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Tarefa. Teoria Material impresso Itens 3.2.1 e 3.2.2 – Página 3 Exercícios Apostila SAS Apostila 5 – Redação Página 1 0 – Atividades em sala – Exercício 2 Página 14 – Atividades em sala – Exercício 3 Lista impressa Todos Redação Tema impresso.
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Tarefa • Teoria • Material impresso • Itens 3.2.1 e 3.2.2 – Página 3 • Exercícios • Apostila SAS • Apostila 5 – Redação • Página 10 – Atividades em sala – Exercício 2 • Página 14 – Atividades em sala – Exercício 3 • Lista impressa • Todos • Redação • Tema impresso OBS.: Plantão de Redação agora às quartas-feiras!!
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo.
A dignidade e a cultura do trabalho Pornão mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Tese
A dignidade e a cultura do trabalho Por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Causa Tese
A dignidade e a cultura do trabalho Por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Causa Tese Argumento
A dignidade e a cultura do trabalho Por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Causa Tese Explicação
A dignidade e a cultura do trabalho Por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Porque... Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Causa Tese Explicação
Tarefa • Teoria • Material impresso • Itens 3.2.1 e 3.2.2 – Página 3 • Exercícios • Apostila SAS • Apostila 5 – Redação • Página 10 – Atividades em sala – Exercício 2 • Página 14 – Atividades em sala – Exercício 3 • Lista impressa • Todos • Redação • Tema impresso OBS.: Plantão de Redação agora às quartas-feiras!!