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O SISTEMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES (SNQ)

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL. O SISTEMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES (SNQ). O IMPACTO DA OPERACIONALIZAÇÃO DO SNQ NO CONTEXTO DO IEFP DA LÓGICA DA OFERTA À LÓGICA DA PROCURA. Lisboa, 21 de Novembro de 2007 José Alberto LEITÃO. DINÂMICA DO MERCADO DE TRABALHO – QUALIFICAÇÕES

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  1. DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL O SISTEMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES (SNQ) O IMPACTO DA OPERACIONALIZAÇÃO DO SNQ NO CONTEXTO DO IEFP DA LÓGICA DA OFERTA À LÓGICA DA PROCURA Lisboa, 21 de Novembro de 2007 José Alberto LEITÃO

  2. DINÂMICA DO MERCADO DE TRABALHO – QUALIFICAÇÕES • NOVO PARADIGMA DA EFP • DA LÓGICA DA OFERTA À LÓGICA DA PROCURA • NOVO MODELO FUNCIONAL DOS CENTROS DE FORMAÇÃO

  3. Fonte: Horizon 2010 Team Analysis, Dr. Lynda Gratton - Anderson Consulting. A PROCURA DO MERCADO

  4. Imagem tradicional do EMPREGO: Duração / Horários / Vínculos laborais / Local de trabalho. Estabilidade vs flexibilidade – adaptação mais fácil das empresas às novas condições impostas por um mercado crescentemente globalizado e altamente competitivo. Equilíbrio instável entre segurança e flexibilidade, regulado por um exigente e contínuo processo de adaptação a uma permanente mutação social, laboral… A Sociedade e a Economia do Conhecimento – valoriza o factor humano no processo produtivo/gestão do conhecimento. Mercado de Trabalho - Desafios

  5. Envolvente de incerteza Mercado de Trabalho Empresas ACTIVIDADES PROFISSIONAIS Envolvente de incerteza DINÂMICA MERCADO DE TRABALHO - QUALIFICAÇÕES Novas Formas organizacionais/ Novas tecnologias Alteração do PERFIL de COMPETÊNCIAS (Valorização DAS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS e da capacidade deREACÇÃO À INCERTEZA) QUALIFICAÇÃO Trajectórias individuais ALV

  6. O perfil de competências do emprego típico da Sociedade do Conhecimento: SKC Skills – saber fazer Knowlege- saber Competence - saber ser Competências técnicas especializadas / conhecimento/ competências transversais, tais como: Criatividade; Flexibilidade; Comunicação (oral e escrita); Ser capaz de codificar e descodificar mensagens; Analisar e sintetizar rapidamente os recursos da informação; Decidir on-line; Trabalhar em equipa; Trabalhar em ambientes multiculturais; Ser capaz de planear, prever, controlar, simular, antecipar, etc. Mercado de Trabalho – Perfil de Competências

  7. Novos agentes Competências Avaliação Novos contextos de aprendizagem Novo paradigma da EFP Resultados da aprendizagem DO ENSINO À APRENDIZAGEM Centragem no aprendente

  8. Da lógica da oferta à lógica da procura • Levantamento de necessidades de • formação por processos rotineiros • Plano de formação pré-determinado, • com cursos definidos • Modelo de organização e de gestão • pouco flexível • Enfoque no ensino • Disciplinas organizadas, de forma • estanque, num programa a cumprir, • centrado em conteúdos • Valorização dos conhecimentos por • oposição ao saber-fazer • Sistema indutor da concepção de “uma • profissão para toda a vida” • Levantamento de necessidades com • base nas exigências da economia, • da empregabilidade e manutenção do • emprego (upgrade) • Plano de formação com vários níveis • de flexibilidade • Modelo de organização e de gestão • com capacidade de adequação • permanente às mudanças • Enfoque nos resultados da aprendizagem • Organização modular, baseada em • referenciais, organizados em UC, • para percursos mais personalizados • Conhecimentos como suporte do • saber-fazer • Sistema indutor da ALV

  9. Da nova lógica às novas práticas Eixos estratégicos da mudança • ORGANIZAÇÃO E GESTÃO • FRONT OFFICE DOS CENTROS DE FORMAÇÃO • ARTICULAÇÃO DOS CENTROS DE EMPREGO E CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

  10. Processo de Modernização dos Centros • PRESSUPOSTOS PARA A MUDANÇA INTERNA • Inovação nos planos organizacional, tecnológico e pedagógico • Adequação da oferta de qualificações como resposta à procura • Optimização da rede formativa (complementaridade territorial) • Melhoria dos níveis de qualidade da formação • Estratégia de desenvolvimento dos RH • Gestão flexível (organização e funcionamento)

  11. ACTIVIDADES OPERACIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO ACTIVIDADES DE SUPORTE À GESTÃO Modelo Funcional do Centro de Formação Q CENTRO DE FORMAÇÃO CENTRO DE EMPREGO FORMAÇÃO CNO REDE DE ESCOLAS AUTARQUIAS OUTRAS ENTIDADES FORMADORAS ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS EMPRESAS

