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ATUAR: NAS CAUSAS E NAS CONSEQ ÜÊNCIAS

A GESTÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO PLANEJAMENTO E GESTÃO SISTÊMICOS/INTEGRADOS Busca: Sustentabilidade/Efetividade Paz – interna e externa. ATUAR: NAS CAUSAS E NAS CONSEQ ÜÊNCIAS. Qual é a relação com a Conferência Mundial sobre o Desenvolvimento de Cidades ?. 1º Tema Direito à Cidade

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ATUAR: NAS CAUSAS E NAS CONSEQ ÜÊNCIAS

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Presentation Transcript


  1. A GESTÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO PLANEJAMENTO E GESTÃO SISTÊMICOS/INTEGRADOSBusca: Sustentabilidade/EfetividadePaz – interna e externa ATUAR: NAS CAUSAS E NAS CONSEQÜÊNCIAS

  2. Qual é a relação com a Conferência Mundial sobre o Desenvolvimento de Cidades ? 1º TemaDireito à Cidade POLÍTICAS LOCAIS SOBRE DIREITOS E RESPONSABILIDADES DOS CIDADÃOS 2º TemaGovernança e Democracia em Cidades EXPERIÊNCIAS INOVADORAS DE GESTÃO E PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA

  3. Devemos Verificar: 1-Qual é, normalmente, o foco das políticas locais e das experiências de gestão e participação = Ciclo dos Extremos 2-O que podemos fazer? =Ciclo do Equilíbrio

  4. RESUMO DOS GRÁFICOS QUE SERÃO APRESENTADOS

  5. SUSTENTABILIDADE – em termosgerenciais - EFETIVIDADE MINISTÉRIO PÚBLICO - FOCO – PRIORIDADES: A - 2005-2006 – Entre outras: Planejamento Familiar: Fóruns – projetos nas comarcas (Rio Grande – mortalidade infantil 2007 = 9,3 óbitos/1000 nascidos vivos) B - 2007 – Posicionamento Estratégico Mapa Estratégico – GEMP 2022

  6. A GESTÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO PLANEJAMENTO E GESTÃO SISTÊMICOS/INTEGRADOSBusca: Sustentabilidade/EfetividadePaz – interna e externa Atuar: nas Causas e nas Conseqüências

  7. Retomando, em um contexto mais amplo ... Quais são as verdadeiras causas do crescente desrespeito à natureza e à dignidade da pessoa humana, própria e dos demais?

  8. Parece que as causas são sistêmicas, ou seja, • Decorrem de RELAÇÕES interdependentes e inter-relacionadas entre diversos componentes do HABITAT.

  9. Como remediá-las? PLANEJAMENTO E GESTÃO SISTÊMICOS/INTEGRADOS Que possibilitam a visão e a integração de recursos multidisciplinares, intersetoriais e transdisciplinares, cujo desempenho podem afetar, positiva ou negativamente, a sociedade como um todo.

  10. RESUMO DO GRÁFICO QUE SERÁ APRESENTADO O Objetivo do Gráfico Planejamento e Gestão Sistêmicos/Integrados é permitir o mapeamento e a integração que possibilitam ser atingida a Paz, interna e externa, exteriorizada em efetividade e sustentabilidade. Levando em consideração que as causas do crescente desrespeito à natureza e à dignidade humana (própria e dos demais), são sistêmicas, ou seja, decorrem de relações interdependentes e interrelacionadas entre diversos componentes do Habitat, preconiza-se o planejamento e gestão sistêmicos/integrados, que possibilitam a visão e a integração de recursos multidisciplinares, intersetoriais e transdisciplinares, cujos desempenhos podem afetar, positiva ou negativamente, a sociedade como um todo. Nesse contexto, pode-se estabelecer o que fazer, como, quem, onde, e quando/porque, bem como de que forma mapear e integralizar todos esses componentes. Para isso, verifica-se a importância de tornar-se consciente a missão comum, percebida como “benefícios mútuos” e concretizada através do atendimento de necessidades fisiológicas, psicológicas - segurança, pertencimento e auto-estima - e auto-realização (diferentemente de desejos), nos três eixos da sustentabilidade (econômico, social – saúde, educação, cidadania e segurança – e ambiental), com foco prioritário na família, de modo a gerar efeitos públicos, agregando valor sustentável. Essa missão comum exige e favorece a formação de redes de cooperação para a atuação sistêmica, priorizando o núcleo familiar e permitindo a integração dos três setores (público, privado e sociedade civil organizada) e da comunidade em geral.

