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Nome: Gustavo G. Quintão

C o m p u t a ç ã o M ó v e l. Metodologia de testes. Nome: Gustavo G. Quintão. O laboratório possui vários programas em desenvolvimento e precisamos garantir o bom funcionamento dos mesmos.

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  1. C o m p u t a ç ã o M ó v e l Metodologia de testes Nome: Gustavo G. Quintão

  2. O laboratório possui vários programas em desenvolvimento e precisamos garantir o bom funcionamento dos mesmos. A metodologia de testes em desenvolvimento busca garantir o bom funcionamento dos programas aqui desenvolvidos em várias frentes diferentes. Os testes devem ser atrelados ao desenvolvimento de forma a evitar atrasos na entrega do software. Essa abordagem é possível pela independência entre os tipos de testes.

  3. Definir uma metodologia de testes que garanta a boa qualidade dos programas desenvolvidos no laboratório. A metodologia aqui definida visa garantir: • Acurácia dos algoritmos implementados. • Persistência dos dados correta. • Boa usabilidade. • Escalabilidade. • Integração com hardware.

  4. Definir uma metodologia de testes que além de atender os requisitos anteriores possa ser executada de modo a evitar atrasos na entrega do software. Testar os principais componentes do software de modo independente e e garantir que os mesmos continuem funcionando corretamente de forma integrada. Desenvolver documentos de requisitos e casos de testes que cubram todas as necessidades do programa.

  5. Segue agora uma descrição da metodologia de testes. Cada “módulo” pode e deve ser feito em momentos diferentes do desenvolvimento, mas nem todos os módulos serão aplicados a todos os projetos. Os módulos de teste são: • Processamento de dados • Usabilidade • Escalabilidade • Integração com Hardware • Usuários finais

  6. Processamento de dados Objetivo: Garantir a acurácia dos algoritmos implementados e a correta persistência dos dados. Quem executa: Equipe de teste e a de desenvolvimento caso a equipe de testes detecte erro. Quando executar: Sempre que uma nova função for implementada. Inclui duas sub-rotinas de testes: Acuraria e Persistência.

  7. Processamento de dados - Acurácia Tem como objetivo garantir o correto processamento de dados pelo algoritmo de forma que a saída do mesmo sempre corresponda a esperada para a entrada dada. O teste é tão bom quanto os casos de testes elaborados para o mesmo. Todas as entradas possíveis tem de ser previstas no documento de casos de teste. O teste é dividido em duas etapas, testes Caixa Preta e testes Caixa Branca.

  8. Processamento de dados - Acurácia Tipos de teste: • Caixa Preta: Fornece a entrada e observa a saída sem conhecimento do algoritmo. Pode ser automatizado. O teste tem sucesso quando a saída corresponde a esperada para a entrada dada. • Caixa Branca: Utilizada para descobrir onde está o erro do algorítimo. Observa-se a execução e descobre-se onde está o erro de processamento. Só será executado quando o teste Caixa Preta resultar em falha.

  9. Processamento de dados - Acurácia Roteiro de testes: Quem faz: Responsável pelo projeto Como: Com base nos documentos de Caso de Uso. Deve cobrir todas as possibilidades do caso de uso. Definição de Casos de Teste Quem faz: Equipe de teste O que faz: Executa os casos de teste e verifica se ouve sucesso ou falha (pode automatizar). Marca sucesso ou falha, e em caso de falha passa para o responsável os dados do teste. Execução dos testes Caixa Preta Quem faz: Equipe de desenvolvimento O que faz: localiza no algorítimo o ponto de falha. Marca os dados para correção e repassa para o responsável. Execução dos testes Caixa Branca

  10. Processamento de dados - Persistência Processamento de dados - Persistência Tem como objetivo garantir a correta persistência dos dados processados seja em banco de dados externo ou em arquivo local. Busca verificar a persistência, a recuperação de dados, o tratamento de falta de conexão e a possibilidade de corrompimento de dados. Tem como objetivo garantir a correta persistência dos dados processados seja em banco de dados externo ou em arquivo local. Busca verificar a persistência, a recuperação de dados, o tratamento de falta de conexão e a possibilidade de corrompimento de dados. Executar sempre que dados precisarem ser persistidos e/ou recuperados.

  11. Processamento de dados - Persistência Roteiro de testes: Persistência em arquivos. Verificar se o arquivo foi gravado corretamente. Verificar se o arquivo pode ser recuperado pelo programa. Verificar possibilidade de corrompimento de dados devido a interrupções inesperadas.

  12. Processamento de dados - Persistência Roteiro de testes: Persistência em Banco de Dados. Verificar possíveis erros de conexão Verificar tratamento de erros de conexão Verificar se os dados foram persistidos corretamente Verificar se os dados podem ser recuperados corretamente Verificar se houve corrupção dos dados (principalmente em servidor externo) Legenda: Sempre executar Sevidor externo

  13. Usabilidade Objetivo: Garantir que o usuário consiga usar o programa, e possa aprender a fazê-lo com facilidade. Quem executa: Equipe de teste em conjunto com possíveis usuários. Quando executar: Sempre que uma nova versão for ser liberada.

  14. Usabilidade Critérios que serão avaliados: • Facilidade de aprendizado. • Rapidez na realização da tarefa proposta. • Baixa necessidade de refazer algo devido a erros. • Acessibilidade. Avaliação baseada em Passeio Cognitivo. As etapas do roteiro seguinte podem ser automatizadas de modo a focar a entrevista com o usuário na sua experiencia em si.

  15. Usabilidade Roteiro de testes: Fornecer a tarefa a ser executada. Computar passos necessários para execução da tarefa. Verificar necessidade de refazer passos e pontos de Ambiguidade. Verificar tempo médio de execução. Fazer entrevista com o Usuário.

  16. Integração com o Hardware Objetivo: Garantir que o programa tenha boa integração com o hardware e não faça uso danoso do sistema. Quem executa: Equipe de teste. Quando executar: Sempre que uma nova versão for ser liberada.

  17. Integração com o Hardware Sempre testar o uso de processador, memória, rede e bateria (em caso de aplicações móveis). Tais dados podem ser obtidos através de chamadas ao S.O. O uso do hardware deve ocorrer de modo a não prejudicar o sistema como um todo. Software para sistemas embarcados necessitam de testes específicos de integração de modo a cobrir todas as interfaces que o hardware hospedeiro provê.

  18. Escalabilidade Objetivo: Descobrir a carga máxima de requisições que o servidor suporta de modo a poder dimensionar corretamente o mesmo para o uso que o software fará dele. Quem executa: Equipe de teste. Quando executar: Sempre que uma nova versão for lançada.

  19. Escalabilidade Executar várias requisições simultâneas as servidor de modo a descobrir a sua carga máxima, tempo médio de resposta e tempo médio de resposta em situação de estresse. Essas informações podem ser uteis para dimensionar o servidor e fornecer parâmetros para otimização das requisições que o software faz ao servidor.

  20. A metodologia de testes consegue cumprir bem o seu papel, dependendo somente da boa documentação do programa, e de que a equipe de testes consiga prever, através dos casos de uso, todas as possibilidades do programa. Os testes só terão sucesso quando os casos de uso e teste são bem definidos, para isso é necessário um bom documento de levantamento de requisitos do projeto.

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