PDI 2014 a 2018

1. PDI 2014 a 2018

2. EXPANSÃO DO IFMT

3. Até 2005

4. 2006

5. 2009

6. 2010

7. 2014 e 2015

8. E agora? Dado o plano de expansão, como planejar adequadamente o IFMT, objetivando o atendimento de nossa demanda com qualidade e eficiência?

9. O QUE É PDI? PDI é o Plano de Desenvolvimento Institucional. Um grande planejamento da instituição que deve ser reelaborado a cada cinco anos.

10. PDI - Definição Como instituições de ensino superior, os Institutos Federais devem ter um Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), requisito imprescindível para reconhecimento e avaliação de cursos superiores, de acordo com o Decreto Nº 5.773 de 2006.

11. PDI - Definição O conteúdo mínimo do PDI é definido pelo artigo 16 decreto 5773, destacando-se o planejamento estratégico, Projeto Pedagógico Institucional (PPI), organização didático-pedagógica e administrativa, planejamento de oferta de cursos e infraestrutura.

12. DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006. • Art. 16.  O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: • I - missão, objetivos e metas da instituição, em sua área de atuação, bem como seu histórico de implantação e desenvolvimento, se for o caso; • II - projeto pedagógico da instituição; • III - cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição e de cada um de seus cursos, especificando-se a programação de abertura de cursos, aumento de vagas, ampliação das instalações físicas e, quando for o caso, a previsão de abertura dos cursos fora de sede;

13. DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006. • V - perfil do corpo docente, indicando requisitos de titulação, experiência no magistério superior e experiência profissional não-acadêmica, bem como os critérios de seleção e contração, a existência de plano de carreira, o regime de trabalho e os procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro;

14. DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006. • VI - organização administrativa da instituição, identificando as formas de participação dos professores e alunos nos órgãos colegiados responsáveis pela condução dos assuntos acadêmicos e os procedimentos de auto-avaliação institucional e de atendimento aos alunos;

15. DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006. • VII - infra-estrutura física e instalações acadêmicas, especificando: • a) com relação à biblioteca: acervo de livros, periódicos acadêmicos e científicos e assinaturas de revistas e jornais, obras clássicas, dicionários e enciclopédias, formas de atualização e expansão, identificado sua correlação pedagógica com os cursos e programas previstos; vídeos, DVD, CD, CD-ROMS e assinaturas eletrônicas; espaço físico para estudos e horário de funcionamento, pessoal técnico administrativo e serviços oferecidos;

16. DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006. • b) com relação aos laboratórios: instalações e equipamentos existentes e a serem adquiridos, identificando sua correlação pedagógica com os cursos e programas previstos, os recursos de informática disponíveis, informações concernentes à relação equipamento/aluno; e descrição de inovações tecnológicas consideradas significativas; e

17. DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006. • c) plano de promoção de acessibilidade e de atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida, para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte; dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS;

18. DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006. • VIII - oferta de educação a distância, sua abrangência e pólos de apoio presencial; • IX - oferta de cursos e programas de mestrado e doutorado; e • X - demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeiras. 

19. Necessidades.. Necessário uma comissão central para sistematizar e conduzir o processo. Necessário comissões temáticas ou setorizadas. Necessário que haja um texto base a ser posto em discussão. Necessário comissões em cada campus para conduzir as discussões e levantar os dados quantitativos. Necessário que haja um momento de fechamento e validação do documento.

20. E agora?? Como proceder para construir, democraticamente, um documento de tamanha complexidade???

21. Formação em Planejamento Ações voltadas à comprensão de planejamento institucional e estratégico. Comissão de PDI Direções Gerais Reitoria Debates e Formação da Comissão de PDI Formação de Pró-Reitores e Diretores Sistêmicos Formação de Diretores Gerais

22. Formação Planejamento PDI Cursos de formação para planejar Elaboração de planejamentos estratégicos setorizados; Elaboração Participativa do novo PDI PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL Cultura de planejamento no IFMT;

23. Construção Participativa Comissões Específicas – Redação do Texto Base Comissão Central - Sistematização e Discussões Macros PDI Comissões de Campus – Planejamento de cada Campus

24. Comissão Central Representantes dos setores da Reitoria do IFMT Representantes de Classes (Sindicatos e Associações)

25. IFMT Comissões Temáticas PPI Organização Didática PERFILINSTITUCIONAL Planos Diretores Corpo Docente Corpo Técnico-Administrativo Assistência Estudantil Autoavaliação Institucional

26. IFMT Comissões Temáticas Pesquisa Extensão Org. Administrativa EaD Novos Cursos Sustentabilidade Tecnologias da Informação Acessibilidade e Inclusão

27. Comissão de Campus Representantes da Chefia de Depto de Administração Representantes dos Docentes Representantes da Chefia de Depto de ensino Representantes dos setores da Reitoria do IFMT Representantes dos Discentes Representantes dos Servidores Técnico-Administrativos Representantes da Direção Geral

28. Conclusão do documento Delegados Campus Plenária Final Delegados Campus Delegados Reitoria Delegados Campus

29. A qualidade é possível? “Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só... Mas sonho que se sonha junto é realidade” Raul Seixas “Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes.” Paulo Freire

30. MUITO OBRIGADO! Julio Santos Julio.santos@ifmt.edu.br Degmar Anjos Degmar.anjos@ifmt.edu.br