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A Ano Litúrgico

A Ano Litúrgico . Santificação do tempo... Diác . Thiago Ap. Faccini Paro. Em Ecl. 3,2-8 lemos:.

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A Ano Litúrgico

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Presentation Transcript


  1. A Ano Litúrgico Santificação do tempo... Diác. Thiago Ap. Faccini Paro

  2. Em Ecl. 3,2-8 lemos: • Debaixo do céu há momento para tudo, e tempo certo para cada coisa: Tempo para nascer e tempo para morrer. Tempo para plantar e tempo para arrancar a planta. Tempo para matar e tempo para curar. Tempo para destruir e tempo para construir. Tempo para chorar e tempo para rir. Tempo para gemer e tempo para bailar. Tempo para atirar pedras e tempo para recolher pedras. Tempo para abraçar e tempo para separar. Tempo para procurar e tempo para perder. Tempo para guardar e tempo para jogar fora. Tempo para rasgar e tempo para costurar. Tempo para calar e tempo para falar. Tempo para amar e tempo para odiar. Tempo para guerra e tempo para paz.

  3. O tempo, para o sábio do Eclesiástico é um suceder de momentos nos quais a vida acontece. É no tempo que nascemos e, depois de um tempo, morremos. No tempo plantamos e colhemos, brigamos e fazemos as pazes... a vida e a história obedecem a um suceder-se de durações e de momentos.

  4. O tempo é “uma das noções mais complexas e ricas que tem o homem, e pelo mesmo motivo, uma das mais difíceis de explicar”. O tempo marcado por dias, horas, minutos e segundos, não passa de sinal ou referência do verdadeiro tempo, a duração das coisas. (relógios e calendário são resultado de observações e cálculos matemáticos). O tempo enquanto baseado no movimento do universo, se chama tempo cósmico.

  5. Kronós era o filho de uma ierogomia entre Gaia (deusa terra) e Eros (deus do amor). Era o sexto filho e o mais terrível de todos. Kronós era representado por 4 asas: 2 abertas para voar (o tempo voa) e 2 asas recolhidas (representa a imobilidade; o tempo parece ser sempre o mesmo; não passar). Tinha 4 olhos na parte anterior da cabeça (esperança e futuro) e 2 olhos no pescoço (olhos da lembrança que passou). Dois dos 4 olhos estão fechados (indicam o descanso paciente; o tempo não tem pressa). Tinha ainda 2 asas na cabeça (sinal das paixões humanas).

  6. A descrição demonstra que o tempo, dada sua ação implacável sobre o homem, não tem um sentido específico e, por este motivo, era deificado; torna-se mito (deus). É uma entidade contra a qual não se pode agir, apenas aplacá-lo. Isto era feito pelas festas estacionais: colheita, plantio, chuvas e neve... • Outra característica do tempo (kronós) é sua constante ameaça de sempre voltar a fazer a mesma coisa. É uma concepção do tempo: ano depois de ano repete o mesmo ritmo e nos envelhece. A busca da eterna juventude, por exemplo, é uma demonstração da frustração da luta contra o tempo. Ou seja, nós somos dominados pelo tempo.

  7. Neste sentido, a história do mundo e da humanidade é vazia. É uma história sem esperança porque não caminha para nada, apenas participamos de um repetir-se contínuo. É frustrante! • Evidentemente que esta não é a visão cristã do tempo.Para nós o tempo tem outra característica e outro sentido. A visão cristã não se conforma com a visão mítica do tempo. O tempo é para ser santificado e, ao mesmo tempo, é a duração na qual o homem e a mulher podem se santificar.

  8. Isto traz duas implicações: - A santidade acontece quando entramos em contato com Deus. Se o tempo é “momento” para santificar-se, Deus age no tempo. Isso quer dizer que o tempo, para nós não é kronológico, mas kairótico – um tempo oportuno para salvação. Tempo para encontrar-se com Deus. - O tempo é um “momento” precioso, algo qualificado porque cada dia é um momento revelador do projeto divino e, da mesma forma, cada dia é oportunidade para que eu possa crescer neste projeto.

