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COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA MÉDICA. AÇÕES DA CAPES E A PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA MÉDICA Bento Gonçalves – RS Agosto 2006. Plano Nacional de Pós-graduação – 2005 / 2010.
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ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA MÉDICA AÇÕES DA CAPES E A PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA MÉDICA Bento Gonçalves – RS Agosto 2006
Plano Nacional de Pós-graduação – 2005 / 2010 • Objetiva a expansão do sistema de pós-graduação que leve a um expressivo aumento do número de pós-graduandos necessários para a qualificação do sistema de ensino superior do país, do sistema de ciência e tecnologia, e do setor empresarial. • Está afinado com a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) do governo federal (áreas de microeletrônica, software, fármacos e bens de capital). • Tem como meta a formação de 16 mil doutores por ano, a partir de 2010.
Plano Nacional de Pós-graduação – 2005 / 2010 Diretrizes Gerais • Manutenção do crescimento do sistema, tendo em vista sua evolução constante nos últimos anos. • Indução de programas que visem reduzir as diferenças regionais, bem como estabelecer programas estratégicos. • Ampliação da articulação entre as agências federais com os governos estaduais – secretarias de ciência e tecnologia e fundações de amparo à pesquisa e com o setor empresarial.
Diagnóstico da Pós-graduação • O sistema está apresentando um crescimento acentuado; • Assimetrias regionais, intra-regionais e setoriais; • Assimetrias no desempenho de áreas do conhecimento.
O PNPG e seus Desafios: expansão das fronteiras • Fronteira geográfica; • Fronteira das áreas do conhecimento; • Da interdisciplinaridade; • Dos modelos de pós-graduação; • Das formas de cooperação entre as universidades brasileiras; • Das parcerias; • Da cooperação internacional; • Dos parâmetros da avaliação.
PNPG Propostas e diretrizes gerais • Estabilidade e indução; • Estratégias para melhoria do desempenho do sistema; • Programas estratégicos específicos; • Ampliação da articulação entre as agências; • Ampliação da articulação com os governos estaduais; • Ampliação da articulação das agências com o setor empresarial; • Participação mais efetiva dos fundos setoriais na pós-graduação; • Redefinição da tipologia regional; • Financiamento e sustentabilidade.
OUTROS DESAFIOS • Número de alunos X número de bolsistas • Desafios para a PG: • Questão regional • Demanda pela PG • Ensino de Ciências • Considerações sobre cursos 3 e 4 • Mestrado Profissional • Critérios de Avaliação da PG - Levantamento da Capes: Aderência da avaliação ao desempenho • Área • Curso • Docente • Discente
PNPG – AÇÕES 2005 – 2006 1 • Estímulo a programas de PG interinstitucionais (Minter e Dinter) • Indução de ações e programas de PG: • Metrologia; • Defesa; • Petróleo e Gás; • Propriedade Intelectual; • Renorbio – PG • EMBRAPA/CENARGEM • Segmentos industriais • Observatórios da Educação (CAPES – INEP) • Programas estratégicos regionais e intra-regionais: • Acelera Amazônia; • “Casadinho” Sul • Dinter Internacional (Alemanha) para NO, NE e CO
PNPG – AÇÕES 2005 – 2006 2 • Articulação com Empresas Estatais: • Apoio ao Portal de Periódicos; • Mestrados Profissionais em áreas e estratégicas; • Cátedras Vitalícias; • Ampliação do PROCAD; • Programa PRODOC – balcão; • Ampliação do mestrado Profissional • Internacionalização da PG brasileira; - Biologia Molecular de Plantas ESALQ/USP e outras) com Universidades Americanas - Saúde Coletiva – África e Mercosul (FIOCRUZ, UFBA, outras); - Engenharia Civil – Angola (UFRGS)
PNPG – AÇÕES 2005 – 2006 3 Fortalecimento da Cooperação Internacional: • Colégio Doutoral – França; • BRAFAGRI – França: Agropecuária e Eng. Florestal • Ciências Agrárias e Tecnologia de Laticínios – Univ. Wagening, Holanda • Universidade de Montreal – Canadá • Cátedras Rio Branco • Cátedras vitalícias – Financiamento por Empresas Estatais • Escola de Altos Estudo • Parcerias para ampliação do número de bolsas; • Programa PRODOC – Norte; • Ensino de matemática e ciências: • PIBIC Licenciaturas • Modelos de Programas institucionais
PNPG – NOVAS AÇÕES • IMPLANTAÇÃO DOS OBSERVATÓRIOS DA EDUCAÇÃO • ESCOLA DE ALTOS ESTUDOS • CÁTEDRAS VITALÍCIAS • PROGRAMA DE APOIO A PERIÓDICOS BRASILEIROS – PAPB • PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO – PNPD • Programa MD/PhD • NOVO PROCAD • PROGRAMA DE BOLSAS DA CAIXA-ECONÔMICA FEDERAL • NOVA ESTRUTURAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO PORTAL DE PERIÓDICOS • PROGRAMA NOVAS FRONTEIRAS (Nova ação no PPA): • - Acelera Amazônia • - Semi-Árido • - Amazônia Azul • - Centro - Oeste
Acréscimo no número de bolsas (ano base 2004), segundo as grandes áreas.
Investimentos adicionais necessários (em relação a 2004): Bolsas e Taxas
Adicional necessário de Docentes doutores na pós-graduação:
Sistema nacional de pós-graduaçãoDez./2005 2.213Programas responsáveis por 3.328Cursos, sendo: 2.172 de mestrado1.156 de doutorado
Evolução da pós-graduação: nº de docentes doutores 1996 - 2003
AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO 2001-2003 DESEMPENHO DOS CURSOS/ÁREAS
AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO 2001-2003 DESEMPENHO DOCENTE
Obs.: As cores indicam o grau de "preferência“ dos pesquisadores de uma determinada área para comunicar os resultados de suas pesquisas, tomando como indicador a média de trabalhos/docente de todas as áreas do conhecimento.
Avaliação trienal da pós-graduação: número de programas por conceito
TABLE 3A COMPARISON BRAZIL X GERMANY. PRODUCTIVE RATIO GERMANY (G) X BRAZIL (B)
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