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I Curso de Nivelamento em Manejo de Sementes Florestais Encontro da Rede de Sementes da Amazônia. www.sementesrsa.org. I Curso de Nivelamento em Manejo de Sementes Florestais Encontro da Rede de Sementes da Amazônia. Profa. Narrúbia Almeida/UFAM. VIVEIRO FLORESTAL. VIVEIRO FLORESTAL.

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Presentation Transcript


  1. I Curso de Nivelamento em Manejo de Sementes Florestais Encontro da Rede de Sementes da Amazônia www.sementesrsa.org

  2. I Curso de Nivelamento em Manejo de Sementes Florestais Encontro da Rede de Sementes da Amazônia Profa. Narrúbia Almeida/UFAM VIVEIRO FLORESTAL

  3. VIVEIRO FLORESTAL Área onde são concentradas todas as atividades de produção de mudas. A escolha do local deve constituir-se no primeiro cuidado para a instalação de um viveiro.

  4. Aspectos que devem ser considerados na escolha do local para instalar um viveiro (Carneiro, 1995): • Facilidade de acesso; • Suprimento de água; • Distância do mercado consumidor; • Facilidade de obtenção de mão de obra; • Topografia da área; • Tipo de solo; • Histórico de uso da área; • Condições ambientais; • Possibilidade de expansão.

  5. Outras considerações • Largura dos canteiros; • Qualidade do substrato; • Profundidade da semeadura; • Posição das sementes.

  6. Manejo das mudas no viveiro • Capina manual; • Dança; • Rustificação das mudas.

  7. Qualidade de mudas Índice de Dickson Onde: MST – Matéria Seca Total (g); H – Altura da parte aérea (cm); D – Diâmetro do coleto (mm); MSPA – Matéria Seca da Parte Aérea (g) e MSR – Matéria Seca da Raiz (g).

  8. Qualidade de mudas X Qualidade das sementes

  9. Gethal – Ilha do Risco Fonte: Almeida, Narrúbia Oliveira de

  10. FCAP

  11. Itacoatiara

  12. INPA

  13. Ufam

  14. CAF Florestal Fonte: Almeida, Narrúbia Oliveira de

  15. Urucu Fonte: Almeida, Narrúbia Oliveira de

  16. Urucu Fonte: Almeida, Narrúbia Oliveira de

  17. Riocel

  18. Riocel

  19. Riocel

  20. Quadro 1 – Incremento obtido por mudas de Adenanthera pavonina L. em viveiro em um período de 6,5 meses após a repicagem em função de diferentes sombreamentos. Fonte: Oliveira, Edinete Ferreira (2009)

  21. Altura (cm) 35 30 25 20 15 10 5 0 70% somb 50% somb Pleno sol 30% somb 18 33 48 63 78 93 108 123 138 153 168 183 198 213 Dias após a repicagem Figura 1. Curva de crescimento inicial em altura de mudas de Adenanthera pavonina L., obtidas em viveiro, em função de diferentes sombreamentos. Fonte: Oliveira, Edinete Ferreira (2009)

  22. Diâmetro do coleto (mm) 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 - Pleno sol -70% somb -50% somb - 30% somb 18 33 48 63 78 93 108 123 138 153 168 183 198 213 Dias após a repicagem Figura 2. Curva de crescimento inicial do diâmetro do colo de mudas de Adenanthera pavonina L., obtidas em viveiro, em função de diferentes sombreamentos. Fonte: Oliveira, Edinete Ferreira (2009)

  23. Quadro 2 – Incremento obtido por mudas de Ormosia flava (tento preto) em viveiro em um período de 6 meses após a repicagem em função de diferentes sombreamentos. Fonte: Nascimento Júnior, Luis gonzaga Lopes do (2009)

  24. Figura 3. Curva de crescimento inicial em altura de mudas de Ormosia flava, obtidas em viveiro, em função de diferentes sombreamentos. Fonte: Nascimento Júnior, Luis gonzaga Lopes do (2009)

  25. Figura 4. Curva de crescimento inicial em diâmetro do coleto de mudas de Ormosia flava, obtidas em viveiro, em função de diferentes sombreamentos. Fonte: Nascimento Júnior, Luis gonzaga Lopes do (2009)

  26. Quadro 3 – Incremento obtido por mudas de Stryphnodendron sp (tamarina) em viveiro em um período de 4,8 meses após a repicagem em função de diferentes sombreamentos. Fonte: Lima, Thiago da Silva (2009)

  27. Figura 5. Curva de crescimento inicial em altura de mudas de Tamarina (Stryphnodendron sp)., obtidas em viveiro, em função de diferentes sombreamentos. Fonte: Lima, Thiago da Silva (2009)

  28. Figura 6. Curva de crescimento inicial do diâmetro do coleto de mudas de Tamarina (Stryphnodendron sp)., obtidas em viveiro, em função de diferentes sombreamentos. Fonte: Lima, Thiago da Silva (2009)

  29. Quadro 4 – Incremento obtido por mudas de orelha de macaco (Enterolobium schomburgkii) em viveiro em um período de 13,5 meses após a repicagem em função de diferentes sombreamentos.

  30. Figura 7. Curva de crescimento inicial da altura de mudas de orelha de macaco (Enterolobium schomburgkii )., obtidas em viveiro, em função de diferentes sombreamentos. Fonte: Costa, Audrey Silva de Figueiredo (2010)

  31. Figura 8. Curva de crescimento inicial do diâmetro do coleto de mudas de orelha de macaco (Enterolobium schomburgkii ), obtidas em viveiro, em função de diferentes sombreamentos. Fonte: Costa, Audrey Silva de Figueiredo (2010)

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