  9. E é neste tempo em que Deus se revela: • história

  10. Sacrifício de Isaac:Gêneses 22,1-14 (Resgate)Apresentação do menino Jesus no tempoSacrifícios em expiação dos pecados “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” (Jo 1,29)

  11. “...Eles lavaram e alvejaram suas roupas no sangue do Cordeiro” (Ap 7,14) “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” (Jo 1,29)

  12. "Pela morte redentora de Cristo e pela sua ressurreição, o universo é 'Cristificado'" (Pierre Teilhard Chardin)

  13. O tempo é o HOJE DE DEUS. O ontem é memória de um tempo no qual Deus agiu em seu favor, o homem é o momento oportuno (kairótico) para que Deus possa agir e, o amanhã é o ponto de chegada, o momento do encontro escatológico, quandoo tempo não mais existirá, “quando ele ressuscitar os mortos, tornando nosso pobre corpo semelhante ao seu corpo glorioso” (Anáfora eucarística III)

  14. O Ano Litúrgico • A Igreja, guiada pelo Espírito Santo, no decorrer dos séculos se organizou para que os fiéis celebrassem e vivessem da melhor maneira sua fé no Cristo Ressuscitado. Para isso, criou seu próprio calendário chamado de “Ano Litúrgico” no qual suas celebrações têm um caráter pedagógico e mistagógico. A Igreja vai formando seus fiéis em discípulos de Cristo (pedagógico) e ao mesmo tempo, os introduz, de modo consciente, a participar ativamente no Mistério celebrado (mistagogia).

  15. A liturgia dá sentido ao tempo. Tempo este que, para muitos, pode ser um suceder de dias, horas e minutos (Cronológico), mas que para nós cristãos é um tempo favorável (Kairótico), é tempo de graça em que a Igreja, Corpo Místico de Cristo, faz memória de sua salvação e encontra-se com Deus.

  16. Intimamente ligado ao mistério de Cristo, o Ano Litúrgico, imediatamente nos remete à festa , à celebração da família de Deus, além de nos tirar da rotina, imprimem dinamismo à nossa existência.

  17. Há uma espiritualidade subjacente ao Ano Litúrgico: não celebramos apenas acontecimentos significativos, mas fazemos MEMÓRIA do mistério de Cristo que aconteçe na Encarnação, como sementes do Reino lançada à terra. Essa semente morre e produz muitos frutos. Torna-se árvore frondosa na Ressurreição.

  18. Cristo ocupa o centro da história humana. Ele nos une ao passado e ao futuro do povo de Deus. Somos o mesmo povo que recebeu o seu Espírito ao pé da Cruz e que o aguardará no fim dos tempos. O Ano Litúrgico é o tempo oportuno em que Deus reúne o seu povo e lhe oferece a salvação.

  19. O Ano Litúrgico não é uma idéia, um conceito antropológico ou uma simples explicação de uma maneira diferente de viver o ciclo de um ano. O Ano Litúrgico é uma pessoa: Jesus Cristo (A. Bergamini)

  20. Entendendo o calendário Litúrgico • O Ano Litúrgico é composto por dois grandes ciclos, Natal e Páscoa, e, por um longo período de 33 ou 34 semanas, chamado de Tempo Comum.

  21. Ciclo do Natal • O Ano Litúrgico da Igreja não coincide com o ano civil. Ele tem início com o Advento, período de alegre espera, de esperança, de preparação para a chegada de Cristo que vem no Natal e de seu eminente retorno. Após as quatro semanas do Advento celebramos o mistério da encarnação e do nascimento humano do Verbo divino no Natal. O Verbo se faz carne e vem habitar entre nós. • Na semana seguinte ao Natal celebramos a Epifania, onde Jesus se manifesta às nações como o Filho de Deus. • O ciclo do Natal se encerra com a celebração do Batismo do Senhor, que marca o início da missão de Jesus que culminará com a Páscoa.

