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o corpo humano. nossa central de análises!. Em menos de um segundo somos capazes de detectar, no ar, a presença de substâncias em concentrações tão baixas que nenhuma máquina construída pelo homem detectaria.
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o corpo humano... nossa central de análises!
Em menos de um segundo somos capazes de detectar, no ar, a presença de substâncias em concentrações tão baixas que nenhuma máquina construída pelo homem detectaria.
O olfato é o mais antigo - e um dos mais intrigantes - sentidos desenvolvidos pelo homem.
O olfato depende de receptores sensoriais que respondem à presença de certas moléculas na atmosfera.
Nos humanos, estes quimiorreceptores estão localizado no epitélio oftactatório - um pedaço de tecido do tamanho de um selo postal, localizado na cavidade nasal.
Este tecido é recoberto de cílios e uma camada de muco. As moléculas gasosas são dissolvidas no muco e, então, interagem com os receptores.
Isto ativa uma enzima, aadenilil ciclase, gerando um potencial de despolarização ao longo da membrana.
Este impulso é transmitido pelos nervos olfactatórios até o cérebro, que, computando outros estímulos sensoriais, interpreta o impulso como um odor.
Muitas vezes acionando áreas da memória que relacionam o particular odor com algo já experimentado antes.
A substância odorante precisa ter certas propriedades para ser capaz de provocar alterações sensoriais:
deve apresentar alguma solubilidade em água, • pressão de vapor considerável, • lipofilicidade, • e massa molar não muito elevada.
Existem cerca de 50 milhões de células receptoras em cada uma das duas cavidades nasais.
O ser humano é capaz de distinguir mais de 10.000 espécies químicas diferentes, baseado apenas em sua estrutura molecular.
RECEPTORES SENSORIAIS
A entrada de informação no sistema nervoso central é dada pelos receptores sensoriais.
Existem basicamente cinco tipos diferentes de receptores sensitivos:
1) mecanorreceptores: - detectam deformações mecânicas dos receptores ou de células adjacentes;
2) termorreceptores: - detectam alterações da temperatura - alguns detectam o frio e outros o calor;
3) eletromagnéticos: - detectam a luz na retina.
4) nociceptores: - detectam lesões nos tecidos tanto físicas quanto químicas.
5) quimiorreceptores: - detectam paladar e olfato, nível de oxigênio no sangue arterial, pressão osmótica dos líquidos corporais, concentração de CO2, glicose, aminoácidos, entre outros.
ALGUMAS LACTONAS E SEUS ODORES
MANTEIGA RANÇOSA
As células do paladar e do olfato são as únicas do sistema nervoso que são substituídas quando velhas ou danificadas.
Existem várias doenças associadas ao paladar e olfato, tal como a anosmia, que caracteriza-se pela perda completa do olfato, ou a ageusia, que corresponde à perda total do paladar. As maiores causas são infecções no trato nasal, distúrbios hormonais ou problemas com os dentes.
Existem basicamente três sistemas de quimiossensores no nariz e na boca.
O primeiro, do olfato, confere a habilidade de identificar odores.
O segundo, do paladar, detecta o sabor, tal como doce, amargo e azedo.
E, finalmente, existe um tipo especial de células quimiossenssoras, localizadas na superfície do olho, garganta, boca e nariz, que detectam a presença de substâncias irritantes, tais como amônia, mentol e pimenta.