  11. RESUMO DO GRÁFICO QUE SERÁ APRESENTADO Essas redes, que tornam visíveis esforços isolados e possibilitam a integração e a Paz (interna e externa), geram um modelo de desenvolvimento integrado e sustentável, planejado pela base da sociedade, no qual é propiciada a democracia, participativa e representativa. Em outras palavras, garantem a sobrevivência. Contudo, para que isso possa ser concretizado, o planejamento e a gestão deverão produzir o pensamento sistêmico, contemplando o mapeamento das necessidades, possibilidades e atividades, com o que se poderá atuar de forma sistêmica. Desse modo, possibilita-se a inclusão das pessoas principalmente naquelas ações nas quais se sentem entusiasmadas, fazem a diferença (‘slice of heart’) na sociedade, sendo, por isso, lembradas, reconhecidas e valorizadas. Assim, os membros da sociedade constatarão que são úteis no contexto maior, o que aumenta a motivação na busca de aperfeiçoamento, gerando sustentabilidade no ambiente interno e externo. Isso propicia a conscientização da co-responsabilidade e a compreensão do binômio dever-direito, despertando a noção de contexto e afastando práticas imediatistas baseadas exclusivamente na punição ou vitimização. Cria, assim, o verdadeiro pensamento sistêmico, assemelhando-se ao pensamento complexo de Edgar Morin (no qual a transdisciplinaridade é um dos focos principais).

  12. RESUMO DO GRÁFICO QUE SERÁ APRESENTADO Em termos mais amplos, esse contexto permite o acesso a recursos aptos a implementar ações (voluntariado, Agenda Habitat, CAIXA, BNDES - Redes Sociais, etc.), bem como garante o cumprimento de diversos Tratados, Convenções, Pactos e Planos de Ações das várias Conferências das Nações Unidas (Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher, Convenção Sobre os Direitos da Criança, Plano de Ação da Conferência Mundial de População e Desenvolvimento, etc.). Ademais, se o planejamento e gestão sistêmicos utilizarem metodologias, ferramentas e sistema de avaliação, poderão ser elaborados um Índice de Desenvolvimento Sistêmico e/ou um Índice de Desenvolvimento Integrado transparentes e, portanto, confiáveis. Desse modo, diminui o risco dos investimentos efetivados no local, o que atrai recursos nacionais e internacionais para a região (por exemplo, via investimento sistêmico na bolsa de valores, através do ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa, DJSI - Dow Jones Sustainability Indexes da Bolsa de Nova York, etc.). Assim, desenvolve-se um ciclo de efeitos públicos, ambiente no qual é atingida a efetividade e a sustentabilidade. Na verdade, a Paz, interna e externa.

  13. A GESTÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO PLANEJAMENTO E GESTÃO SISTÊMICOSINTERCONEXÕES Impacto Social Sociedade (BSC – Primeiro Processo = Tradução da Visão e da Estratégia - Primeira Perspectiva: Cliente)

  14. PGS: • GEMP 2022 • (BSC - Segunda Perspectiva = Acionista/Financeira X Recursos)

  15. PGS • GEMP • (BSC - Quarta perspectiva - Aprendizado e Crescimento/Inovação)

  16. O Ministério Público estabeleceu para implementação: OBJETIVOS-DESCRIÇÃO DO OBJETIVO-IDICADORES-UNIDADE DE MEDIDA-PERIODICIDADE

  17. QUAIS OS REFLEXOS SISTÊMICOS DESSA FORMA DE ATUAÇÃO? • 1- Cumprimento de diretrizes nacionais e internacionais: • Exemplos: • Conferência Internacional das Nações Unidas sobre População e Desenvolvimento – Cairo; • Declaração de Istambul sobre Assentamentos Humanos; • - 8° Objetivo de Desenvolvimento do Milênio – • Criar uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento; • - Fundação Nacional de Qualidade – Fundamentos de Excelência; etc. • Em decorrência disso e por gerar diminuição no risco dos investimentos...

