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Fisiologia. Sistema Respiratório. 1 - Abra a apresentação com o F5 do teclado. 2 - Leia a pergunta e clique com o mouse na resposta que julga ser a verdadeira. O som de aplausos indica que a resposta está certa, e o som da bomba indica que a resposta está errada.
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Fisiologia Sistema Respiratório
1- Abra a apresentação com o F5 do teclado. 2- Leia a pergunta e clique com o mouse na resposta que julga ser a verdadeira. O som de aplausos indica que a resposta está certa, e o som da bomba indica que a resposta está errada. 3 - Para obter mais informações sobre a resposta das questões clique com o mouse no símbolo de mais ( ) na parte direita da tela. 4 – Quando estiver na página de respostas clique sobre a seta ( ) para voltar a questão que estava. 5 - Para passar para o próximo slide aperte enter, e continue respondendo! Instruções
Um sistema respiratório hiperativado acarreta: B) Aumento na concentração de íons Hidrogênio Leia mais C) Diminuição do pH do líquido corporal D) Diminuição da PaO2 e do pH A) Aumento da PCO2 e do pH do líquido extracelular E) Aumento da PaO2 e do pH Seguir
Sabe-se que existem técnicas que permitem medir diversos volumes e capacidades de um sistema respiratório em uma espécie. Em um trabalho experimental foi possível obter alguns destes valores que estão impressos em litros no quadro abaixo. Com base nesses dados você pode dizer que a Capacidade Total e Capacidade Vital são respectivamente: A) 35,2 L e 15,7L Leia mais B) 15,7L e 35,2L C) 9,4 L e 28,9 L D) 28,9 L e 9,4 L Seguir E) 22.6L e 12.6 L
Sobre a respiração das aves, considere as afirmativas e identifique a alternativa correta: B) Em geral a frequência respiratória é inversamente proporcional ao seu tamanho Leia mais C) A hematose é mais intensa nos sacos aéreos abdominais que no clavicular A) Os brônquios paleopulmonares das aves trocam gases somente durante a inspiração D) O divertículo supra-umeral da ave é o único capaz de fazer troca gasosa E) A hiperventilação alveolar na ave pode fragilizar a casca do ovo Seguir
Sobre a respiração em mamíferos, é correto afirmar que? B) O pulmão não se colapsa pois é rico em substâncias Umectantes Leia mais C) Por PaCO2 entende-se pressão parcial arterial do gás carbônico A) O volume residual participa intensamente nas trocas gasosas D) Uma vaca deitada tem menor frequência respiratória que outra em pé E) Polipnéia prolongada leva a cianose devido ao excesso de CO2 produzido Seguir
É próprio dos cães, suínos e aves e caracterizado pelo aumento da ventilação do espaço morto sem comprometimento da ventilação alveolar B) Ronronar Leia mais C) Polipnéia A) Hiperpnéia D) Suspiro E) Cianose Seguir
O surfactante pulmonar: B) É composto em parte pela dipalmitoil-fosfatidilcolina Leia mais C) É produzido pelas células alveolares tipo I A) Quando deficiente nos jovens determina a síndrome uivante D) As alternativas a e b estão corretas E) Todas as alternativas estão corretas Seguir
Durante a inspiração é correto afirmar que: B) O diafragma contrai-se e a pressão alveolar diminui Leia mais C) O diafragma contrai-se e a pressão pleural aumenta A) O diafragma relaxa-se e a pressão pleural diminui D) O diafragma contrai-se e a pressão alveolar aumenta E) O diafragma relaxa-se e a pressão mediastínica aumenta Seguir
Em situações onde ocorre aspiração de grande quantidade de partículas poderá desenvolver uma doença pulmonar reconhecida como pneumoconioses. São exemplos: antracose, asbestose e silicose. Nesta situação é correto afirmar que: Leia mais B) Aumenta a taxa de difusão dos gases A) Diminui a concentração de íons hidrogênio C) Diminui a complacência pulmonar D) Diminui a frequência respiratória E) Acarreta a alcalose Seguir
A Taxa de difusão é influenciada por vários fatores. Ela estará aumentada quando houver: Leia mais B) Aumento da distância de difusão C) Menor área de superfície de trocas A) Menor solubilidade dos gases D) Envolvimento de gases de maior peso molecular E) Maior diferença de pressão entre os compartimentos Seguir
A soma do volume dos gases na caixa torácica após uma expiração normal é a capacidade? Leia mais B) Total C) Residual funcional A) Vital D) De reserva expiratória E) De reserva inspiratória FIM
