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ENCONTRO DAS EQUIPES DE CELEBRAÇÃO

ENCONTRO DAS EQUIPES DE CELEBRAÇÃO. O OBJETIVO DA LITURGIA É:. GLORIFICAR A DEUS SANTIFICAR AS PESSOAS (SC 7). RITOS INICIAIS. Motivação para a celebração Procissão de Entrada e Canto Sinal da Cruz e Saudação Ato Penitencial Hino de Louvor (Glória) Oração da coleta. RITOS INICIAIS.

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ENCONTRO DAS EQUIPES DE CELEBRAÇÃO

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Presentation Transcript


  1. ENCONTRO DAS EQUIPES DE CELEBRAÇÃO

  2. O OBJETIVO DA LITURGIA É: • GLORIFICAR A DEUS • SANTIFICAR AS PESSOAS • (SC 7)

  3. RITOS INICIAIS • Motivação para a celebração • Procissão de Entrada e Canto • Sinal da Cruz e Saudação • Ato Penitencial • Hino de Louvor (Glória) • Oração da coleta

  4. RITOS INICIAIS “Os ritos iniciais e finais expressam uma eclesiologia: Somos povo convocado por Deus, reunidos no amor de Cristo, na força do Espírito Santo, para sermos enviados em missão.” GLP pag.34 “Sua finalidade é: Fazer com que os fiéis, reunindo-se em assembleia, constituam uma comunhão e se disponham para ouvir atentamente a Palavra de Deus e celebrar dignamente a Eucaristia.” (IGMR n. 46)

  5. Motivação para a Celebração • Tem como objetivo acolher a assembleia; • Criar um clima alegre e fraterno para a celebração; • Situar a liturgia no tempo litúrgico, na festa que se celebra e na vida da comunidade. • EVITE-SE: • Ler somente o comentário do folheto; • Dizer: Vamos acolher o celebrante, pois todos juntos celebramos a eucaristia; (somos povo sacerdotal) • Textos muito longos;

  6. PROCISSÃO DE ENTRADA • É a primeira da três procissões da missa. • Somos uma Igreja que caminha ao encontro de Cristo; • Além de ser um retrato de nossa caminhada para o Pai visa ambientar todos na celebração; • Pode ser acompanhada da cruz (à frente), Evangeliário, Lecionário (Bíblia), incenso, velas... • Esta procissão pode ser feita por toda a assembleia ou por representação dela: presidente, ministros, coroinhas, leitores...

  7. CANTO DE ENTRADA (de abertura) • Como o nome refere é o canto que acompanha a Procissão de Entrada. Não é só para acolher o presidente da celebração e os ministros. • Visa introduzir no mistério do tempo litúrgico ou da festa, O canto de abertura “tem como principal finalidade constituir e congregar a assembleia, introduzindo-a no mistério que será celebrado. • Pode-se cantar a Antífona de Entrada prevista no Missal Romano.

  8. SINAL DA CRUZ E SAUDAÇÃO INICIAL • O sinal da Cruz é a porta de entrada e saída a missa. • Somos povo convocado em nome da Trindade. • Pela saudação inicial a assembleia reconhece que está reunida em Cristo e por Cristo. É o Corpo de Cristo. É Deus quem nos reúne. • Após a saudação inicial do presidente (litúrgica) pode ele acolher e cumprimentar a assembleia.

  9. ATO PENITENCIAL • É um apresentar-se pequeno diante da grandeza de Deus reconhecendo sua misericórdia e nossa fraqueza. (GLP 35). • É ao mesmo tempo confissão de nossas faltas e profissão de fé na misericórdia divina. • Ajuda-nos a tomar consciência de que tudo é graça, dom de Deus. Tudo o que somos e temos vem de Deus. • “Aos domingos, principalmente no Tempo Pascal, pode se fazer a bênção e a aspersão da água em memória do batismo”.IGMR 57. Este rito substitui o ato penitencial. • A Igreja recomenda a fórmula: Senhor tende piedade de nós.

  10. HINO DE LOUVOR (GLÓRIA) • É um hino de louvor ao Pai por causa de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo. O motivo central da louvação é Jesus Cristo. • O Glória não é um hino trinitário, mas cristológico. É o louvor a Cristo na Vida Trinitária. Deve-se estar atento a este fato na escolha dos cantos para o momento do glória. O ideal é cantar o texto mesmo. GLP 35 • Não deve ser substituído por nenhum outro canto. • É cantado ou por todos em conjunto (IGMR 53) • Não se canta o Glória na Quaresma e no Advento.

  11. ORAÇÃO DO DIA (COLETA) • A oração do dia (coleta) é a súplica do povo sacerdotal que se abre ao diálogo da aliança e ao rito eucarístico. É uma oração presidencial, precedida de um silencio significativo que integra a oração silenciosa da assembleia à do ministro que preside. (GLP 35). • O padre faz uma pausa para que cada pessoa coloque diante de Deus as sua próprias intenções.

