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Formas de participação em projectos de investigação: dos como aos para quê e com quem

Formas de participação em projectos de investigação: dos como aos para quê e com quem. Madalena Santos, Neuza Pedro CIEFCUL CRIE FCUL. SIEM – 2007 Açores. Como responderia à questão: O que é investigação?.

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Formas de participação em projectos de investigação: dos como aos para quê e com quem

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  1. Formas de participação em projectos de investigação:dos como aos para quê e com quem Madalena Santos, Neuza Pedro CIEFCUL CRIE FCUL SIEM – 2007 Açores

  2. Como responderia à questão: O que é investigação? Queremos mudar… mostrando que, em vez de testar hipóteses, os investigadores (action researchers) procuram deliberadamente o difícil, o desconhecido, o ambíguo, (e) o imprevisível (Sumara, 1998, 42) para desenvolverem novos insights e conhecimento. O objectivo não é testar ou impôr hipóteses mas desenvolver continuamente, avaliar e rever teorias que contribuem para uma epistemologia, ontologia e axiologia da prática. A investigação (acção) permite reflexão profunda, novas compreensões e mudanças. Porque a investigação é … para a educação e com os outros, ela pode in-formar tanto quanto formar a prática. A investigação (acção) transforma-nos; o que pensamos e o que fazemos. Se pensamos na prática como o modo como estamos com os outros, então tem tudo a ver com as relações. Como estamos com os outros é o que interessa. Investigating Our Practices: In-forming Practice Through Action Research Linda Peterat & Gale Smith

  3. Era uma vez… um grupo de pessoas da educação, da matemática, de “cá”,… mas não só, que se foram cruzando e criando uma história

  4. Algumas etapas no passado Com enquadramento formal de projectos - MARE: Matemática e Realidade (94-96) > - Mathematical thinking (96-98) > - Cultura, Matemática e Cognição (97-99) - Pensamento matemático: Ensinar e Aprender (99-01) > - Weblabs: new representational infrastructures for e- learning (01-05) - DALEST: Developing an Active Learning Environment for Stereometry (05-07) Com enquadramentos formais de trabalho - MINERVA - NONIO - CRIE

  5. Com um enquadramento informal Grupo dos Situados http://projectos.crie.fc.ul.pt/course/view.php?id=65

  6. domínio Ferramentas e símbolos vago conceitos, dados reportório partilhado identidade sentido, significado Sujeito Outcome? prática comunidade Objecto flutuante discussão, partilha Divisão de trabalho Regras Comunidade indefinida flexíveis flutuante Uma comunidade de prática? Um sistema de actividade?

  7. De novo num quadro mais formal… - concursos de projectos (no CIE FCUL e na FCT) - exigência de se constituírem Grupos e não Projectos individualizados de investigação …procurando manter compromissos internos “…libertar-me das armadilhas que as instituições e a institucionalização (destas questões) da investigação nos põem pela frente” • “…a vontade de edificar algo comum…”

  8. Ferramentas e símbolos computacionais (comunicação, representação) conceitos, dados, saberes de outros projecto de investigação e de acção produtos, identidades… sentido, significado Objecto Sujeito Outcome actividade colectiva Divisão de trabalho Regras Comunidade …de papeis internas externas identidade Os desafios e onde os identificamos …

  9. O domínio vai ganhando forma Temáticas - Dimensão socio-política da Educação Matemática - A Matemática como produto social e humano - Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação - A aprendizagem como fenómeno social sem limites temporais - As competências matemáticas em vários níveis de intervenção educativa Perspectivas teóricas - Perspectiva situada da Aprendizagem / Comunidades de Prática - Abordagem histórico-cultural / Teoria da Actividade - Educação Matemática Crítica Metodologias- de acção- de investigação

  10. O que nos tem(os) exigido para clarificar o nosso domínio…

  11. O que nos tem(os) exigido para clarificar a nossa prática… Organização (de quê?) Negociação (entre o quê?) Compromisso (com quem?)

  12. A diversidade entre nós… Corpo que investiga * investigadores - indivíduos (para onde vou, com quem, o que me/nos move?...) * práticas – de teorizar e actuar, nos colectivos (SIEM, MES, PME, ICME, AERA…) * corpo social - regras, financiamentos (FCT’s), academias (mestrados, doutoramentos, carreiras, departamentos…), estatutos, Corpo investigado * fenómenos e práticas; * teorias e/ou modos de compreender; * investigados(como os nomear?) Para quê? * conhecer e dar a conhecer, mas também deve servir para questionar, mudar, denunciar, dar pistas… *as pessoasse afirmaremperante elas próprias e perante os outros,encontrarem identidades individuaisno seio de umaidentidade colectiva

  13. Questões de Poder * os investigados: - têm poder sobre…, são parceiros de…; - são vulneráveis e dóceis; “posso dar voz a pessoas que não a teriam”; detentores do conhecimento desconhecido * os investigadores - devem compartilhar desse poder de conhecer onde, como e porque está ali na relação; - até que ponto utilizam o poder que lhes advém do conhecimento que construíram? * relação de poder e transformaçãoentre investigadores e investigados é mútua… * instituições(academia, escola, ministérios…)até que ponto lhes permitem que use esse poder?

  14. Esta está a ser a nossa forma de - participar em investigação - aprender na acção - quem participa na investigação (com que papeis, com que motivos, como têm voz)? - como se definem, de forma partilhada, os objectivos e os caminhos? - para que se faz investigação e para quem (que poderes estão envolvidos)?

  15. Wiebe: …“Investigação”é uma palavra de dominação e intimidação: será que investigação é uma palavra inumana? Daley: Sim porque exige atenção aos códigos e fronteiras, mantendo o ser humano de fora da recolha de dados; a boa investigação tem-nos dito para manter as nossas paixões longe dos nssos interesses académicos. Há 2 realidades: uma em que vivemos e outra em que conhecemos o mundo. As duas não devem ser confundidas. O que conhece e o conhecido são posicionados para evitar intimidade… Daley: A questão que eu coloco é “porque é que faço investigação?” O que é que procuramos conhecer (compreender)? … A nossa forma de saber-acerca-do-mundo produziu um engajamento com o mundo falso, que está repleto de tensões entre representações que reduzem e simplificam relações entre as pessoas e os fenómenos. Ways of Being in ResearchDaley, Mark and Wiebe, Sean Alguém nos tem estado a “ouvir”…

  16. E a preocupação com a aprendizagem Qualquer teoria de aprendizagem deve responder pelo menos a… - Quem são os sujeitos da aprendizagem, como são definidos e situados? - Porque aprendem, o que os leva a fazer o esforço? - O que aprendem, quais os conteúdos e os produtos da aprendizagem? - Como aprendem, quais são as acções-chave ou os processos da aprendizagem? Engestrom, 2001

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