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Integração Internet por Múltiplos Meios de Acesso. Carlos Alberto Reis Ribeiro Coordenação de Planejamento CTBC Telecom Maio, 2001. Agenda. Apresentação Acesso IP por múltiplos meios Agregadores de banda larga Autenticação Radius Controle de banda e segurança Arquiteturas de interconexão.
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Integração Internet por Múltiplos Meios de Acesso Carlos Alberto Reis RibeiroCoordenação de PlanejamentoCTBC TelecomMaio, 2001
Agenda • Apresentação • Acesso IP por múltiplos meios • Agregadores de banda larga • Autenticação Radius • Controle de banda e segurança • Arquiteturas de interconexão
Apresentação • CTBC Telecom • Fundada em 1947 • Concessionária privada desde a sua fundação • Image Telecom • Concessionária de TV a Cabo do Grupo Algar • Pioneirismo no Brasil • Primeira rede ADSL comercial (1997) • Primeira rede de cabo bidirecional (1999) • Primeira rede convergente (Surpass & Engine)
Acesso IP por Múltiplos Meios • Meios de acesso • Discado • Dedicado convencional (via Frame Relay) • xDSL • Cable modem • Celular • Características técnicas próprias • Serviços diferenciados • Finalidades distintas • Acesso Internet, VPNs corporativas...
A experiência do usuário • Forma como o usuário percebe o serviço que lhe é oferecido • Fatores objetivos e subjetivos • Processos de operação: login, configuração, etc. • Velocidade percebida • A experiência consistente... • Simplifica o aprendizado do usuário • Reduz custos de suporte e help desk • Facilita o posicionamento comercial
Objetivos • Integrar meios de acesso distintos • Oferecer ao usuário uma experiência consistente, respeitando as vantagens de cada meio de acesso • Disponibilizar serviços flexíveis • Mapear de forma consistente o universo de usuários ao universo dos serviços • Prover mecanismos de operação simples e seguros
A G R E G A D Redeprivativa 1 AcessoWireless PlataformaCable Modem Redeprivativa 2 AcessoDiscado Internet PlataformaxDSL O R Plataforma convergente de serviços ?
Características principais • Tratamento do tráfego individual • Alta densidade de conexões (da ordem de milhares) • Compatível com a tecnologia da rede de acesso • Determina perfil de cada acesso • Isola o tráfego de cada usuário final • Estabelece mecanismos de bilhetagem • Tratamento do tráfego por serviço • Alta velocidade • Compatível com a tecnologia de backbone • Determina perfil do serviço
Arquitetura genérica AGREGADOR Serviço A Acesso 1 ATM Serviço B Acesso 2 Ethernet Serviço C
1. Separa o tráfego de cada usuário 2. Identifica o usuário de forma segura 3. Determina o perfil de serviço desejado 4. Controla os parâmetros de acesso 5. Encaminha o tráfego para a rede de serviço 6. Armazena informações sobre a utilização 7. Facilita reconfiguração dinâmica da rede Funcionalidade
Separa o tráfego individual Nível 2: VCs ATM, VLANs Ethernet, endereço MAC Nível 3: endereço IP Depende da tecnologia da rede de acesso DSLAM: interface ATM CMTS: interface Ethernet Grande número de circuitos/interfaces Força os limites dos roteadores convencionais Cria um desafio para manutenção da configuração Camada de acessoInterface com a rede de acesso
Identificação implícita Associada a característica estável:endereço MAC, endereço IP, VCI Processo de login automático Identificação explícita Associada a uma identificação do usuário Processo de login explícito Mapeia o usuário ao serviço desejado Estabelece os parâmetros de controle Parte fundamental da experiência do usuário Camada de acessoIdentificação e personalização