  12. RITOS INICIAIS • Motivação para a celebração • Procissão de Entrada e Canto • Sinal da Cruz e Saudação • Ato Penitencial • Hino de Louvor (Glória) • Oração da coleta

  13. LITURGIA DA PALAVRA

  14. LITURGIA DA PALAVRA • Primeira Leitura • Salmo de Meditação (Responsorial) • Segunda Leitura • Aclamação • Evangelho • Homilia • Profissão de fé (Creio) • Oração Universal (Preces)

  15. “É precisamente pela pregação da Palavra divina que faz surgir a fé, pela qual aderimos de coração à verdade que nos foi revelada e entregamos todo nosso ser a Cristo.” (VD 25) • Na Liturgia da Palavra, Deus chama e propõe as condições da aliança o povo as ouve e aceita... Agora, o Cristo, no Evangelho é a chave de leitura da revelação bíblica (demais leituras) e dos acontecimentos atuais. (GLP31) • Quando, na missa, lemos e interpretamos a Sagrada Escritura, é o próprio Cristo que fala (SC 7). Na Liturgia da Palavra, Cristo está realmente presente e atuante pelo Espírito Santo. (GLP 31)

  16. PRIMEIRA LEITURA • Nos domingos, festas e solenidades é quase sempre tirada do A.T exceto no TP que é dos Ato dos Apóstolos ou do Apocalipse. • A leitura do A.T foi escolhida em função do Evangelho fazendo um par com este em torno de um tema. • Não dizer: “Palavras do Senhor”, e sim: “PALAVRA DO SENHOR” • Nos domingos as leituras são divididas em anos: A, B, C (Lecionário Dominical) • Nos dias da semana em anos pares e impares. (Lecionário Ferial)

  17. SALMO RESPONSORIAL • O Salmo (às vezes outro hino da Bíblia) é a resposta da assembleia. Deus fala, a comunidade responde com um salmo, que deveria ser sempre cantado, pelo menos o refrão. • Nunca deve ser substituído por outro canto qualquer. • Onde não for possível cantar; deve-se fazer uma proclamação • Pode se elaborar um cartaz ou abreviar a resposta para que todos participem. • Não Dizer: Salmo Responsorial ao iniciar a proclamação; • Todos; após cada trecho proclamado.

  18. SEGUNDA LEITURA • Nos domingos e solenidades há a segunda leitura, sempre tomada do NT. No Tempo Comum é uma leitura contínua das passagens mais significativas das cartas do N.T, que nem sempre combina com a 1ª Leitura e o Evangelho. • Esta leitura pretende iluminar a nossa prática pastoral a partir da vivencia das primeiras comunidades. • Evite-se dizer: “Segunda leitura”, pois todos sabem e ouviram uma anterior.

  19. OS LEITORES • A função do leitor é um ministério, um serviço na Igreja. Não se trata de uma mera leitura e sim de uma proclamação, um anuncio da Palavra de Deus. • É importante que creia e viva aquilo que anuncia. Deus pede que testemunhas vivas de sua Palavra. • O leitor deve proclamar a Palavra de Deus de modo que todos os presentes na assembleia possam ouvir e entender. • Antes de proclamar a Palavra de Deus, cada leitor procurará meditá-la afim de se tornar testemunha que procura viver aquilo que proclama.

  20. ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO • Prevê-se que o livro do Evangelhos seja levado solenemente durante a procissão de entrada da missa e colocado sobre o altar. • Antes de sua proclamação ele é levado para o ambão (mesa da Palavra) e aclamado. • De pé a assembleia o aclama festivamente com o Aleluia (exceto na Quaresma) e um refrão sempre tirado da Bíblia.

  21. EVANGELHO • Nas missas solenes há uma procissão com o livro dos Evangelho e o incenso. • Nos domingos do Tempo Comum lemos um Evangelho a cada ano: A = Mateus, B = Marcos e C = Lucas. • Antes da Proclamação do Evangelho, marcamos com uma cruz a testa (mente), a boca (as palavras) e o peito (o coração).

  22. HOMILIA • Aquele que preside a celebração dirige a palavra à assembleia sentada, explicando seu sentido e ajudando a comunidade a aprofundar a Palavra em nossa realidade. • A homilia (conversa familiar) interpreta as leituras bíblicas dentro da realidade atual, tem o mistério de Cristo como centro do anuncio e faz ligação com a liturgia eucarística e com a vida. GLP 32 • É importante valorizar momentos de silencio após as leituras, o salmo e a homilia, fortalecendo a atitude de escuta e acolhida da Palavra de Deus. • Sua duração deve ser entre 5 a 8 minutos.

  23. A PROFISSÃO DE FÉ (CREIO) • O símbolo, ou profissão de fé, tem como finalidade permitir que todo o povo reunido, responda à Palavra de Deus anunciada nas leituras da Sagrada Escritura e exposta na homilia, e que, proclamando a regra da fé, segundo a fórmula aprovada para o uso litúrgico, recorde e professe os grandes mistérios da fé, antes de começarem a ser  celebrados na Eucaristia. IGMR 67

  24. ORAÇÃO UNIVERSAL (PRECES) • Na oração universal ou oração dos fiéis, o povo responde, à Palavra de Deus recebida na fé e, exercendo a função do seu sacerdócio, apresenta preces a Deus pela salvação de todos... pela santa Igreja, pelos governantes, pelos que se encontram em necessidade, por todos os homens em geral e pela salvação do mundo inteiro. IGMR 69 • Podem ser proferidas do ambão ou de outro lugar apropriado, pelo diácono, pelo cantor ou pelo leitor. • Recomenda-se: • Que sejam curtas; • Não lidas somente do folheto, ou todas do folheto; • Que também reflitam as necessidades da comunidade.

  25. LITURGIA DA PALAVRA • Primeira Leitura • Salmo de Meditação (Responsorial) • Segunda Leitura • Aclamação • Evangelho • Homilia • Profissão de fé (Creio) • Oração Universal (Preces)

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