brasileiros

  2. A identidade local dos produtos Dorotéia Pires

  3. Tabela de Áreas do Conhecimento - CNPq • A feição transdisciplinar da área do design • Design da Informação • Design de Interfaces Digitais • Design de Interiores • Design de Jóias • Design de Moda • Design de Processos Interativos e Imersivos • Design de Produtos • Design de Redes • Design de Superfícies • Design de Jogos • Design Editorial • Design Gráfico • Design Têxtil • Design e Ambiente Construído • Design e Cultura • Design Social • Design e Ensino • Design e Estética • Design e Estudos de Subjetividade • Design e Ética • Design e Gestão • Design e Semiótica • Design e Sustentabilidade • Design, Materiais e Processos de Fabricação • Design e Urbanismo • Design, Ergonomia e Usabilidade

  4. origens do design no Brasil design estilismo Escola de Ulm Racionalismo funcional rigor da ciência e do método Atração visual e ornamental Artes, autodidatas profissionais da indústria 1963 1988 FSM [arte], Anhembi Morumbi [indústria] ESDI Desenho Industrial

  5. escada do design Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico Britânico usa como estratégia usa como processo usa como estilo não usa

  6. Montemezzo Ciclo de vida do produto Projetos com critérios sócio-ético ambientais Sustentabilidade

  7. na casa Dior

  8. % do custo total de desenvolvimento; representa % do resultado final. estudos feitos pela Xerox, Motorola e Honda na comercialização cada dólar investido em design traz 5 dólares de retorno. na produção 15% do custo final de um produto é referente ao desenvolvimento do projeto de design. Os demais 85% são gastos com a produção propriamente dita. (Confederação Nacional da Indústria – Programa Brasileiro de Design – 1998) mas afinal, quanto custa o design? ? ?

  9. “made in” “design in”

  10. Os calçados brasileiros são bons, mas tem custo elevado, e seguem o padrão italiano, sem ter o Made inItaly. Piccinini e Drouvot

  11. Sistema de Design Milão Leonardo Da Vinci + artesanato + mentalidade empresários =Design Milão

  12. FASHION PASSION – 100 anos de moda ... Oca 2004 • Carnavalização da moda brasileira • Grande Liquidação • Esteriótipo do verde-amarelo

  13. satisfazendo os esteriótipos a olhar do estrangeiro a expectativa de exotismo a transposição de primeiro grau provincianismo arraigado: fazer sucesso em Paris........ para fazer sucesso no Brasil. Caldas, D.

  14. “a cultura da cópia em detrimento da cultura da inovação e da criatividade; medo da inovação...” Cara Brasileira, Sebrae “os principais obstáculos socio-culturais à valorização econômica das especificidades brasileiras por parte das MPEs são:

  15. Segmento consolidado com valor e identidade reconhecidos: Praia Jóias Móveis

  16. cenário ... local onde ocorrem os fatos, o espaço para a representação de uma história Antes Estático Mensagens compreensíveis Decodificações previsíveis Hoje Complexo Policêntrico Dinâmico Fluído Mutante Tem aspectos globais e locais Inovação veloz

  17. Anos 70 - o Brasil antecipa os efeitos da globalização • O mérito do design italiano e da alta costura francesa são os estrangeiros. • Nenhuma cultura é subestimada • Aspectos vistos como diferencial junto ao modelo de globalização mundial que se estabelece. Moraes, D. • Logo....somos referência!

  18. Design Excellence Brazil, iniciativa Apex Brasil Faz Design – Milão, outros países europeus International Young Design Entrepreneurs,prêmio para jovens designers empreendedores fortalecimento da imagem do design brasileiro Ivete Cattani Amazonlife Paula Dib “produtos com currículo”

  19. valores do design brasileiro • Livre, expressivo, espontâneo • Sem unicidade tangível • Identidade plural • Força e riqueza da sua constante capacidade de renovação e criatividade • Começamos a ser reconhecidos por estes valores genuinamente brasileiros. • Moraes, D.

