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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - UFAC CENTRO DE ARTES E LETRAS CURSO DE MÚSICA LICENCIATURA. SAMBA DE RODA. Profa. Msc. Ana Lúcia Fontenele Aluno: Gabriel Brito. RIO BRANCO-ACRE 2011. SAMBA DE RODA. SAMBA - origens do termo Samba (quiocos [1] - chokwe ) Angola (banto)
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - UFACCENTRO DE ARTES E LETRASCURSO DE MÚSICA LICENCIATURA SAMBA DE RODA Profa. Msc. Ana Lúcia Fontenele Aluno: Gabriel Brito RIO BRANCO-ACRE 2011
SAMBA DE RODA SAMBA - origens do termo Samba (quiocos[1]-chokwe) Angola (banto) Verbo cabriolar, divertir-se como um cabrito Semba (quibundo[2]di-semba): separar, rejeitar (umbigada) Na África (avô do samba) Cabula (cabila) - samba de caboclo – samba de Angola Candombe - samba banto[3] (região do Prata e Angola, Congo e Moçambique) Massembe ou rebique – samba banto (região de Angola: Luanda, Malange e Benguela). – kisimbi[4](samba)* / nkisi[5](Mikise – plural) A grande mãe dos lagos e rios (Divindade)
SAMBA DE RODA [1] Etnia de origem banto (Sul de Luanda). Em: http://luciabaldi.webnode.com.br/news/o%20povo%20quioco%3A%20origens,%20manifesta%C3%A7%C3%B5es%20culturais%20e%20representatividade%20de%20suas%20mascaras/ (Acessado em 02.09.2011) [2] Língua falada em Angola [3] Conjunto de populações da África, ao sul do equador, que falam línguas da mesma família, mas pertencem a tipos étnicos muito diversos. Em: http://www.dicio.com.br/banto/ [4] Manifestação religiosa - Candomblé Angola Kassange Em: http://www.youtube.com/watch?v=EJsQpVBTkdk [5] Nkisi (cujo plural é Mikisi ) é a palavra em kimbundu que significa “ Energia Divina ” e que define o que chamamos de “ Santo ”.
SAMBA DE RODA SAMBA DE RODA – SAMBA RURAL – SAMBA DE CABOCLO Manifestação musical coreográfica, poética e festiva Surgiu no século XIX na Bahia (1810) Samba rural – batida na palma da mão Originário do batuque baiano e contemporâneo de outras danças como: como, jongo, coco, calango e lundu. Características: Sincretismo entre o catolicismo popular e tradições religiosas afro-brasileiras. Culto dos caboclos afro-brasileiros Samba após as festas do candomblé (nagô ou de angola)
SAMBA DE RODA Tipos de manifestações: termos de reis; folia de reis; burrinhas; barquinha (Bom Jesus dos Pobres); bumba-meu-boi; Cosme e Damião Carururs do Cosme Nossa Senhora da Boa Morte (Cachoeira) Regiões litorâneas (Recôncavo Bahiano) Manisfestação considerada como Patrimônio Cultural da Humanidade (2004). Região Metropolitana (Salvador) Recôncavo Sul (Cachoeira, Santo Amaro)
SAMBA DE RODA Forma: Estrofe principal – chula (solista) Resposta – coro Gêneros: Samba corrido: A roda bagunça (vulgar ou grosseiro) Samba de parada: samba amarrado (miudinho) Coreografia (Samba de parada) Disposição dos participantes em círculo ou em semi-círculo. Miudinho no interior da roda: “os pés mal se movem para avançar ou recuar, em ritmo rápido ou uniforme”[1] Umbigada (banto – passa para o outro) Bater de palmas [1] BIANACARDI, Emília. Raízes Musicais da Bahia, Omar, G, 2006.
SAMBA DE RODA Ritmos: Linhas de guia: Palmas Ostinato: base prato (ou pandeiro) Binário com acentuação deslocada: Timbales e Tambores Instrumentos (principais): pandeiro; prato e faca e viola (machete). (outros) ao invés da viola (violão, cavaquinho e bandolim) atabaques; timbales; tamborins; reco-recos e chocalhos.
REFERÊNCIAS BIANACARDI, Emília. Raízes Musicais da Bahia, Omar, G, 2006. TINHORÃO, José Ramos: O som dos Negros no Brasil. 34Editora. São Paulo, 2008. IPHAN. Samba da Roda no Recôncavo Baiano, 2005.