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ORALIDADE E ESCRITA NA SALA DE AULA

ORALIDADE E ESCRITA NA SALA DE AULA. Prof. Dr. Claudemir Belintane Universidade de São Paulo FEUSP. OBJETIVOS. Sustentar uma perspectiva da relação oralidade- escrita baseada na própria história da escrita;

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ORALIDADE E ESCRITA NA SALA DE AULA

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Presentation Transcript


  1. ORALIDADE E ESCRITA NA SALA DE AULA Prof. Dr. Claudemir Belintane Universidade de São Paulo FEUSP

  2. OBJETIVOS • Sustentar uma perspectiva da relação oralidade- escrita baseada na própria história da escrita; • Retomar alguns exemplos de textos da infância, mostrar como oralidade e escrita estão constitutivamente imbricadas. • Trazer a reflexão para a sala de aula, usando exemplos do Projeto FAPESP, na EE. KEIZO ISHIRARA (BUTANTÃ)

  3. QUEM NASCEU PRIMEIRO A FALA OU A LEITURA/ESCRITA?

  4. A NATUREZA ESCREVE, O HOMEM LÊ A (EX)PRESSÃO, O CORPO, A COISA E O OUTRO

  5. Xique-xique IV – Seridó-RN

  6. Rituais de Entrada na escrita/Oralidade e Escrita AS MARCAS DA CAÇA LINGUAGEM E CORPO - RITUAIS

  7. Os cruzamentos entre textos da fala cotidiana e os da tradição infantil dinamizam as operações linguageiras que preparam as bases da escrita (Belintane, Vamos todos Cirandar. Mente Cérebro – A MENTE DO BEBÊ – Vol. 3 – Duetto)

  8. DE UMA PALAVRA PARA UM TEXTO - FILHA, VOCÊ VAI QUEBRAR A TIGELA! - MÃE, CANTA O PATO! (...) CAIU NO POÇO QUEBROU A TIGELA TANTAS FEZ O MOÇO QUE FOI PRA PANELA

  9. “UM POQUINHO QUE SE SAMA SOLIDOM” COMO QUE SECHAMA... NESTA RUA, NESTA RUA TEM UM BOSQUE QUE SE CHAMA, QUE SECHAMA SOLIDÃO

  10. JOGOS METAFÓRICOS E METONÍMICOS COMO BASE TANTO DA FALA COMO DA ESCRITA • O TRAÇO, O RASTO, AS INSCRIÇÕES PRIMÁRIAS DAS PULSÕES

  11. CHAMPOLLION E O RÉBUSDO SOL (RÁ) PTOLOMEU / CLEÓPATRA RAMESES

  12. RÉBUS – IMAGEM OU PALAVRA

  13. A ORALIDADE NO CURRÍCULO • ORALIDADE ÚTIL – COTIDIANO, FALA COMUNICATIVA, PRAGMÁTICA • ORALIDADE DESÚTIL – FUNÇÃO POÉTICA, FICÇÃO, FANTASIA • IMAGEM / SOM (RÉBUS)

  14. PESQUISA FAPESP PRIMEIRA FASE: CONHECER O REPERTÓRIO ORAL DO ALUNO; SEGUNDA FASE: CURRÍCULO PLANEJADO E CONTROLADO – ORALIDADE E ESCRITA IMBRICADAMENTE

  15. DIAGNÓSTICOS ORAIS • NA SALA DE AULA: • CONTAÇÃO DE HISTÓRIA • PARLENDAS; • CANTIGAS • Na educação física - “Corre-cutia”, “Tumbalacatumba”

  16. BRINCANDO COM O CORPO, DOMINANDO A LINGUAGEM ESCANDINDO FRASES E PALAVRAS MANHÊS PARLENDAS CANTIGAS DE NINAR BRINCOS MNEMONIAS PALAVRA-CORPO TRAVA-LÍNGUA ADIVINHAS FÓRMULA DE ESCOLHA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

  17. DIAGNÓSTICOS PRECISOS • SINGULARIZANDO O TRABALHO: ESCUTA, PERCEBER DIFERENÇAS • ITENS PARA DIAGNÓSTICO DESMISTIFICANDO AS “METODOLOGIAS E CORRENTES RADICAIS

  18. Dizer o nome completo / relações parentais; • Nomear imagens Nomear apenas com a primeira sílaba

  19. INTERTEXTUALIDADE/IMAGEM TEXTO

  20. RÉBUS CHAVE PARA A ESCRITA ALFABÉTICA E EXPRESSÃO DO SONHO

  21. REVERSIVIBILIDADE E REVESTRÉS

  22. TEXTOS NA MEMÓRIA • QUE HISTÓRIA É ESSA? (ABRIR OUTRO ARQUIVO) • JOGOS INTERTEXTUAIS (O PEQUENO POLEGAR, JOÃO E MARIA, JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO

  23. Dica para trabalhar oralidade • Assumir uma estratégia/um percurso: • Oral – memória/letramento/performance • Interação com a cultura – trocas, a memória como portadora • Pesquisa – leitura/escrita/biblioteca • Produção de texto (no oral) • Produção de texto (escrita) • Publicação / oral/ escrita

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