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CURSO BÁSICO DE E X P O R T A Ç Ã O. IVONE MELO Agente de Comércio Internacional ivonemelo@correios.com.br Tel.: + 55 27 – 9942 8462. PANORAMA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO. DIFERENÇA ENTRE COMÉRCIO EXTERIOR E COMÉRCIO INTERNACIONAL.
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CURSO BÁSICO DE E X P O R T A Ç Ã O IVONE MELO Agente de Comércio Internacional ivonemelo@correios.com.br Tel.: + 55 27 – 9942 8462
DIFERENÇA ENTRE COMÉRCIO EXTERIOR E COMÉRCIO INTERNACIONAL • Comércio Exterior: operações de compras e vendas internacionais usando como referência um determinado país. • Comércio Internacional: operações de compras e vendas internacionais entre todos os países.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR PORTE DE EMPRESA PARTICIPAÇÃO % SOBRE O NÚMERO DE EMPRESAS DE 2007 Micro e pequena empresa 51,0 % Média empresa 25,6 %
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR PORTE DE EMPRESA PARTICIPAÇÃO % SOBRE VALOR DE 2007
Participação das PMEs no valor exportado Coréia do Sul 48% Itália 60% Alemanha 45% EUA 54% Japão 50% Brasil 8,6 % Fonte: SEBRAE
O Governo Federal e as exportações • Traçar diretrizes para a política de comércio exterior; • Propor medidas dirigidas à simplificação e racionalização do comércio exterior; • Estabelecer medidas para a política de financiamento às exportações; • Incentivar a participação das micro e pequenas empresas nas exportações brasileiras.
POLÍTICAS ORIENTADAS PARA EXPORTAÇÃO 1995/2006: • Criação da CAMEX (1995) e da Apex (MPEs - 1997); • Mudança de regime de câmbio: taxas flutuantes (1999); • Aumento das exportações: de US$ 46,5 bilhões (1995) para US$ 197,6 bilhões (2008). No ano de 2007: • Programa de Aceleração do Crescimento – PAC (Principais Projetos de Infra-estrutura) . No ano de 2008: • Lançamento da Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP (maio); • Lançamento da Estratégia Brasileira de Exportação (agosto).
ESTRUTURA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC SECEX SDP STI SCS Secretaria de Comércio Exterior Secretaria de Desenvolvimento da Produção Secretaria de Tecnologia Industrial Secretaria de Comércio e Serviços
ESTRUTURA DA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR SECEX DECEX DEINT DECOM DEPLA Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior Departamento de Operações de Comércio Exterior Departamento de Defesa Comercial Departamento de Negociações Internacionais
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DEPLA CGDE Coordenação Geral de Desenvolvimento de Programas de Apoio às Exportações CGLP Coordenação Geral de Logística e Promoção de Exportação CGET Coordenação Geral de Estatística CGPE Coordenação Geral de Produção Estatística
Programa de Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora
Programa de Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora Cultura Exportadora Quebra de paradigma Objetivos: • Aumento da base exportadora; • Fornecer informação do processo de exportação; • Sensibilizar empresários para a exportação; • Capacitar empresários e agentes; • Acompanhar e assessorar empresários.
Programa Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora • É parte integrante do Plano Plurianual 2008-2011; • Objetiva o aumento da base exportadora. AÇÕES: • Aprendendo a Exportar; • Encomex; • Redeagentes; • Primeira Exportação.
Aprendendo a Exportar http://www.aprendendoaexportar.gov.br • Aplicativo de aprendizado interativo; • Possui fluxograma da exportação; • Possui simulador de preço de exportação e do Siscomex.
Cultura Exportadora Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior http://www.aprendendoaexportar.gov.br
Aprendendo a Exportar Em desenvolvimento: • Pescados; • Unidades da Federação (PE, ES, MG, GO, SC, PR, CE, PA); União Européia: • Conteúdo teórico e didático; • Panorama de mercados compradores; • Fluxograma com procedimentos práticos; • HelpDesk (tarifas e preferências).
ENCOMEX ENCONTROS DE COMÉRCIO EXTERIOR OBJETIVO: Mobilizar e sensibilizar a comunidade local, principalmente os empresários, para a importância do comércio exterior e participação no contexto do comércio internacional.
Encontros de Comércio Exterior - ENCOMEX Seminários - Despachos Executivos - Balcão de serviços
Projeto Redeagentes Definição: Comunidade de Agentes de Comércio Exterior Capacitar e assessorar o empresariado de pequeno porte
Objetivos Gerais: • Difundir a Cultura Exportadora; • Proporcionar informações para os empresários exportarem; • Incentivar a ampliação da base exportadora; • Promover a geração de renda e emprego.