  22. Advento: “Vinde, Senhor Jesus” • É um tempo de grande esperança que leva à reflexão sobre a origem de vida, onde se aguarda com grande convicção a vinda do Salvador que mudará as trevas em luz e fará transparecer o rosto do Pai aqui na terra.

  23. Duas finalidades: a) Refletir sobre a 2a vinda de Cristo (nos dois primeiros domingos) b) Preparação do Natal de Jesus (preparação próxima do Natal) • Característica principal: tempo de alegre expectativa, vivenciado na sobriedade. • Personagens: Isaías – profeta e intercessor para que venha o justo João Batista – profeta, preparar os caminhos, batizador Maria – aceita o plano divino e se engravida de Deus José – o justo que aceita a vontade divina pela fé

  24. LITURGIA DO ADVENTO • a) Palavra de Deus 1° Domingo - Vigilante espera do Senhor (2a vinda) 2° Domingo - Preparai os caminhos do Senhor (2a vinda – ir ao encontro do Senhor) 3° Domingo - Alegria! O Senhor está próximo 4° Domingo - Encarnação do Verbo

  25. Cantos: • “Senhor, vem salvar teu povo” • “Quando virá, Senhor o dia” • “Alegrai-vos: ele está bem perto” • “Alegrai-vos sempre no Senhor” • “Ouve-se na terra um grito” • “Exulta, filha de Sião” • “Com Maria, em Deus exultemos”

  26. Solenidade do Natal:A Luz Resplandeceu e o Verbo Chegou! • O tempo do Natal envolve praticamente duas semanas, tem início na noite do dia 24 de dezembro e termina no Domingo da solenidade da Epifania do Senhor. • A celebração do Natal do Senhor prolonga-se por oito dias denominados “Oitava do Natal” (como se fosse um único dia). Dentro deste tempo celebramos algumas festas e solenidades, como: a festa da Sagrada Família, que nos recorda a pessoa de José, de Maria e do Menino Jesus, quando recordamos muitas circunstâncias de nossa vida tomando como exemplo o nosso núcleo familiar contraposto ao modelo da Família de Nazaré.

  27. A solenidade da Santa Maria Mãe de Deus, recorda-nos a sua maternidade e virgindade como algo salvífico para a humanidade, pois, por meio dela, recebemos o Autor da vida. Nesta mesma solenidade destacamos o início do Ano Civil e o Dia Mundial da Paz, onde colocamos o nosso “ano novo” sob o Senhorio de Cristo e pedimos a Paz para o nosso novo ano. A solenidade da Epifania do Senhor, Epifania é um termo de origem grega que significa ‘manifestação’. Esta manifestação apresenta Jesus à humanidade como o Messias que trará a salvação oferecida a todos os povos, sendo Ele a Luz do Universo que irá iluminar e guiar os passos da humanidade.

  28. A festa do Natal do Senhor tem uma profunda e importante ligação com a Páscoa, podendo até dizer que as duas são inseparáveis. Neste pequeno tempo litúrgico se celebra o nascimento de Jesus, sua entrega total até a morte na cruz e sua vitória sobre o mal. Com o Natal, damos início ao ciclo da nossa fé cristã, onde celebramos o nascimento do Senhor e recordamos a sua paixão, morte e ressurreição. • Neste dia se celebra a encarnação do Verbo de Deus.

  29. Cantos: • “Foi nesta noite” • “Vinde irmãos, exultai de alegria” • “Reis e nações se amotinam” • “Hoje, uma luz brilhou para nós” • “Nasceu-nos, hoje, um menino”

  30. Primeira Parte do Tempo Comum • Após celebrarmos o Batismo do Senhor iniciamos o chamado Tempo Comum, que se inicia na segunda-feira e se estende até a terça-feira anterior à Quarta-Feira de Cinzas. É um tempo destinado ao acolhimento da Boa Nova do Reino de Deus anunciado por Jesus. Todo o Tempo Comum é constituído por 33 ou 34 semanas sendo que celebramos nessa primeira parte entre cinco a nove semanas, variando a cada ano.