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Resposta: E Com a hiperventilação alveolar ocorre um aumento da PaO2 uma vez que a ventilação é aumentada em relação ao consumo do O2 (entra mais oxigênio do que o necessário). Assim, de acordo com a equação do gás alveolar, a PaO2 aumenta e a PaCO2 diminui. Em consequência disso ocorre aumento do pH, ou seja, o sangue torna-se mais alcalino. Voltar
Resposta: A Capacidade Total (CT) = Capacidade Vital (CV) + Volume Residual (VR) Capacidade Vital (CV) = Volume Reserva Inspiratório + Volume Reserva Expiratório + Volume respiratório (ou corrente). CV = 6,3 + 6,3 + 3,1 = 15,7 L CT = 15,7 + 19,5 = 35,2 L Capacidade Total = 35,2 e Capacidade Vital = 15,7 Voltar
Resposta: B O número e a amplitude dos movimentos respiratórios dependem do tamanho do animal, assim como da idade, sexo, temperatura ambiente e da produtividade. Durante o trabalho corporal pesado, aumenta a frequência e amplitude respiratória. Animais de grande porte possuem frequência respiratória menor que os de grande porte. Voltar
Resposta: C Significado de algumas siglas: PaCO2 é a pressão parcial arterial de gás carbônico, assim como: PaO2 = Pressão parcial arterial de oxigênio; PACO2 = Pressão parcial alveolar de gás carbônico; PAO2 = Pressão parcial alveolar de oxigênio Voltar
Resposta: C Na polipnéia observa-se um pequeno volume corrente e uma rápida frequência respiratória , fazendo com que mais ar ventile o espaço morto dos animais quando submetidos ao estresse calórico. É a ventilação do espaço morto que permite a animais tais como cães, aves e suínos regularem a temperatura corporal, sem aumento da ventilação alveolar. Voltar
Resposta: D A surfactante pulmonar é uma lipoproteína (proteína complexa, sendo 30% proteína e 70% lipídio) que tem pouca atração entre as moléculas de água e suas próprias moléculas diminuindo com isso a tensão superficial. O surfactante mais comum é a di-palmitoil-fosfatidil-colina que é produzido pelas células alveolares do tipo II. A Síndrome uivante ocorre em suínos e equinos jovens, quando a produção de surfactante é baixa, dificultando assim a respiração. Voltar
Resposta: B Durante a fase de inspiração há dilatação do volume do tórax e dos pulmões, fazendo com que a pressão interna diminua, e consequentemente o ar entre. O tórax dilata-se devido a contração dos músculos diafragma e intercostais externos. O diafragma durante a inspiração forma uma cúpula no sentido caudal que determina o aumento da cavidade torácica e empurra o conteúdo abdominal elevando a pressão intra-abdominal, que desloca as costelas caudais para fora tendendo a dilatar o tórax. Voltar
Resposta: C Nos alvéolos as partículas podem ser isoladas por tecido conjuntivo e determinar as pneumoconioses. Estas diminuem a complacência pulmonar, que é a medida de distendibilidade dos pulmões e tórax. Determinada pela mediação do volume pulmonar para cada unidade de alteração de pressão. Se este valor diminui em um período de tempo (menos expansão de volume para a mesma pressão)deve-se a maior rigidez do tecido pulmonar e pode ser devido a fibrose, edema, etc., ou ainda alteração na quantidade e/ou composição dos surfactante. Voltar
Resposta: E A entrada e saída do ar no sistema respiratório depende da diferença entre as pressões interna e externa. De modo que quando maior essa diferença mais fácil será o movimento do ar. A difusão líquida ocorre a partir de áreas de alta pressão para áreas de baixa pressão. Ela ocorre porque o O2 é consumido pelos tecidos, o que baixa a PO2 e o CO2 produzido aumenta a PCO2. A medida que o ar fresco entra nos pulmões surge um gradiente para prover o sangue de O2 e remover o CO2 acumulado. Voltar
Resposta: C Capacidade residual funcional é a quantidade de ar remanescente no pulmão após uma expiração normal, corresponde ao volume residual mais o volume de reserva expiratório. Ela corresponde a cerca de 40% da capacidade pulmonar total. Voltar
Bibliografia Imagem de fundo: http://static.megacubo.net/tv/wpcontent/uploads/2009/04/microfotos7.jpg Textos: MORAES, I.A. – Respiração nos Mamíferos. Apostila do curso de fisiologia veterinária do departamento de fisiologia e farmacologia da Universidade Federal Fluminense. KOLB,E. – Fisiologia Veterinária, 4ª edição, Editora Guanabara Koogan. REECE, W.O. – Fisiologia dos animais domésticos, 12ª edição, Editora Guanabara Koogan. COSTANZO, L.S. – Fisiologia, 3ª Edição, Editora Guanabara Koogan CUNNINGHAM, J.K – Tratado de Fisiologia Veterinária, 4ª Edição, Editora Elsevier