  18. 2- Acesso a recursos humanos e monetários: • Exemplos: • - ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa; • - DJSI – Dow Jones Sustentability Indexes; • Parágrafo 50 da Agenda Habitat para Municípios • (via financiamentos da CAIXA); • - etc. • Em verdade, o Planejamento e Gestão Sistêmicos/Integrados, • com foco prioritário na família e com a utilização de indicadores cria, com transparência, • um ciclo de efeitos públicos, • apto desenvolver a consciência dos direitos e das responsabilidades, • propiciando, Com Governança e Democracia, o Direito à Cidade, • local de Paz, interna e externa, exteriorizada em efetividade e sustentabilidade.

  19. mais do que isso...POSSIBILITA COMPREENDER • Que todos fizemos parte de uma grande família e • que Gestão é INTEGRAÇÃO!

  20. Aliás, Peter Drucker já afirmava: “ A essência da administração é o ser humano. Seu objetivo é tornar as pessoas capazes do desempenho em conjunto, tornar suas forças eficazes e suas fraquezas irrelevantes. Isso é a organização, e a administração é o fator determinante.” (As Novas Realidades)

  21. No mesmo sentido, o parágrafo primeiro da Agenda Habitatpara os Municípios: “ ...Há um senso de grande oportunidade e esperança de que pode ser construído um novo mundo, no qual o desenvolvimento econômico e social e a proteção ambiental, como componentes do desenvolvimento sustentável interdependentes e que se reforçam mutuamente, podem ser realizados por meio da solidariedade e cooperação dentro e entre países através de parcerias eficazes em todos os níveis.”

  22. Com esses conceitos podemos efetivar o 3º tema da conferência mundial: Desenvolvimento Local em Cidades Processos de investimentosem Capital Social paraDesenvolver Ativos Econômicos, Ambientais, Humanos, Sociais e Políticos

  23. ESTRATÉGIAS GERAIS • Mapeamento de necessidades (fisiológicas; psicológicas e de auto-realização), de possibilidade e de atividades, dos três setores e da comunidade em geral (constituição de banco de dados; mapeamento sistêmico - Balanced Scorecard- Tradução da Visão e da Estratégia) • Integração (A-Reuniões; B-Modelos - projetos e indicadores; C- Replicação - fóruns, seminários, jornadas, internet, etc.) (Balanced Scorecard - Tradução da Visão e da Estratégia; Comunicação e Conexão; Planejamento de Negócios; Aprendizado e Feedback) • IDS - Índice de Desenvolvimento Sistêmico (ou/e IDI -Índice de Desenvolvimento Integrado) • (Implementando as estratégias gerais é possível a elaboração do IDS e de indicadores de desenvolvimento sistêmico pessoal, familiar, municipal, estadual, regional, federal e internacional - que priorizam a qualidade das relações)

  24. Mapear:1- Necessidades (fisiológicas, psicológicas e que permitam a auto-realização);2-Possibilidades3- Atividades+ Dos três setores e da comunidade em geral=(Banco de Dados)

  25. IntegrarA) Reuniões B) Modelos –Projetos e Indicadores C) Replicação(fóruns, seminários, jornadas, internet, etc.)

  26. Referimos INDICADORESnão como método mecanicista de controle,mas sim orientadores de qualidade das relações, como afirmado na obra “Kaplan e Norton na Prática”: - “Os indicadores destinam-se acongregar as pessoas em busca da visão geral”; - “Ao combinar as perspectivas..., o balanced scorecard ajuda os gerentes acompreender, pelo menos implicitamente, muitasinterconexõesdentro da empresa.”; - O balanced scorecard induz as empresas a olhar- e a se movimentar - para frente, ao invés de para trás”.

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