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Mudan a, Afetividade e Resist ncia: uma perspectiva no mbito individual para compreender a implementa o de Sistemas de

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Presentation Transcript


    1. Mudan�a, Afetividade e Resist�ncia: uma perspectiva no �mbito individual para compreender a implementa��o de Sistemas de Informa��o nas organiza��es Maria Am�lia de Mesquita Fetzner Orientador: Prof. Dr. Henrique Freitas 14/04/2010

    2. Introdu��o Pesquisa em SI: temas permanentes e temas que �v�m e v�o� (MYERS, 2007). Implementa��o: possibilidade de melhorias e desenvolvimentos: Tema muito discutido e descrito tanto na literatura acad�mica como profissional, sendo destacadas as dificuldades/falhas em projetos de TI/SI (JASPERSON; CARTER; ZMUD, 2005; BONDAROUK, 2006; DALMAZO, 2008; ITGI, 2008; DOMINGUEZ, 2009).

    3. A import�ncia da mudan�a e das pessoas na implementa��o de TI/SI Associa��o entre mudan�a e implementa��o de TI/SI (BARRET; GRANT; WAILES, 2006; SHARMA; YETTON; ZMUD, 2008). Constata��o da import�ncia das pessoas no resultado de processos de mudan�a em que est� envolvida tecnologia (ORLIKOWSKI, 2000; BOUDREAU; ROBEY, 2005; JASPERSON; CARTER; ZMUD, 2005).

    4. Mudan�a: foco no n�vel individual A mudan�a organizacional se constitui a partir de combina��es de a��es humanas (WHELAN-BERRY; GORDON; HININGS, 2003; HOLT et al., 2007; WALINGA, 2008). Enseja elementos para explorar o papel da afetividade na experi�ncia com Sistemas de Informa��o (ORLIKOWSKI, 2000; CIBORRA, 2002; CENFETELLI, 2004; VAAST; WALSHAM, 2005; McGRATH, 2006; SACCOL; REINHARD, 2006).

    5. Quest�o de Pesquisa Quais s�o e como interagem os elementos envolvidos em uma mudan�a no �mbito individual associada � introdu��o de um novo sistema de informa��o em uma organiza��o?

    6. Objetivo Geral Compreender as principais express�es de afetividade, resist�ncia e mudan�a individual associadas com a implementa��o de um novo sistema de informa��o em organiza��es.

    7. Referencial Te�rico: 4 temas

    8. Temas contextualizando a implementa��o de TI

    9. Mudan�a no �mbito dos Indiv�duos Modelo de George e Jones (2001); Afetividade e cogni��o estreitamente ligadas.

    10. Afetividade e Cogni��o

    11. Resist�ncia e Mudan�a Resist�ncia: Tema frequente nos estudos sobre mudan�a; Problem�ticas x leg�timas/ boas x ruins/ relativas; Origens: resposta � percep��o de amea�a ou inconsist�ncia; Express�o: comportamentos, processos psicol�gicos, a��es ou processos organizacionais; Vari�veis (n�vel, forma de express�o, tempo). Autores: Markus (1983); George e Jones (2001); Hernandez e Caldas (2001); Silva e Vergara (2003); Lapointe e Rivard (2005); Joia e Magalh�es (2009).

    12. M�todo Pesquisa explorat�ria; Abordagem qualitativa; Orienta��o interpretativista.

    13. Contexto de Pesquisa

    14. Coleta e an�lise de dados Abordagem indutiva �Aprender a partir dos dados em si� (Walsham, 2006) Campo emergente

    16. An�lise: campos individuais Escuta cuidadosa das entrevistas; Identifica��o de temas e ideias (roteiro pr�vio e temas emergentes); Exame de outras fontes: observa��o, registros de comunica��es por e-mail e telefone; Agrupamento de dados segundo temas comuns; S�ntese dos achados em cada situa��o. Volta aos dados originais; Uso da teoria: insight sobre os dados e para constru��o de um entendimento geral.

    17. An�lise: campo global Verifica��o dos resultados de cada campo; Identifica��o dos dados segundo as categorias mudan�a, afetividade e resist�ncias; Exame das proposi��es estabelecidas sobre mudan�a, afetividade e resist�ncias, com base nos dados obtidos nos quatro campos de estudo; Elabora��o de uma s�ntese e discuss�o te�rica sobre o que foi compreendido acerca das proposi��es no conjunto das situa��es observadas.

