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Soc iedade da Informação: Estatísticas e Políticas Públicas N uno de Almeida Alves nalmeidaalves@iscte.pt 2 de Março de 2007. Sociedade da Informação. Génese do Conceito Revolução das Tecnologias da Informação e da Comunicação Novo Paradigma Técnico-económico.
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Sociedade da Informação:Estatísticas e Políticas PúblicasNuno de Almeida Alvesnalmeidaalves@iscte.pt2 de Março de 2007
Sociedade da Informação • Génese do Conceito • Revolução das Tecnologias da Informação e da Comunicação • Novo Paradigma Técnico-económico
Políticas Públicas: Planos de Acção • Infra-estrutura, acesso e utilização das TIC por parte da população: • Desenvolvimento/melhoramento da infra-estrutura de comunicações; • Estímulo à redução de custos; • Promoção da aquisição e utilização de equipamentos e serviços por parte da população; • Implementação de postos públicos de acesso; • Regulação.
Políticas Públicas: Planos de Acção 2. Educação e formação para a sociedade da informação: • Equipamento das instituições de ensino nos seus diversos níveis; • Formação de professores e estabelecimento de currículos de literacia digital; • Integração das TIC nos processos de aprendizagem; • Dotação da população discente de competências digitais em diversos níveis (básico, intermédio e superior); • Formação graduada e pós-graduada em TIC; • Formação elementar da maioria da população; • Institucionalização da aprendizagem ao longo da vida
Políticas Públicas: Planos de Acção 3. Comércio electrónico e economia digital: • Equipamento das empresas; • Formação dos trabalhadores; • Integração das TIC na totalidade do processo de negócio; • Aumento da utilização de processos de negócio e comércio electrónico; • Processamento electrónico das responsabilidades fiscais e de segurança social; • Promoção do teletrabalho; • Incentivo à articulação com centros de I&D e investigação em consórcio.
Políticas Públicas: Planos de Acção 4. Governo electrónico e reforma do Estado: • Equipamento dos organismos públicos nos diversos níveis de governo; • Formação dos funcionários; • Desmaterialização dos procedimentos administrativos • Prestação electrónica de serviços/atendimento electrónico de utentes; • Disponibilização de informação em formato electrónico; • Guichet único digital;
Políticas Públicas: Planos de Acção 5. Crescimento de conteúdos na internet: • Processamento computacional da língua; • Digitalização do acervo de museus, bibliotecas e arquivos; • Criação de valor a partir de fundos digitalizados.
Sociedade da Informação: Área de Estatísticas Oficiais • Planos de Acção e processos de monitorização estatística: • Início de actividade das agências internacionais, com destaque para a OCDE por solicitação do Conselho de Ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação; • Esboço dos primeiros conceitos, definições, nomenclaturas e unidades estatísticas; • Recolha de informação secundária oriunda de fontes administrativas; • Esforço de recolha dos primeiros dados, oriundos de empresas de consultoria.
Sociedade da Informação: Área de Estatísticas Oficiais • Estatísticas como instrumento de planeamento, de estruturação, acompanhamento e avaliação; • Sistema Estatístico Nacional, Conselho Superior de Estatística e Instituto Nacional de Estatística; • Conselho Superior de Estatística (Órgão Regulador), • Instituto Nacional de Estatística e Entidades com competências delegadas (Órgãos Executores) • CSE: INE, ISEGI, Ministérios, Governos Regionais, Associações de Municípios, Banco de Portugal, Confederações Sindicais, Confederações Patronais, Deco, CRUP.
Sociedade da Informação: Área de Estatísticas Oficiais • Menção nos Planos de Acção nacionais das necessidades de monitorização estatística dos desenvolvimentos da sociedade da informação • Esforço de abertura de áreas de estatísticas oficiais sobre a sociedade da informação no conjunto dos países ocidentais, na sua maioria por acção das respectivas agências estatísticas. • Em Portugal, este processo ocorreu por iniciativa do Observatório das Ciências e das Tecnologias (MCT).
Sociedade da Informação: Área de Estatísticas Oficiais • História do processo de abertura da área de estatísticas oficiais; • Vantagens das estatísticas oficiais: • Fiabilidade, pela sua execução por parte de instituições credenciadas de produção estatística; • Integração nas actividades do SEN, com a calendarização dos diversos momentos de inquirição; • Harmonização internacional, via OCDE e Eurostat; • Elaboração de manuais e nomenclaturas.
Sociedade da Informação: Área de Estatísticas Oficiais • Inconvenientes das estatísticas oficiais: • Custos financeiros implicados, sobretudo quando comparados com a execução de procedimentos mais flexíveis junto de empresas de estudos de mercado; • Morosidade do processo; • Necessária articulação institucional com outros organismos integrantes do SEN, processo que se pode tornar fastidioso e pouco produtivo. • Balanço do processo, à luz da informação estatística actualmente disponível.