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Robinson A. Pitelli Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais em Matologia Unesp. Jaboticabal

O agroecossistema como base para a agricultura sustentada com especial ênfase ao manejo de plantas daninhas. Robinson A. Pitelli Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais em Matologia Unesp. Jaboticabal. Sistemas Biológicos Estáveis Ecossistemas. Didaticamente divididos em

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Robinson A. Pitelli Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais em Matologia Unesp. Jaboticabal

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Presentation Transcript


  1. O agroecossistema como base para a agricultura sustentada com especial ênfase ao manejo de plantas daninhas Robinson A. Pitelli Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais em Matologia Unesp. Jaboticabal

  2. Sistemas Biológicos EstáveisEcossistemas Didaticamente divididos em Contingente orgânico com toda sua dinâmica caracterizada pelas inúmeras relações bióticas Contingente inorgânico que fornece e recebe matéria e energia para funcionamento do contingente orgânico = x Biotopo Biocenose Ecossistema

  3. O Biossistema Exportação Vegetais Herbívoros Carnívoros Sol Biotopo Decompositores

  4. O Biossistema Contingente Biológico do sistema Sol Exportação Contingente Inorgânico do sistema

  5. Contingente Biológico do sistema O Biossistema Ambiente de entrada Ambiente de saída

  6. O Biossistema Ecossistema Ambiente de entrada Ambiente de saída

  7. A sustentabilidade de um sistema pode ser medida por sua resistência a mudanças bruscas de equilíbrio frente às pressões ambientais. Homeostase do sistema depende fundamentalmente • mecanismos de retro-controle • redundância das espécies presentes Diversidade de espécies Características adaptativas das espécies presentes

  8. Homeostase • Ecossistemas altamente diversificados estabilidade depende mais dos circuitos de retrocontrole grande números de espécies com grande especialização de nichos. • Ecossistemas pouco diversificados estabilidade depende mais da redundância das espécies  poucas espécies com baixa especialização de nicho ecológico.

  9. Biossistemas naturais tropicais Ambiente de entrada Ambiente de saída

  10. Intervenção humana

  11. O Biossistema Ambiente de entrada Ambiente de saída

  12. O Biossistema Ambiente de entrada Ambiente de saída

  13. O Biossistema Ambiente de entrada Ambiente de saída Ambiente de saída

  14. O Biossistema Ambiente de entrada Ambiente de saída

  15. O Biossistema Ambiente de entrada Ambiente de saída

  16. O Agroecossistema Planta cultivada Ambiente de entrada Ambiente de saída Homem Animal domesticado

  17. Planta cultivada Homem Animal domesticado O Agroecossistema Migração Morte Decomposição Erosão Percolação Exportação etc Ambiente de entrada

  18. O Agroecossistema Ambiente de saída Ambiente de entrada Planta cultivada Homem Animal domesticado

  19. O Agroecossistema Ambiente de saída Ambiente de entrada Planta cultivada Homem Animal domesticado

  20. O Agroecossistema Ambiente de saída Ambiente de entrada Planta cultivada Homem Animal domesticado Fertilizantes

  21. O Agroecossistema Ambiente de saída Ambiente de entrada Planta cultivada Homem Animal domesticado Fertilizantes Conservação do solo

  22. O Agroecossistema Pesticidas Ambiente de saída Ambiente de entrada Planta cultivada Homem Animal domesticado Conservação do solo Fertilizantes

  23. O Agroecossistema Corretivos Pesticidas Ambiente de saída Ambiente de entrada Planta cultivada Homem Animal domesticado Conservação do solo Fertilizantes

  24. O Agroecossistema“moderno” Ambiente de saída Ambiente de entrada Planta cultivada Homem Animal domesticado

  25. O Agroecossistema Rizobium Ambiente de entrada Ambiente de saída Planta cultivada Homem Animal domesticado

  26. O Agroecossistema Rizobium Ambiente de saída Ambiente de entrada Planta cultivada Homem Micorrizas Animal domesticado

  27. O Agroecossistema Controle biológico Rizobium Ambiente de entrada Ambiente de saída Ambiente de saída Ambiente de saída Planta cultivada Homem Micorrizas Animal domesticado

