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A PROSPERIDADE NO ANTIGO TESTAMENTO. Lição nº 02 08 de Janeiro de 2012. TEXTO ÁUREO. “Vendo, pois, o seu senhor que o Senhor estava com ele e que tudo o que ele fazia o Senhor prosperava em sua mão,” Gn 39.3. VERDADE PRÁTICA.
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A PROSPERIDADE NO ANTIGO TESTAMENTO Lição nº 02 08 de Janeiro de 2012
TEXTOÁUREO “Vendo, pois, o seu senhor que o Senhor estava com ele e que tudo o que ele fazia o Senhor prosperava em sua mão,” Gn 39.3
VERDADE PRÁTICA “A prosperidade no Antigo Testamento está diretamente relacionada à obediência à Palavra de Deus e à dedicação ao trabalho.”
Leitura Bíblica em Classe Deuteronômio 8.11-18 11 - Guarda-te para que te não esqueças do Senhor, teu Deus, não guardando os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus estatutos, que hoje te ordeno; 12 - para que, porventura, havendo tu comido, e estando farto, e havendo edificado boas casas, e habitando-as, 13 - e se tiverem aumentado as tuas vacas e as tuas ovelhas, e se acrescentar a prata e o ouro, e se multiplicar tudo quanto tens, 14 - se não eleve o teu coração, e te esqueças do Senhor, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão;
Leitura Bíblica em Classe 15 - que te guiou por aquele grande e terrível deserto de serpentes ardentes, e de escorpiões, e de secura, em que não havia água; e tirou água para ti da rocha do seixal; (Fragmento de rocha ou mineral; calhau) 16 - que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar, e para te provar, e para, no teu fim, te fazer bem; 17 - e não digas no teu coração: A minha força e a fortaleza de meu braço me adquiriram este poder. 18 - Antes, te lembrarás do Senhor, teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires poder; para confirmar o seu concerto, que jurou a teus pais, como se vê neste dia.
INTRODUÇÃO • Muitos pensam que ter prosperidade, é ter muitos bens; bom isso faz parte da consequência de ser próspero. • Diz um adágio popular que: “O dinheiro compra tudo!”, mas sabemos que nem tudo pode ser comprado. • Podemos ter dinheiro e não ter saúde, paz, tranquilidade, segurança, sossego, e principalmente a certeza da vida eterna com Deus. • Veremos que no Antigo Testamento, a prosperidade nem sempre estava relacionada a bens materiais
RIQUEZA E POBREZA; DOENÇA E CURA NA ANTIGA ALIANÇA • Prosperidade e solidariedade – Riqueza - Abundância ou superabundância de bens de fortuna; abastança, fartura, opulência. Pobreza - Estreiteza de posses, de haveres; falta de recursos; escassez. Solidariedade - Compromisso pelo qual as pessoas se obrigam umas pelas outras e cada uma delas por todas. Rt 2.1-2 – Noemi não estava doente, mas foi atingida pela pobreza, mostrando que esta aflição não quer dizer doenças físicas. Aflição – hb. “Ra” – adversidade. Calamidade, dor, tristeza, desgraça, infelicidade. O termo nunca é traduzido como pecado. A idéia é de que Deus provoca a dor, o sofrimento a desgraça, etc. como fruto garantido do pecado. Ele criou a Lei da Semeadura e da Ceifa – Gl 6.7-8. Na Lei de Moisés, Deus ordenara que Israel permitisse aos pobres e necessitados recolher os grãos deixados nos campos depois da colheita – Lv 19.9; 23.22; Dt 24.19. Deus quer que aqueles que tem em abundância compartilhem com os necessitados, pois tudo é d’Ele e Ele faz como quer! Sejamos obedientes! Boaz era pela sua saudação era um homem fiel e temente a Deus.
RIQUEZA E POBREZA; DOENÇA E CURA NA ANTIGA ALIANÇA • Prosperidade e espiritualidade – A prosperidade deve vir acompanhada de espiritualidade. Ou seja quanto mais próspero mais espiritual. Existem na Bíblia vários exemplos de prosperidade que devemos buscar: Conhecimento; A integridade; A justiça; O entendimento; A humildade; A paz; Devemos de orar a Deus pedindo sua bênção, pois em Pv 10.22 diz: “A bênção do Senhor é que enriquece, e ele não acrescenta dores”.
RIQUEZA E POBREZA; DOENÇA E CURA NA ANTIGA ALIANÇA • Prosperidade e bem estar físico – A doença não estava ligada à comida e a bebida no pensamento das pessoas. Ela era geralmente atribuída à vontade, e até juízo de Deus – Dt 28.60-61. Os médicos tinha pouco recursos. Porém isso mudou no Novo Testamento, a habilidade do Dr. Lucas foi apreciada por Paulo (Cl 4.14), apesar de ser evidente o ceticismo de Pedro, registrado por Marcos, relativo à mulher com hemorragia – Mc 5.26.