Controles individuais por conexão/sessão/usuário Segurança Filtro de pacotes ‘Stateful firewall’ Controle de banda Limite de banda upstream/downstream Nível 2: implementado sobre Ethernet ou ATM Nível 3: implementado na camada IP Outros tipos de controle são possíveis Camada de acessoSegurança e controle de banda
Radius: autenticação e bilhetagem • Essencial para os processos de controle • Torna a plataforma mais flexível • Proxy Radius • Delega autenticação • Seleção dinâmica do serviço • Permite customização do serviço • Radius accounting • Mantém log completo de todas as operações
Interfaces de alta velocidade ATM STM1 ou superior Fast Ethernet, evoluindo para Gigabit Ethernet Separação de contextos por serviço ou provedor Autenticação via Proxy Radius Roteamento virtual Encaminhamento do tráfego Roteamento OSPF & BGP4 por contexto Tunnel switching Perspectiva de evolução para MPLS Camada de serviços
BackboneInternet Plataforma de serviços CTBC DSLAMD50eNokia Radius ATM RedbackSMS1800 VPN A Contexto A BackboneInternetCTBC Contexto Internet VPN B Contexto B Ethernet ProxyRadius CMTS3COM LucentTNT
Método de mapeamento dos acessos ao serviços Protocolos de tunelamento Alocação de endereços IP Interconexão de provedores Atributos Radius Manutenção de logs Questões práticas
Cada conexão deve ser mapeada em um serviço Opção por mecanismo de tunelamento Processo em nível 3 não possui estados bem definidos Túnel fim a fim permite implementação mais clara Topologia ‘virtual’ aumenta flexibilidade Suportado em diversas plataformas - Windows, Linux Processo de login explícito Maior controle e segurança Facilita seleção de serviços Eficiência na alocação de endereços Mapeamento dos acessos
PPPoE Consistente com acesso discado Funciona com xDSL e cable modem L2TP Consistente com acesso discado Interoperável com diversas plataformas VPNs simples com nível aceitável de segurança IPSEC Apenas para VPNs mais avançadas Protocolos de tunelamento
Internet PPPoE na rede xDSL Casa do usuário Ambiente CTBC CPE/Bridge PC CPE DSLAM Agregador IP IP PPP Bridge RFC1483 Bridge RFC1483 PPP Ethernet Ethernet ATM ATM ATM Ethernet ADSL ADSL Sessão PPP de ponta a ponta
Depende da forma da interconexão com o ISP Problemas Alguns ISPs requerem endereçamento próprio Impacto na eficiência do roteamento Administração de DNS pode ser problemática Reserva de endereços Tunelamento nível 2 permite oversubscription Pode ser necessário no futuro A abordagem atual é conservadora, reservando um IP para cada usuário Alocação de endereços IP
Interconexão de provedores • Acesso via backbone do ISP • Ligação direta do agregador ao ISP • IP e DNS do próprio ISP • Exige link dedicado • Custo mais elevado • Acesso via backbone CTBC • Usuário final acesso Internet usando backbone CTBC • IP pertencente ao bloco CTBC • DNS pode ser delegado (direto/reverso) • Reduz custos com link • Otimiza o uso do backbone
Interconexão de provedores • Alternativa 1: tunelamento • Criação de túneis do agregador até o ISP • Um túnel por usuário com L2TP • Túnel GRE ou IPSEC para todo tráfego • IP e DNS do próprio ISP • Alternativa 2: peering • Troca de tráfego entre o ISP e a CTBC • Otimiza desempenho • Reduz custos • Pode envolver colocation de roteadores na CTBC
Manutenção dos arquivos de log Questões legais Questões comerciais Tratamento dos atributos Radius Quais atributos são controlados pelo ISP Quais atributos são controlados pela CTBC Notas sobre autenticação
Tratamento dos atributos Radius • Delegar o controle para o ISP • Todos os atributos vem do Radius do ISP • Serviço mais flexível • Problemas de segurança e tarifação • Assumir o controle • Todos os atributos vem do Radius da CTBC • Aumenta a administração • Processo mais seguro • Minimiza problemas de tarifação • Abordagem intermediária • Depende de customização do Radius
Perguntas? Carlos RibeiroCTBC TelecomCoordenação de Planejamento