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Promoção da Segurança. no. Consultório Pediátrico. Danilo Blank. Maio/2010. Ranking das principais causas de morte no mundo (DALYs / cálculo de anos de vida ajustado para a incapacitação). 1990. 2020. Pneumonias. 1. 1. Diarréia. 2. 2. Doenças perinat ais. 3. 3. Depressão. 4. 4.

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  1. Promoção da Segurança no Consultório Pediátrico Danilo Blank Maio/2010

  2. Ranking das principais causas de morte no mundo (DALYs / cálculo de anos de vida ajustado para a incapacitação) 1990 2020 Pneumonias 1 1 Diarréia 2 2 Doenças perinatais 3 3 Depressão 4 4 Cardiopatia isquêmica 5 5 Doença cerebrovascular 6 6 Tuberculose 7 7 Sarampo 8 8 Injúrias no trânsito 9 9 Anomalias congênitas 10 10 Malária 11 11 Doenças pulmonares 12 12 Quedas 13 13 Anemia ferropriva 14 14 Outras anemias 15 15 Fonte: Peden M, McGee K, Krug E (eds.). Injury: A leading cause of the global burden of disease, 2000. Geneva: World Health Organization, 2002. Disponível: http://www.who.int/violence_injury_prevention/publications/other_injury/injury/en/index.html

  3. Ranking das principais causas de morte no mundo (DALYs / cálculo de anos de vida ajustado para a incapacitação) 1990 2020 Pneumonias 1 1 Cardiopatia isquêmica Diarréia 2 2 Depressão Doenças perinatais 3 3 Depressão 4 4 Doença cerebrovascular Cardiopatia isquêmica 5 5 Doença cerebrovascular 6 6 Tuberculose 7 7 Tuberculose Sarampo 8 8 Injúrias no trânsito 9 9 Anomalias congênitas 10 10 Malária 11 11 Doenças pulmonares 12 12 Quedas 13 13 Anemia ferropriva 14 14 Outras anemias 15 15 Fonte: Peden M, McGee K, Krug E (eds.). Injury: A leading cause of the global burden of disease, 2000. Geneva: World Health Organization, 2002. Disponível: http://www.who.int/violence_injury_prevention/publications/other_injury/injury/en/index.html

  4. Ranking das principais causas de morte no mundo (DALYs / cálculo de anos de vida ajustado para a incapacitação) 1990 2020 Pneumonias 1 1 Cardiopatia isquêmica Diarréia 2 2 Depressão Doenças perinatais 3 3 Depressão 4 4 Doença cerebrovascular Cardiopatia isquêmica 5 5 Doença cerebrovascular 6 6 Pneumonias Tuberculose 7 7 Tuberculose Sarampo 8 8 Injúrias no trânsito 9 9 Diarréia Anomalias congênitas 10 10 Malária 11 11 Doenças perinatais Doenças pulmonares 12 12 Quedas 13 13 Anomalias congênitas Anemia ferropriva 14 14 Outras anemias 15 15 Fonte: Peden M, McGee K, Krug E (eds.). Injury: A leading cause of the global burden of disease, 2000. Geneva: World Health Organization, 2002. Disponível: http://www.who.int/violence_injury_prevention/publications/other_injury/injury/en/index.html

  5. Ranking das principais causas de morte no mundo (DALYs / cálculo de anos de vida ajustado para a incapacitação) 1990 2020 Pneumonias 1 1 Cardiopatia isquêmica Diarréia 2 2 Depressão Doenças perinatais 3 3 Injúrias no trânsito Depressão 4 4 Doença cerebrovascular Cardiopatia isquêmica 5 5 Doenças pulmonares Doença cerebrovascular 6 6 Pneumonias Tuberculose 7 7 Tuberculose Sarampo 8 8 Guerra Injúrias no trânsito 9 9 Diarréia Anomalias congênitas 10 10 HIV Malária 11 11 Doenças perinatais Doenças pulmonares 12 12 Violência Quedas 13 13 Anomalias congênitas Anemia ferropriva 14 14 Suicídios Outras anemias 15 15 Câncer de pulmão Fonte: Peden M, McGee K, Krug E (eds.). Injury: A leading cause of the global burden of disease, 2000. Geneva: World Health Organization, 2002. Disponível: http://www.who.int/violence_injury_prevention/publications/other_injury/injury/en/index.html