  28. Em todos este contexto, o que representam as colonizações de plantas daninhas em pomares • Diversidade biológica no primeiro nível da estrutura trófica do agroecossistema (produtores) • Proporcionam condições para diversificação de herbívoros no ambiente (além das pragas de citros) • Proporcionam maior e mais diversificada base alimentar de carnívoros primários (alimentam-se de herbívoros), podendo ajudar o controle biológico das pragas de citros

  29. Máxima temperatura do ar nacopa das plantas de citrusEfeitos da cobertura de Ageratum conyzoides

  30. Máxima temperatura do ar a 10 cm do soloEfeitos da cobertura de Ageratum conyzoides

  31. Umidade relativa do ar na copa das plantas de citrusEfeitos da cobertura de Ageratum conyzoides

  32. Umidade relativa do ar a 10 cm do soloEfeitos da cobertura de Ageratum conyzoides

  33. Variações das populações de ácaros em pomares cítricos com cobertura de Ageratum conyzoides Ming-Dau et alii (1981)

  34. Variações das populações de ácaros em pomares cítricos sem cobertura de Ageratum conyzoides Ming-Dau et alii (1981)

  35. Flutuação da população de Brevipalpusphoenicis em frutos de citrus com e sem cobertura verde (A. conyzoides e E. pauciflorum) Colleti (1991)

  36. Flutuação da população de E. citrifolius +I. zuluaga em frutos de citrus com e sem cobertura verde (A. conyzoides e E. pauciflorum) Colleti (1991)

  37. Em todos este contexto, o que representam as colonizações de plantas daninhas em pomares • Mobilização dos nutrientes que não seriam imediatamente absorvidos pelas plantas de citros e posterior disponibilização, quando da senescência de seus órgãos. • Proteção contra as perdas de solo por erosão • Maior retenção água pelo sistema

  38. Faixa de concentração de nutrientes durante o ciclo da Sida rhombifolia (planta inteira) 7 0

  39. Sida rhombifolia Cenchrus echinatus Desmodium tortuosum Faixas de concentração de nutrientes (planta toda) em diferentes espécies de plantas daninhas

  40. Acúmulo de matéria seca por diferentes plantas daninhas aos 70 - 80 dias do ciclo

  41. Acúmulo de nitrogênio por diferentes plantas daninhas aos 70 - 80 dias do ciclo

  42. Acúmulo de cálcio por diferentes plantas daninhas aos 70 - 80 dias do ciclo

  43. Efeitos de diferentes sistemas de manejo de plantas daninhas em pomares cítricos sobre a densidade aparente do solo Victória Filho

  44. Efeitos de diferentes sistemas de manejo de plantas daninhas em pomares cítricos sobre a permeabilidade do solo à água Victória Filho

  45. Em todos este contexto, o que representam as colonizações de plantas daninhas em pomares • Interferência na cultura: conjunto de ações que recebe uma determinada cultura em função da presença das plantas daninhas no ambiente comum • Competição: água, luz e nutrientes • Alelopatia • Parasitismo • Interferência em práticas culturais • Hospedeiros intermediários de pragas e doenças

  46. Competição das plantas daninhas em pomares de frutiferas depende • Fatores ligados a planta cultivada • Espécie, cultivar, clone etc • Distribuição das plantas no campo • Fatores ligados a comunidade infestante • Composição específica • Densidade e distribuição • Fatores ligados ao ambiente • Edáficos, climáticos e tratos culturais • Período de convivência da cultura com a comunidade infestante

  47. Efeitos de períodos de convivência das plantas daninhas sobre o número de frutos por árvore de laranja.Safra de 1974 (Blanco & Oliveira, 1978)

  48. Efeitos de períodos de convivência das plantas daninhas sobre o número de frutos por árvore de laranja.Safra de 1975 (Blanco & Oliveira, 1978)

  49. Efeitos de períodos de convivência das plantas daninhas sobre a produção de laranja.Taiaçu, Safra 97/98 (Carvalho, Pitelli & Santana)

  50. Efeitos de períodos de convivência das plantas daninhas sobre a produção de laranja.Taiaçu, Safra 98/99 (Carvalho, Pitelli & Santana)

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