  12. Q ÁREAS DE NEGÓCIO PROMOÇÃO DA QUALIFICAÇÃO AVALIAÇÃO MONITORIZAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ACTIVIDADES OPERACIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO FRONT OFFICE APOIO TÉCNICO CERTIFICAÇÃO DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO CNO ACTIVIDADES DE SUPORTE À GESTÃO RECURSOS HUMANOS PLANEAMENTO E CONTROLO DE GESTÃO ADMINISTRATIVAS E FINANCEIRAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS SEGURANÇA E LOGÍSTICA APROVISIONAMENTO

  13. Da nova lógica às novas práticas ARTICULAÇÃO PERMANENTE Centro de Formação Centros de Emprego Desempregados Jovens Outras soluções Diagnóstico Encaminhamento ADULTOS CNO Certificação imediata Empresas Activos empregados RVCC Outros candidatos FRONT OFFICE - CENTRO DE FORMAÇÃO Outros CNO Actividades formativas JOVENS • FORMAÇÃO INICIAL • Modalidades p/ Jovens Outros candidatos Entidades formadoras • FORMAÇÃO À MEDIDA • Cursos EFA • Módulos de Formação - CNQ Outras Entidades

  14. Sites

  15. jose.leitao@iefp.pt

  16. Valência Formação Profissional Esta valência integra o conjunto de modalidades de formação destinadas à qualificação de jovens e de adultos. Formação Contínua (formação modular) Aprendizagem EFA (completos e incompletos) Educação e Formação de Jovens Formação de Formadores Especialização Tecnológica Certificação

  17. Valência CNO Esta valência integra o conjunto de intervenções destinadas aos adultos com competências relevantes para efeitos de certificação ou de posicionamento num percurso de formação. Diagnóstico Encaminhamento Formação (Entidade Formadora) • Profissional RVC Reconhecimento • Profissional RVC • Tutor profissional • Formadores Validação • Avaliador RVC • Tutor RVC • Profissional RVC • Formadores Formação Complementar (até 50 horas) Formação (Entidade Formadora) Certificação

  18. Front Office Comunica directamente com o público que se dirige ao CT/FP (Jovens e Adultos) e assegura as funções de recepção, de primeiro diagnóstico e de encaminhamento. ATENDIMENTO ATENDIMENTO INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO Activos Empregados (Via CT/FP) Activos Desmpregados (Via CT/E) INSCRIÇÃO NO SIGO INSCRIÇÃO NO SIGO REGISTO NO SGFOR ACTUALIZAÇÃO NO SIGAE/SGFOR PRIMEIRO DIAGNÓSTICO ENCAMINHAMENTO FORMAÇÃO CNO

  19. Desenvolvimento da Formação Organiza, implementa e acompanha as acções de formação destinadas a jovens e adultos. Organização dos percursos de formação e elaboração dos cronogramas Realização de reuniões (Preparação, Acompanhamento e Avaliação) Recrutamento e constituição das equipas pedagógicas e gestão do seu funcionamento Preparação, realização e acompanhamento da formação em contexto real de trabalho Realização dos procedimentos inerentes ao funcionamento das acções Avaliação da formação Carregamento do SGFOR Contactos com o exterior (Empresas, Centros de Emprego, Outras Entidades…) Organização, verificação e controlo dos dossiers técnico-pedagógicos

  20. Apoio Técnico Desenvolve actividades de apoio aos formandos nas áreas da Orientação Profissional, do Serviço Social e da Medicina do Trabalho. INFORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO INFORMAÇÃO E APOIO SOCIAL CONSTITUIÇÃO DOS GRUPOS ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO INTEGRAÇÃO E APOIO SOCIAL ACÇÕES DE APROXIMAÇÃO AO MERCADO ACOMPANHAMENTO SOCIAL SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA INFORMAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

  21. Certificação Desenvolve actividades decorrentes da legislação em vigor, no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações (SNQ), da formação de formadores e da certificação profissional. Protocolos para validação/ homologação de certificados e diplomas Recepção e encaminhamento de candidaturas para certificação profissional (centros protocolares, delegações regionais, serviços centrais, entidades certificadoras externas) Emissão de certificados e diplomas a formandos Realização de provas de aptidão profissional em áreas regulamentadas em que o IEFP é entidade certificadora (serviços pessoais) Concepção de provas de avaliação (banco de provas)

  22. Avaliação A avaliação pressupõe a definição de um modelo e de uma estratégia de implementação. • Alguns indicadores • Acessibilidade dos diferentes públicos • Condições de utilização do Centro • Taxa de execução do Plano de actividades • Taxa de execução do orçamento • Taxa de concretização do refinanciamento • Disponibilização de informação • Integração de pessoas com deficiência • Tempo de espera • Tempo de resposta • Adequação da resposta • Qualidade técnica da intervenção • Grau de satisfação dos utilizadores dos serviços • Perfil e motivação dos trabalhadores • Formação direccionada para os desempenhos profissionais • Exercício profissional Domínios a avaliar • CONTEXTO • GESTÃO • FUNCIONAMENTO • RECURSOS HUMANOS

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