    18. Conclus�es Objetivo Geral Compreender as principais express�es de afetividade, resist�ncia e mudan�a individual associadas � implementa��o de um novo sistema de informa��o em organiza��es.

    19. Mudan�a Integra��o entre afetividade, cogni��o e comportamento nas respostas das pessoas � implementa��o de TI/SI; Mudan�as no trabalho, intrapessoais e interpessoais; Vivenciadas em rela��o a diferentes aspectos da implementa��o, podendo gerar percep��es e rea��es n�o uniformes, antag�nicas, harm�nicas ou ambivalentes entre si; Possibilidades de n�veis de mudan�a e aprendizagem distintos.

    20. Aprendizagem e constitui��o de tecnologias na pr�tica: Influ�ncia de condi��es do indiv�duo, da tecnologia e da organiza��o. Modos e ferramentas (aprendizado improvisado, aprender fazendo, improvisa��o, bricolage). Resultado: opera��o de um sistema e tamb�m elabora��o do processo no �mbito emocional.

    21. Afetividade Manifesta��es de emo��es (raiva, adora��o, ansiedade, inseguran�a, medo, entusiasmo); trabalho emocional (postura calma, demonstra��o de entusiasmo); estados de esp�rito (satisfa��o, tranquilidade, ambival�ncia entre frustra��o - satisfa��o; tranquilidade - intranquilidade, desaten��o seletiva); sentimentos (curiosidade, interesse, esperan�a, satisfa��o, seguran�a, frustra��o, �porcaria�); Qualidades positivas, negativas ou ambivalentes; Varia��o no tempo, express�o individual e grupal; Rela��o bidirecional entre afetividade-cogni��o.

    22. Resist�ncias Podem ou n�o ocorrer e quando ocorrem variam entre as pessoas, segundo fatores pessoais e situacionais; Podem ser expressas em comportamentos e processos psicol�gicos, no n�vel individual e grupal, bem como por atividades e processos no n�vel da organiza��o; As resist�ncias podem adquirir uma configura��o din�mica ao longo do tempo, considerando objeto, intensidade, n�veis e tipos de express�o.

    23. Contribui��es para a pesquisa e teoria Indica��o de elementos para compreens�o do �mbito individual da experi�ncia de implementa��o de TI/SI, integrando aspectos cognitivos, afetivos e comportamentais; Promo��o de maior clareza na delimita��o de termos para tratar de express�es de afetividade e pela ilustra��o, na pr�tica, de suas diferentes formas de express�o; Identifica��o do sentimento de ambival�ncia e do estado de esp�rito de desaten��o, aspectos que podem ser mais explorados; Diferencia��o entre n�veis de mudan�a e configura��es que podem assumir as mudan�as associadas � implementa��o de TI/SI.

    24. Contribui��es para a pr�tica Apresenta��o de descri��es detalhadas e an�lises de situa��es de implementa��o de sistemas de informa��o abrangendo diversos fatores envolvidos nesses processos e, especificamente, os temas de maior foco na tese: mudan�a, afetividade e resist�ncia; Promo��o de um projeto de pesquisa em associa��o com empresas de TI, gerando troca de ideias e experi�ncias.

    25. Limites Sele��o de textos de refer�ncia Entendimento abrangente para situar o tema em estudo em detrimento de um aprofundamento maior em certos aspectos Dificuldades metodol�gicas para a investiga��o do tema Per�odo de observa��o que n�o abrangeu a estabiliza��o dos sistemas Conclus�es atinentes aos campos e segmentos entrevistados

    26. Sugest�es Altera��o de identidade Profissionais de TI/SI x emo��es no trabalho Estados de esp�rito/emo��es x evolu��o de implementa��o Habilidades de intelig�ncia emocional de equipes t�cnicas x estrat�gias de trabalho Afetos positivos relacionados c/ a implementa��o de TI/SI Administra��o de emo��es por executivos x processo de mudan�a associado com TI/SI V�nculos afetivos com TIs Quest�es de g�nero x racionalidade t�cnica na �rea

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