A PROSPERIDADE COMO RESULTADO DO TRABALHO E DO FAVOR DE DEUS • O trabalho como propósito divino – A tradução de uma variedade de palavras gregas e hebraicas usadas para indicar uma variedade ainda maior de funções – físicas, mentais, espirituais. Todas são, porém, de alguma forma relacionada à atividade regular (tanto no sentido de manutenção, como de produtividade) de se cumprir o propósito da existência de algo. A ênfase não está na atividade de que é difícil, pesada ou necessária, mas naquela que é real produtiva e valiosa. “E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.” Gn 2.15, Deus dá início ao que chamamos de trabalho
A PROSPERIDADE COMO RESULTADO DO TRABALHO E DO FAVOR DE DEUS • A bênção de Deus como favor divino – Sl 127.1-2 – Todas as obras que o homem edifica sem depender de Deus são inúteis. Esse salmo ensina o homem a depender de Deus para ter sucesso na construção das coisas duradouras – seja elas casas, famílias, negócios, segurança ou qualquer outra coisa.
PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA A PROSPERIDADE • Retribuição – Salário, paga, honorários, pagamentos, recompensa por trabalhos feitos ou por serviços prestados. Uma Lei que nos parece fácil de cumprir: Adão desobedeceu – morreu conforme Deus havia dito. Abraão obedeceu – foi abençoado Sansão desobedeceu – foi punido Jesus obedeceu – foi abençoado Os filhos honram os pais – seus dias são prolongados. Etc. Quanto mais nos esforçamos para obedecer e sermos fiéis ao Senhor mais ele nos abençoa fazendo-nos prosperar. Portanto somos agraciados e retribuídos por aquilo que fazemos de bem ou de mau perante os olhos do Senhor. E assim o Senhor nos faz prosperar conforme a Sua vontade.
PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA A PROSPERIDADE • Soberania divina – Autoridade Suprema Daniel 4.34-35: “Mas ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?”. A afirmação de que Deus é absolutamente soberano na criação, na providência e na salvação é básica à crença bíblica e ao louvor bíblico. A visão de Deus reinando de seu trono é repetida muitas vezes (I Rs 22.19; Is 6.1; Ez 1.26; Dn 7.9; Ap 4.2; conforme Sl 11.4; 45.6; 47.8-9; Hb 12.2; Ap 3.21). Somos constantemente lembrados, em termos explícitos, que o SENHOR (Javé) reina como rei, exercendo o seu domínio sobre grandes e pequenos, igualmente. O domínio de Deus é total: ele determina como ele mesmo escolhe e realiza tudo o que determina, e nada pode deter seu propósito ou frustrar os seus planos. Ele exerce o seu governo no curso normal da vida, bem como nas mais extraordinárias intervenções ou milagres.
Uma análise do Salmo 73 • INTRODUÇÃO– (1-2) Aqui há evidência de que a fé teve um conflito e ganhou a vitória. • o conflito está no versículo 2 e a vitória no versículo 1 • A continuada prosperidade dos ímpios– Duas evidências são apontadas: sua saúde física e sua aparente isenção de calamidades. • O efeito sobre o salmista é que ele os inveja. (3) • A insolência dos iníquos - Blasfemam de Deus que está no Céu e caluniam os homens na terra. (9) • Atraem para si uma multidão de parasitas que os seguem por amor ao lucro. (10) • O ceticismo dos ímpios – Dizem: “Não há Deus?” “Acaso há conhecimento no Altíssimo?” • Porque Deus não os visita imediatamente com juízos, calculam que Ele não sabe ou não se importa. • Por outro lado o piedoso salmista é atormentado. (13-14) • Que valor, então, tem a virtude?
A visão do fim – Notemos bem o que se diz aqui. • Conta as suas certezas aos outros e guarda as suas dúvidas consigo. (15) • Há problema que a inteligência não pode resolver (16), mas que a comunhão com Deus resolverá, ao menos suficientemente para haver um pacífico consentimento (17). • Na presença de Deus, percebemos que os iníquos estão em declive escorregadiço, e não nós (2, 18). • Consideremos o fim deles (17). • Deus justificado – Segundo o pensamento dos iníquos, Deus parecia ter estado em sonho, mas Ele acordou e se levantou, e “despreza a imagem deles” (20). • Isto leva o salmista a perceber que as suas dúvidas tiveram origem, não em qualquer defeito na providência divina, mas na sua própria ignorância (21, 22). • É sempre assim. • A vitória da fé– Das nuvens da dúvida a alma agora sai para o clarão de uma alegre certeza. • Esta estância é como o ouro puro. • Enquanto os iníquos passam para o esquecimento, a alma do cristão continua, pois Deus a tem tomado pela mão direita (23) • CONCLUSÃO – (27-28) é que a distância de Deus importa na morte, e sua presença na vida eterna.
CONCLUSÃO A prosperidade do Senhor no Antigo Testamento vinha em virtude do trabalhar do povo para o senhor e da sua obediência. Não era mérito pessoal “Não vem das obras, para que ninguém se glorie.” Ef 2.9, mas da verdadeira graça do Senhor em favor dos seus. A lei universal da Causa e do Efeito é uma das argumentações usadas para a existência de Deus e como solução da origem da vida. Descartes afirmou que: "Não há nenhuma coisa existente da qual não se possa perguntar qual é a causa“.