  6. Mortes de Crianças e JovensBrasileiros Doenças infectoparasitárias Neoplasias Doenças respiratórias Afecções do período neonatal Malformações congênitas Causas externas Demais causas Total (Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes) Fonte: Datasus / MS 100 90 80 70 Mortes / 100.000 habitantes 60 50 40 30 20 10 <1 ano 1-4 a 5-9 a 10-14 a 15-19 a

  7. Mortes de Crianças e JovensBrasileiros Doenças infectoparasitárias Neoplasias Doenças respiratórias Afecções do período neonatal Malformações congênitas Causas externas Demais causas Total (Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes) Fonte: Datasus / MS 100 90 80 70 Mortes / 100.000 habitantes 60 50 40 30 20 10 <1 ano 1-4 a 5-9 a 10-14 a 15-19 a

  8. Mortes de Crianças e JovensBrasileiros Doenças infectoparasitárias Neoplasias Doenças respiratórias Afecções do período neonatal Malformações congênitas Causas externas Demais causas Total (Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes) Fonte: Datasus / MS 100 90 80 70 Mortes / 100.000 habitantes 60 50 1118 40 30 20 10 <1 ano 1-4 a 5-9 a 10-14 a 15-19 a

  9. Mortes de Crianças e JovensBrasileiros Doenças infectoparasitárias Neoplasias Doenças respiratórias Afecções do período neonatal Malformações congênitas Causas externas Demais causas Total (Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes) Fonte: Datasus / MS 100 90 80 70 Mortes / 100.000 habitantes 60 50 1118 40 30 1758 20 10 <1 ano 1-4 a 5-9 a 10-14 a 15-19 a

  10. Mortes de Crianças e JovensBrasileiros Doenças infectoparasitárias Neoplasias Doenças respiratórias Afecções do período neonatal Malformações congênitas Causas externas Demais causas Total (Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes) Fonte: Datasus / MS 100 90 80 70 Mortes / 100.000 habitantes 60 50 1118 40 30 1758 1738 20 10 <1 ano 1-4 a 5-9 a 10-14 a 15-19 a

  11. Mortes de Crianças e JovensBrasileiros Doenças infectoparasitárias Neoplasias Doenças respiratórias Afecções do período neonatal Malformações congênitas Causas externas Demais causas Total (Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes) Fonte: Datasus / MS 100 90 80 70 Mortes / 100.000 habitantes 60 50 1118 40 30 1758 2781 1738 20 10 <1 ano 1-4 a 5-9 a 10-14 a 15-19 a

  12. Mortes de Crianças e JovensBrasileiros Doenças infectoparasitárias Neoplasias Doenças respiratórias Afecções do período neonatal Malformações congênitas Causas externas Demais causas Total (Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes) Fonte: Datasus / MS 100 90 13645 80 70 Mortes / 100.000 habitantes 60 50 1118 40 30 1758 2781 1738 20 10 <1 ano 1-4 a 5-9 a 10-14 a 15-19 a

  13. Mortes de Crianças e JovensBrasileiros 21040 Doenças infectoparasitárias Neoplasias Doenças respiratórias Afecções do período neonatal Malformações congênitas Causas externas Demais causas Total (Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes) Fonte: Datasus / MS 100 90 13645 80 70 Mortes / 100.000 habitantes 60 50 1118 40 30 1758 2781 1738 20 10 <1 ano 1-4 a 5-9 a 10-14 a 15-19 a

  14. 1 morte 20 a 30 hospitalizações 350 a 1000 atendimentos ambulatoriais ? ? ? ? ? Fonte: WHO - http://www.who.int/violence_injury_prevention/injury/pyramid/injpyr/en/

