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Fotografia. de uma câmara escura à digital. Ano ? Inventor ?. Aristóteles e Mo-Ti Séculos 4 e 5 a.C. Observa-se um eclipse parcial do Sol projetado em uma superfície plana, através de orifícios em uma chapa. “Quarto do tesouro preso”. Câmara Escura 965 - 1034. Abu-Ali Al Hasan
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Fotografia de uma câmara escura à digital
Ano ? Inventor ?
Aristóteles eMo-TiSéculos 4 e 5 a.C. Observa-se um eclipse parcial do Sol projetado em uma superfície plana, através de orifícios em uma chapa. “Quarto do tesouro preso”
Câmara Escura 965 - 1034 Abu-Ali Al Hasan (Astrônomo e Óptico) “A imagem do sol durante um eclipse, antes de ser total, demonstra que, quando a luz da mesma passa através de um pequeno orifício circular e encontra uma superfície plana no lado oposto, a imagem aparece invertida. A imagem do sol mostra esta particulariedade somente quando o orifício é muito pequeno. Quando a abertura aumenta, a imagem muda…” Primeira ilustração publicada da Câmara Escura, 1545
Leonardo da Vinci 1452-1519 • “Eu afirmo que se fizermos um pequeno orifício redondo na fachada situada à sombra, todos os objetos iluminados pelo sol transmitirão a sua imagem através deste orifício e serão visíveis, de forma invertida, na parede interna que deverá ser branca”.
Evoluções Câmara Escura de mesa, 1820 Câmara Escura tipo caixão e reflex, usada por cerca de 150 anos Câmara Escura em forma de mesa, 1769 Câmara Escura portátil reflex, 1685 Câmara Escura em forma de livro, séc XVIII Câmara Escura em Forma de liteira, 1711 Câmara Escura em Forma de tenda, 1620 JohamKeppler
CronologiaUso da Câmara Escura • 1521 - Monge Papnutio da Cesare Cesariano-"Commetaires de Virtruve" • 1521 - Francesco Maurolico da Messina - "Photismi de lumineetumbra ad perspectivam etradiorumincidentiamfacientes" - editado em 1611 (fazendo referência a um primeiro estudo de 1521) • 1544 - GemmaFrisius (Renerius) - relata o uso de uma câmera escura na observação de um eclipse em Louvain na Bélgica. • 1553 - Giovanni BattistaDella Porta - "Magia Naturalis" Considerado em muitos compêndios de cinema e fotografia como o inventor da Câmara Escura. Entretanto, há várias ressalvas sobre isso, entre elas as referências mais antigas, e entre outras, algumas indicações dadas por Della Porta que não são verdadeiras.
CronologiaUso da Câmara Escura • 1568 - DanielloBarbaro - Nos dá uma versão melhor da câmara escura de grandes proporções, descrevendo o uso num quarto escuro apenas colocando uma folha de papel próxima ao orifício com a lente, projetando assim uma imagem. (Neste caso, o uso do quarto escuro é possível). • 1646 - AthanasiusKirscher (Athanasio) - "estranha e mirabolante figura, misto de cientista e mistificador, realizou uma gigantesca obra abrangendo o Egito Antigo, a China, a Astronomia, e vários outros assuntos" (segundo Mario Guidi, pp. 21-22), publicando um estudo sobre a Câmara escura num tratado chamado 'Ars Magna LucisetUmbrae', em que também há referências precisas sobre câmaras escuras, grandes e pequenas, bem como lanternas mágicas.
O tamanho do OrifícioQuanto menor o orifício melhor a nididez da imagem, porém... ... muito escura A imagem produzida através de uma lente é bastante nítida devido à refração. Os raios de luz divergentes refletidos por um ponto do sujeito são refratados pela lente E passam a convergir a um único ponto. Quanto maior o orifício Mais clara a imagem, porém, pouca nitidez
DiafragmaDiversos tipos de lentes A imagem só toma-se nítida no pondo chamado FOCO. Fora desse ponto a imagem é formada por discos, chamados círculos de CONFUSÃO. Diversos tipos de diafragma: Watherhouse, com placas isoladas, circular e o de íris, o mais usado atualmente.
Câmara Clara Século XVII Os haletos de Prata e a fotossensibilidade 1604 – Ângelo Sala – composto de prata | alquimista Fabrício – cloreto de prata 1727 – HeirichShulze – ácido nítrico, prata e gesso “Não tenho qualquer dúvida que esta experiência poderá revelar ainda outras utilidades de aplicações aos naturalistas” (profecia do pai da fotoquímica). 1790 – Charles (físico) realiza impressões de silhuetas em folhas impregnadas de cloreto de prata • 1800 – Papeis embebidos em sais de prata são utilizados na Câmara escura – Wedgwood
Os pioneiros da Fotografia HELIOGRAFIAS ou ESCRITA DO SOL NicéphoreNièpce– betume da Judéia, 1826/27 0,0012 ISSO | Exposição 12h
Louis Daguerre Daguerreótipo: Cristais de prata + mercúrio
William Talbotefrederickherschel1833 • Calótipo – impressões diretas em papel - 1841 • Salmoura - chapa de metal • Herschel - Evolução Técnica • Cloreto, nitrato, carbonato e acetato • Fixação: hipossulfito de sódio – tiossulfato “o papel exposto à luz, pela metade, é embebido com hipossulfito de sódio e em seguida lavado com água, após secagem, é exposto à luz. A metade escura permanece escura, a metade clara permanece clara” (SALLES). • “sensibilizar as folhas de papel inicialmente com nitrato de prata, e posteriormente com iodeto de potássio, formando o iodeto de prata. O iodeto era altamente sensível à luz, o que reduzia drasticamente o tempo de exposição, de horas para poucos minutos, e revelados numa solução de ácido gálico e nitrato de prata. Depois, fixados com o tiossulfato de sódio e eram obtidas imagens negativas em pouco tempo” (SALLES).
William Talbot Frederick Herschel
HÉRCULES FLORENCE1833 • Tipografia • Cloreto de Ouro + Amônia (Urina) • 1824-1879 • FOTOGRAFIA
Repercussão e evolução • Dificuldade de reproduções múltiplas • Vidro • Albumina da clara do Ovo - Claude, neto de Nièpce – 1848 • Fotografia Negativa-positiva • 1840 – Objetiva f/3.6 – Joseph Max Petzval • Chapa Úmida • Frederick Scott Archer, 1850 • Abumina > Colódio (ácido sulfúrico e nítrico – piroxilina) • Chapa Seca • Richard Maddox, 1871 • Colódio > gelatina de secagem rápida (origem animal) • Fotografia Instantânea
GEÓRGE EASTMAN • Emulsão com brometo de prata + gelatina + nitrocelulose • = • Primeiro filme de rolo • Câmara Kodak, 1888 • Fofo a partir de 2.5m • 1 botão • 100 poses
No fim dos anos 20, imagem de arquivo mostra o fundador da Eastman Kodak, George Eastman, à esquerda, ao lado de Thomas Edison, ambos com suas invenções.
MÉDIO FORMATOMONORrEFLEX Erro de paralaxe – diferença entre o que se vê pelo visor e o que a lente capta
MÉDIO FORMATOduplorREFLEX Erro de paralaxe – diferença entre o que se vê pelo visor e o que a lente capta