Projeto Redeagentes – Principais Ações • Capacitação; • Articulação institucional e setorial; • Formação de uma comunidade de prática de comércio exterior.
Projeto Primeira Exportação OBJETIVO GERAL: Promover a inserção sustentável das micro e pequenas empresas no mercado internacional, propiciando aos seus empresários um acompanhamento de todas as ações necessárias para se concretizar a primeira exportação.
Coordenação do projeto: INSTITUIÇÕES DE APOIO MDIC COMITÊ GESTOR (CG) SECEX GOVERNO ESTADUAL DEPLA ENTIDADES DE CLASSE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA S I G
Como está o projeto 1º Exportação? • Em andamento: Rio Grande do Norte, Goiás e Espírito Santo; • Próximos Estados: Minas Gerais, Pernambuco e Ceará; • São acompanhadas 63 empresas dos setores: artesanato (09), Confecções (11), alimentos (27), móveis (05), entre outros; • Casos de sucesso: • Chamas (empresa de equipamentos de proteção individual) – ES; • Antenas Cristal – ES; • Nonna Pásqua (produtos alimentícios) - GO; • Pctel – GO.
INTERNACIONALIZAÇÃO DAS MPE’S Internacionalização é promover a atuação de forma sustentável das micro e pequenas empresas brasileiras no mercado externo, tornando-as mais competitivas no Brasil e no mundo. É preciso substituir o conceito de ser competitivointernamente por ser competitivo internacionalmente, inclusive para competir no mercado interno.
É preciso determinação e criatividade do empresário; Tem que haver estrutura para investimento; Elaborar pesquisas de mercados; Estudar a legislação do país importador; Levantar as barreiras tarifárias e não-tarifárias; Entender as diferenças culturais; ALGUNS DESAFIOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
A complexidade, o risco e os investimentos aumentam a necessidade de planejamento e organização de uma empresa. A INTERNACIONALIZAÇÃO E O PLANEJAMENTO
Para criar PONTOS DE FORÇA competitivos internacionalmente (inclusive para atuação local) POR QUE PLANEJAR?
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERNACIONALIZAÇÃO (Análise de SWOT)
ERROS MAIS COMUNS QUANDO DECIDIMOS EXPORTAR: • Falta de avaliação da capacidade de internacionalização; • Falta de estrutura de gerenciamento da exportação; • Diversificação excessiva de mercados; • Seleção errada do parceiro; • Não efetuar pesquisa e monitoramento da marca; • Não considerar as diferenças culturais; • Falta de Planejamento.
É a determinação, em uma tabela padronizada de códigos, do melhor enquadramento de uma mercadoria, dentro de regras estabelecidas, em um único código. CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIASO que é classificação de mercadorias?
Acompanhamento e comparação de estatísticas entre paises; Tratamento administrativo; Acordos internacionais; Controle das importações e exportações; Cobrança dos direitos aduaneiros e outros tributos; Simplificação do comércio. CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIASPor quê classificar as mercadorias?
SH é a linguagemuniversaldocomércio. Utilizado em mais de 180 países; Cobre mais de 98% do comércio mundial. CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIASSistema Harmonizado
No Brasil e demais países do Mercosul, a tabela utilzada é a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que tem como base o Sistema Harmonizado (SH). CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS
Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM Tem como base o SH; Códigos de 8 dígitos; Dois dígitos são acrescentados para atender peculiaridades/interesses do comércio regional. NCM = SH + 2 dígitos Mercosul CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS
Composição de um código SH 4407.24 a) Capítulo 44 (Madeira e obras de madeira); b) Posição 4407 (Madeira serrada ou fendida longitudinalmente, cortada em folhas ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida por malhetes, de espessura superior a 6 mm); c) Subposição de 1º nível 4407.2 (De madeiras tropicais); d) Subposição de 2º nível 4407.24 (Virola, Mahogany, Imbuia e Balsa). CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS
SH Estrutura do código NCM • 0713Legumes de vagem, secos, em grão, mesmo pelados ou partidos; • 0713.3 Feijões; • 0713.33 Feijão Comum (Phaseolus vulgares); • 0713.33.1 Preto • 0713.33.11 Para Semeadura • 0713.33.19 Outros NCM = SH + 2 dígitos Mercosul NCM