  31. O TC é chamado desta ou daquelas formas porque não é constituído por um determinado e específico elemento do mistério de Cristo, mas de sua totalidade a cada Domingo. Aliás, o Domingo é o Dia por excelência durante este tempo. Nele os temas de cada domingo são independentes, apesar de seguir uma determinada leitura da Sagra Escritura: contínua ou semicontínua, mas nada que obrigue esta estrutura, pois, o que se quer é manifestar o mistério de Cristo durante sua caminha e suas obras na terra, seu dia a dia, seus ensinamentos nas mais diversas realidades e culturas das pessoas, os sinais que demonstravam a presença do Reino no mundo. Isso tudo também presente na vida da Igreja pelo anúncio do Evangelho.

  32. Ciclo da Páscoa • O ciclo da Páscoa começa com a celebração da Quarta-Feira de Cinzas. Iniciamos assim a Quaresma. São quarenta dias nos quais a Igreja nos convida de uma forma especial à prática da caridade, penitência, oração, jejum e, principalmente, conversão. Durante a Quaresma não se canta "aleluias" e evita-se ornamentar as igrejas com flores. Ao final da Quaresma, inicia-se a Semana Santa, que vai desde o Domingo de Ramos, onde celebramos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, anunciando a proximidade da Páscoa até o Domingo de Páscoa. De quinta a sábado celebramos o Tríduo Pascal.

  33. A liturgia nos propõe que na quinta feira pela manhã se celebre a missa dos Santos óleos, onde nossos presbíteros (padres) unidos ao bispo fazem a renovação do seu compromisso assumido no dia de sua ordenação e também são abençoados os óleos dos enfermos e dos catecúmenos e consagrado o óleo do santo crisma (em nossa diocese essa celebração por questão pastoral é realizada na quanta feira à noite). A Quinta-Feira Santa é o dia em que recordamos a instituição da Eucaristia. A Sexta-Feira Santa é o único dia do ano em que não se celebra a Eucaristia, mas sim a Paixão e Morte de Jesus. No Sábado Santo é o dia da Vigília Pascal, na qual celebramos a Ressurreição do Senhor. Cinquenta dias após a Páscoa, celebramos o Pentecostes, que assinala o nascimento da Igreja iluminada pela presença vivificadora do Espírito Santo.

  34. Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) propõe a cada ano durante o período da Quaresma um período de vivência concreta de gestos de fraternidade em torno de um tema comum. É a chamada Campanha da Fraternidade. Assim a quaresma se reveste de um significado atual dentro de um convite à reflexão e a prática do amor fraterno.

  35. Quaresma • A Igreja, Povo de Deus a caminho, caminha com Jesus Cristo para sua Páscoa • Como mãe e mestra a Igreja prega a conversão e a fidelidade ao projeto de Deus • A Igreja vai ao deserto com Cristo para ouvir a Palavra e dedicar-se mais à oração.

  36. Vejamos uma síntese da liturgia dos domingos segundo Pablo Argárate: • Primeiro domingo: teremos as alianças originais (a queda, a aliança com Noé, a profissão de fé do povo eleito) - tentação de Jesus • Segundo domingo: centrado em Abraão (a vocação de Abraão, o sacrifício de Isaac, a aliança de Deus com Abraão) - transfiguração de Jesus • Terceiro domingo: centrado em Moisés (Moisés golpeia a rocha, a Lei dada a Moisés, Deus revela seu nome a Moisés)

  37. Quarto domingo: centrado no povo de Deus que vive na terra santa (Davi, o exílio, e o retorno, a Páscoa da terra prometida) – (A) cura do cego de nascença (B) encontro de Jesus com Nicodemos: Deus enviou seu Filho ao mundo para que o mundo seja salvo por ele; (C) o Pai espera a volta do filho. • Quinto domingo: centrado nos profetas (Ezequiel, Jeremias e Isaías) – (A) Ressurreição de Lázaro; (B) se o grão de trigo cair na terra e morrer, produzirá muitos frutos; (C) Quem não tiver pecado atire a primeira pedra.