  20. Design local • Plural, híbrido, sincrético • Sem unicidade devido ao excesso • Desafio – ”transformar o excesso em informação cultural oriunda da forte miscigenação das raças em um modelo de equilíbrio e harmonia estética”. • Solução – “harmonizar elementos afins de diferentes culturas, apesar de origens diversas”. • multiculturalidade local

  21. Slowfood – guardiã dos ingredientes e da cultura gastronômica Reeducação dos sentidos ... www.slowfood.itNão à padronização dos gostosCaracol – lento e saborosoSlow Europe – desaceleração do modo de viverExperiências repetidas não causam mais emoção, não são registradasSão sobrepostas pelo cérebroUma marca, um produto é neutralizado quando copia, reproduz e consome imagens metabolizadas. morfologia e gostos unificados onde?

  22. “Cante sua aldeia e serás universal”. Leon Tólstoi Começamos a abandonar as referências estrangeiras improvisação flexibilidade primeira estética do século XXI. Massimo Morozzi ...Esdra Irmãos Campana - “criação referenciada pelo caos, pela urbanidade e pelo provisório que eles encontraram em São Paulo, e só em São Paulo” Caldas, D. 2004

  23. “espirituais” sinestesia fruição valores simbólicos necessidades intangíveis

  24. a empresa inteligente não deve seguir tendências, deve criá-las. construir e não seguir tendências quanto mais complexa se torna a sociedade, maior a necessidade de planejar e prever e, ao mesmo tempo, mais difícil. Caldas, D. tempo para a metabolição das informações foi drasticamente reduzido. Moraes, D. tendências

  25. porque o êxito do conceito lúdico? Huizinga e Manu

  26. um design mais emocional “A Semana de Design em Milão foi dedicada às emoções” Sabrina Muschiato: defende a avaliação de prazer de uso pela ergonomia. Norman reconhece que seus conceitos anteriores, todos fundamentados na funcionalidade e na usabilidade, eram limitados e limitantes. Não se pode desconsiderar o prazer na escolha e no uso dos objetos do cotidiano. Apreciamos não apenas pela função mas também pelas sensações que nos dão.

  27. a brincadeira é uma atividade livre de obrigações, é voluntária traz uma perfeição temporária a uma existência imperfeita pode-se arriscar e vencer num território seguro. proporciona fuga das preocupações mundanas pode-se ter o prazer de desobedecer suas regras testa e desenvolve habilidades. permite fantasiar é multi-sensorial brincar é um dos instintos básicos de todos os seres humanos muitas vezes o valor da diversão esta acima da sobrevivência. ex: riscos nos esportes. os padrões de divertimento das crianças continuam no seu comportamento adulto. Alexander Manu

  28. é preciso uma dupla cultura, empresarial e criativa. entre a alma criativa-emocional e a alma empresarial-racional. Saviolo e Testa dupla cultura

  29. Para a construção da identidade de um país é preciso resolver a questão da identidade de dentro para fora. .....e não de fora para dentro. marca Brasil

  30. “...porque na realidade, nosso norte é o sul.” Joaquín Torres García

  31. Obrigada!

  32. Essencialmente, devemos repensar o que as pessoas precisam e o que a natureza pode tolerar. Peter Dormer as ações de um repercutem diretamente na vida dos outros. em 50 anos reduzir 80% de consumo dos recursos não renováveis indignação mudança radical

  33. Surge pela primeira vez, referências próprias e possíveis para o modelo do design brasileiro

  34. gestaltung empregado na Bauhaus, que significa o ato de praticar a gestalt, ou seja, lidar com as formas foi traduzida para o inglês como “design”, já usada para se referir a “projetos design

  35. gestaltung empregado na Bauhaus, que significa o ato de praticar a gestalt, ou seja, lidar com as formas foi traduzida para o inglês como “design”, já usada para se referir a “projetos design

  36. “A qualidade de um produto está presente em seu tempo de duração, no serviço que presta, no respeito à ecologia, no preço justo e, não podemos esquecer, na felicidade que traz, na pequena dose de irracional, de poesia ou mistério que encerra”. Philippe Starck - goodgoods razão e emoção

More Related