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Acadêmicos : Ac. Ibrahim Massuqueto Ac. Raíssa Rachid Amin. Orientador :. Prof. Dr. Horacio Tamada. Introdu ção. O número de procedimentos não invasivos ou minimamente invasivos tem crescido esponencialmente nas ú ltimas varias decadas . Sedaçã o Analgesia
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Acadêmicos: Ac. Ibrahim Massuqueto Ac. RaíssaRachid Amin Orientador: Prof. Dr. Horacio Tamada
Introdução • O número de procedimentosnãoinvasivosouminimamenteinvasivos tem crescidoesponencialmentenasúltimasvariasdecadas. • Sedação • Analgesia • Indicação é baseada no nivel de ansiedade e dorassociadaaoprocedimento. Necessariapara as maioriasdessasintervençõesouprocedimentosdiagnosticos.
Objetivosprocurados: • Segurança do paciente; • Minimizar a dor e ansiedadeassociadaaoprocedimento; • Minimizar o moviemto do pacientedurante o procedimento. • Maximizar as chances de sucesso do procedimento, e retornar o pacienteaoestado pre-sedação o maisrapidamentepossivel.
Pacientepodeprecisar: O pacientenecessita de cuidado individual paraavaliar se elenecessita de um procedimento de sedeção. • ansiolitico; • droga; • pain medicine; • imobilização; • Apenassegurança; • Oucombinaçãodessasintervenções. • Sedeção e analgesia introduzem um fator de riscoidenpendenteparamobidade e mortalidade.
Objetivos do trabalho • A propostadestapequenarevisão é promover um pequenoavançoouentendimentonosobjetivos do PSA emquatrodiferentepraticasmultidisciplinareschamadas: emergencia, dentista, radiologiae gastrointenstinal. • Algunsprocedimentossãodolorossos outros sãopoucosdolorosos. Assimosobjetivospodempartirdeste de umaminima sedaçãoouminima anestésia.
Regulamentação • The Joint Commission on Accreditation of Helthcare Organizations – avaliaçãodevidoasoriscosdevemserfeitasnaintistuiçãopelodepartamento de anestesia. • The American Society of Anesthesiologsts (ASA)– desenvolveu um guideline parasedação e analgesia paranão-anestesistas.
Sedação • É a tecnicaqueumaoumaisdrogassãousadasparadeprimir o sistemanervoso central de um pacientereduzindo a senbilidade do pacientepara o ambiente.
Organizaçregulamentadoras • É a tecnicaqueumaoumaisdrogassãousadasparadeprimir o sistemanervoso central de um pacientereduzindo a senbilidade do pacientepara o ambiente.
Graus de sedação • Sedação minima (ansiolitica): • Pacienteresponde a comandosverbaise podeteralgumprejuizocognitivo. • Sedaçãomoderada: • Hádepressão da conciência, porém o pacientenesteestadopode responder apropriadamente a comandosverbais, sozinhoouassociados a estimulostateisouvisuais. • Conseguemmanterumaventilação e funçãocardiacaadequada. • Sedaçãoprofunda. • Nãosãofacilmenteacordados, porémpodem responder propositadamenteapósestimulosrepetidosoudolorosos.
``Procedural Sedation`` • A técnica de administrarsedativosouagentesdissociativos com ousemanalgesicosparainduzir um estadoquepermitaaopacientetolerarprocedimentosdesagradáveis com manuntenção da função cardio respiratória.
No departamento de Emergencia • Procedimento de sedaçãonaemergencianormalmentenecessita da combinação de multiplosagentesparaconseguiralcançarosefeitos de analgesia maisansiolitico. • Um benzodiazepinico de curtaduração, sozinhoouemcombinação com um opioide(fentanil, morfina) é o normamenteusado. • Etomidatoesta se popularizandoporcausa de baixoefeitocolateralnahemodinamica do paciente e serseguroemsuaação. • Ketamina é maisusadonospacientepediatricos. • Fospropol:
No dentista • Combater a ansiedade. • As vezesnecessita da adição de narcoticos. • Primeiro, sedação oral com BDZs, segundo, sedaçãoinalatoria, (oxidonitrico), e terceirosedaçãointravenosa (midazolam sozinhoou com analgesico). • Maisefetiva com o uso de anestesicolocais. • Novosconceitos: - Target controlled minfusion TCI - Patient controlled sedation PCS
Indicações • Criançaspequenas; • Procedimentosestressante(extração do terceiro molar); • Procedimentosperiodontaiscomplexos (implantesdentais); • Pacientescomportamentais; A maioria dos procedimentosdantariossãominimamenteinvasivos com poucaperdasanguinea e podemsercontrolados com analgesicosorais.
Endoscopia Gastrointestinal • Sedaçãomoderada: • Combinação de midazolam, fentanil e ketamina, com risco de laringoespasmo e hipoxia. • Anestesiageral: • Requerpessoalespecializado. • (CurtaduraçãoPropovol e Sevofluranopodemreduzir o custodevido a pequenoperiodo de recuperação). • Colonoscopia: • anestesiareduz o tonus muscular.
Recomendações • Anestesiaminima: • com um dose inicialem bolus de propofol(2-3mg/kg), • normamelntenãorequercomplementação com opioidesnementubaçãotraquealparaprocedimentos com menos de 10 minutos. • Intubaçãotraquealem 2 situações: 1. duração de 15-30 min 2. Mascara laringeaou facial disponiveis com passagempara o endoscopio.
Procedimentos de imagem • Imobilizaçãopodeseralcançadatantopelasedaçãoprofundaouanestesia minima. • Criançamenores de 6 messes normamentedormemaposalimentarse e seremaquecidas. • Cloridrato oral outriclofos ( 50 – 100 mg/kg, dose maxima 1 g). Causasonolencia minima de 30 – 60 minutosem 95 % das criançasabaixo de 15 kg, e sãoefetivospara RM. • Crianças > 15 kg, sedaçãodificil, efeitoscolaterias do Cloridrato(vomitos). • BDZ geralmenteinsuficientes.
Outrasopções • Dexmedetomidine – usointravenosso – promissor (c/ ou s/ midazolam oucloridrato) • Propofolintravenossoanestesia ``minima``. – aposdosseinicialmantemem um sonoimavel as maiorias das crianças. • 1-2 % airway effects • Pentobarbital (> 5 mg/kg) – sedativoseguro America do Norte • Obstrução via áreaouexitaçãoparadoxal. • Thiopentol – examesrapidos