  38. Os evangelhos nos convidam à conversão, ao revelar a misericórdia de Deus. • É importante observar que o Lecionário nos propõe três itinerários: uma quaresma batismal (ano A); uma quaresma cristocêntrica (ano B); uma quaresma penitencial (ano C).

  39. Cantos: • “Senhor, eis aqui teu povo” • “Eis o tempo da conversão” • “Convertei-vos, voltai a mim” • “Fiquei foi contente” • “Juntos, como irmãos” • Não se canta “Aleluia” e não se bate palma.

  40. Semana Santa • Do Domingo de Ramos até Quinta-feira Santa, completamos o grande retiro quaresmal, experimentado desde a Quarta-feira de Cinzas. Com a missa da Ceia do Senhor na Quinta-feira à tarde, iniciamos o Tríduo Pascal da morte e ressurreição de Jesus.

  41. Celebração Anual da Páscoa • O Domingo é precedido por uma vigília que comemora já nas últimas horas da noite de sábado. Vigiar é esperar. Vigiar é já começar a viver a alegria daquilo que está por vir. Santo Agostinho chama esta Vigília da Páscoa como a mãe de todas as demais vigílias da Igreja, e sua liturgia como a mãe de todas as celebrações litúrgicas da Igreja.

  42. Com o rito da luz e do fogo novo, o povo em procissão acompanha a coluna luminosa (de fogo e luz), como fez o povo de Israel no deserto em busca da Terra prometida. • Depois do precônio pascal, que deve ser cantado ou proclamado com profunda alegria, inicia-se a Liturgia da Palavra, que passa, através de nove leituras, as grandes maravilhas do amor de Deus pelos homens, que todas tendem e são iluminadas pela Ressurreição do Senhor Jesus. Na passagem do Antigo para o Novo Testamento canta-se o Glória, que por excelência é um canto pascal.

  43. Após a homilia inicia-se a liturgia batismal, que de preferência, deveria incluir um batizado solene. Canta-se a ladainha, realiza-se a renovação das promessas batismais (renovamos na noite solene nossos compromissos batismais, nossa aliança com o Senhor), realiza-se o batizado e em seguida a aspersão de toda a assembléia. • Finalmente chega-se a liturgia eucarística, celebrada nas primeiras horas do domingo de Páscoa.

  44. O espírito da liturgia é aquele da noite que foi vencida pelo dia, passagem das trevas à luz. Mais do que qualquer conceito, os símbolos comunicam muito mais os conteúdos da celebração.

  45. Domingo de Páscoa • Desde o início a Igreja considerou este dia como o oitavo dia da criação. Ele abre os cinqüenta dias do tempo pascal, que serão encerrados com a festa de Pentecostes, quando celebramos a efusão do Espírito Santo sobre a Igreja, por causa disso os Padres da Igreja chamavam este tempo de “Beata Pentecostes”. • O clima é de alegria e festa. Alguns propõem não rezar-se de joelhos, pois tudo é festa.

  46. Nestes cinqüentas dias se incluem a oitava da páscoa que é como se fosse um prolongamento do Domingo de Páscoa e que tem um sentido especial como tempo de mistagogia, recordando as aparições do Ressuscitado e a iniciação cristã; e entre eles estão a festa da Ascensão de Jesus ao céu e a festa da descida do Espírito Santo que encerra o tempo pascal.

  47. Cantos: • “Exulte o céu, e os anjos triunfantes” • “Exulte de alegria” • “Salve luz eterna” • “Aleluia, rendei graças” • “Cristo, nossa Páscoa, foi imolado”

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