  15. http://www.who.int/entity/violence_injury_prevention/child/injury/world_report/What_you_can_do_english.pdfhttp://www.who.int/entity/violence_injury_prevention/child/injury/world_report/What_you_can_do_english.pdf http://www.cdc.gov/SafeChild/Fact_Sheets/Overview-Fact-Sheet-a.pdf

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  17. World reportonchild injury prevention An overview

  18. Raise awareness Goals of the report: • Present what is known about effectiveness of interventions • Make recommendations

  19. Simply reproducing safe strategies that are relevant to adults will not protect children sufficiently. Prevention programmes that take into account the vulnerability of children. Prevention programmes should be multi-disciplinary. The most successful have been those that combine: Legislation, regulation and enforcement; Product modification; Environmental modification; Education and skill development; and Appropriate emergency medical care. The World Report grades interventions as: effective, promising, insufficient evidence, ineffective or harmful. The evidence base

  20. Key approaches to addressing child injuries

  21. Minimum drinking-age laws. Lower BAC limits for novice drivers and zero tolerance. Graduated driver licensing systems. Helmets. Seat-belts, child-restraints. Speed reduction. Separating road users. Daytime running lights. Road traffic injuries: What works?

  22. Removing (or covering) water hazards. Requiring isolation fencing (four-sided) around swimming pools. Wearing personal flotation devices. Ensuring immediate resuscitation. Drowning: What works?

  23. Setting (and enforcing) laws on smoke alarms. Developing and implementing a standard for child-resistant lighters. Setting (and enforcing) laws on hot tap water temperature, and educating the public. Treating patients at a dedicated burns centre. Burns: What works?

  24. Redesigning nursery furniture and other products. Establishing playground standards for the depth of appropriate surface material, height of equipment and maintenance. Legislating for window guards. Implementing multifaceted community programmes such as ‘Children can't fly’. Falls: What works?

  25. Removing the toxic agent. Legislating for (and enforcing) child-resistant packaging of medicines and poisons. Packaging drugs in non-lethal quantities. Establishing poison control centres. Poisoning: What works?

  26. Integrate child injury into a comprehensive approach to child health and development. Develop and implement a child injury prevention policy and a plan of action. Implement specific actions to prevent and control child injuries. Strengthen health systems to address child injuries. Enhance the quality and quantityof data for child injury prevention. Define priorities for research. Raise awareness of and target investments towards child injury prevention. Overall recommendations

  27. http://www.who.int/entity/violence_injury_prevention/child/injury/world_report/What_you_can_do_english.pdfhttp://www.who.int/entity/violence_injury_prevention/child/injury/world_report/What_you_can_do_english.pdf http://www.cdc.gov/SafeChild/Fact_Sheets/Overview-Fact-Sheet-a.pdf

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  33. http://www.who.int/entity/violence_injury_prevention/child/injury/world_report/What_you_can_do_english.pdfhttp://www.who.int/entity/violence_injury_prevention/child/injury/world_report/What_you_can_do_english.pdf http://www.cdc.gov/SafeChild/Fact_Sheets/Overview-Fact-Sheet-a.pdf

  34. O pediatra e a orientação preventiva no âmbito do atendimento primário: Quais são as evidências?

  35. Aconselhamento para prevenção de injúrias em cuidados primários: Uma revisão crítica da literatura Bass J, Christoffel K, Widome M, Boyle W, Scheidt P, Stanwick R, Roberts K Pediatrics 1993;92:544-50 • 65 artigos / 1964 a 1991 • 18/20 artigos: Efeito positivo da orientação preventiva • 5 estudos randomizados/controlados: • 2 com aumento do uso de assento infantil de segurança • 10 estudos controlados/não randomizados: • 6 com aumento do uso de assento infantil/cinto de segurança • 2 com intervenção comunitária e diminuição de injúrias • 3 estudos descritivos ou série múltipla: • 1 com intervenção comunitária e diminuição de injúrias

  36. Estratégias de prevenção de injúrias físicas no nível individual e no âmbito clínico DiGuiseppi C, Roberts I The Future of Children 2000;10:53-82 • 103 estudos / 1966 a 1998 • 22 estudos randomizados e controlados • Orientação no âmbito clínico é efetiva na adoção de práticas de segurança: • Uso de assento infantil de segurança • Instalação de alarme de incêndio • Ajuste da temperatura da água para níveis seguros • Não foi demonstrada efetividade na redução do número de injúrias físicas. Unintentional Injuries in Children http://www.futureofchildren.org

  37. Atualização das evidências: Uma revisão sistemática do que funciona na prevenção de injúrias físicas não intencionais em crianças Towner E, Dowswell T, Jarvis S Injury Prevention 2001;7:161-4(Pt 1) e 2001;7:249-53 (Pt2) • 42 artigos / 1995 a 1999 • 1 artigo: Acalmação do tráfego • 2/5 artigos: Melhora na segurança de pedestres! • 10 artigos: Capacete para ciclistas • 2 artigos: Legislação sobre assentos de segurança • 11 artigos: Segurança no lar (detectores de fumaça, uso de dispositivos de segurança, envenenamentos) • 5 artigos: Intervenção comunitária não específica (?) • 3 artigos: Mídia Conhecimento Injury Prevention http://ip.bmjjournals.com/

  38. Modificação do ambiente do lar para a redução de injúrias Lyons RA, John A, Brophy S, Jones SJ, Johansen A, Kemp A, Lannon S, Patterson J, Rolfe B, Sander LV, Weightman A Cochrane Database of Systematic Reviews 2003, Issue 4. • 18 estudos publicados até 2004 (atualização 2006) • 5 estudos em casas com crianças • Um estudo relatou a redução de injúrias e perigos, mas os achados não puderam ser vinculados. • Nenhum dos outros estudos focados em crianças demonstrou redução de injúrias que pudesse ser atribuída à adaptação ambiental no lar. http://www.cochrane.org/reviews/en/ab003600.html

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  40. Educação para a segurança do lar e fornecimento de equipamentos de segurança para a prevenção de injúrias Kendrick D, Coupland C, Mulvaney C, Simpson J, Smith SJ, Sutton A, Watson M, Woods A Cochrane Database of Systematic Reviews 2007, Issue 1. • 80 estudos (62% ERC / 32% metanálise) • Educação foi efetiva em aumentar a proporção de famílias com termostatos em faixa segura (OR 1,35 - 95%CI 1,01-1,80), alarmes de fumaça funcionantes (OR 1,85 - 95%CI 1,24-2,75), armazenamento seguro de medicamentos (OR 1,58 - 95%CI 1,18-2,13) e produtos de limpeza (OR 1,63 - 95%CI 1,22-2,17), xarope de ipeca (OR 3,34 - 95%CI 1,50-7,44) e telefone do centro de controle de intoxicações acessíveis (OR 3,66 - 95%CI 1,84-7,27), portões nas escadas (1,26 - 95%CI 1,05-1,51), tomadas elétricas cobertas (OR 3,73 - 95%CI 1,48-9,39) e objetos cortantes fora de alcance (OR 1,52 - 95%CI 1,01-2.29). http://www.cochrane.org/reviews/en/ab005014.html

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  42. Cadeia de Sobrevivência Pediátrica 2005 American Heart Association (AHA) Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care of Pediatric and Neonatal Patients: Pediatric Basic Life Support. Pediatrics 2006;117;989-1004

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  45. Bright Futures GuidelinesPriorities and Screening Tables Newborn Visit

  46. Orientação preventiva dos pais

  47. Orientação preventiva dos pais Iniciar o mais precocemente possível!

  48. Orientação preventiva dos pais Iniciar o mais precocemente possível! Usar preferentemente material impresso.

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