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“Não importa como os vamos defender, porque com a qualidade que tem, sempre nos vão marcar um golo! Xesco Espar (2005). O JOGO. 70 – 90 acções / jogo. DEFESA. CICLO DE JOGO. Adversário na Posse Bola. Jogo livre Jogo dirigido Jogo construído. Equilíbrio espacial Pressão Recuo.
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“Não importa como os vamos defender, porque com a qualidade que tem, sempre nos vão marcar um golo! Xesco Espar (2005)
O JOGO 70 – 90 acções / jogo
DEFESA CICLO DE JOGO Adversário na Posse Bola Jogo livre Jogo dirigido Jogo construído Equilíbrio espacial Pressão Recuo Recuperação Defensiva Sistema Ofensivo Organização/Ocupação Baliza defender Defesa Portador bola Linha de passe atacar 4,5, 6 jogadores Paragem Contra-Ataque Contra-Ataque Apoiado Bola conquistar conservar Individual Zonal Misto 1, 2, 3 jogadores Contra-Ataque Directo Sistema Defensivo Organização ATAQUE Equipa na Posse Bola Adaptado Garcia (1990)
Equilíbrio de forças DEFESA ATAQUE Interceptar a bola Conservar a bola Evitar a progressão Progredir até à baliza Proteger a baliza Marcar um golo
Formas de manifestação diferentes em função de: Adversário directo Ter ou não a posse da bola Distância e local onde se encontra Estar mais ou menos afastado da Bola Baliza Centro do terreno, etc. Intenções técnico-tácticas individuais
DEFESA ATACANTE COM BOLA Pressionar Linha de Remate Controlo à Distância bloco orientação ponto forte
DEFESA ATACANTE SEM BOLA Trajectórias Obstruir / fechar Controlo à Distância Intercepção Corte Linha Passe Dissuasão Cobertura Dobragem
Condutas Perceptivas Condutas Executoras Manifestação Prática do Comportamento Táctico do Jogador Condutas Decisoras Intenções técnico-tácticas
Que queremos de um defesa? Interpretação do Jogo Segurança nas intervenções DEFESA Capacidade de adaptar as suas acções à situação Esforço Acções Técnicas Básicas e Especificas Iniciativa e Capacidade de Antecipação Adaptado Guerrero (2005)
E que sistema defensivo? Quebrar ritmos e timings do ataque Sistema Defensivo Corte linhas de passe às zonas de risco Impedir ou travar a recepção da bola Defesas orientados para a bola
Tendências Não é permitido esperar! Há que provocar erros! Procurar conduzir o atacante a espaços concretos para reduzir a incerteza. Assumir a necessidade de intervenções em profundidade, tanto sobre o portador da bola, como sobre a circulação da bola. Adaptado Ávila (2005)
Que tipo de exercícios? …mas tentar flexibilizar ao máximo a utilização de cada uma das intenções técnico-tácticas! Objectivo não é automatizar um padrão único… Adaptado Guerrero (2005)
Aprendizagem Formas jogadas Ampla disponibilidade motora Relação entre intenções técnico-tácticas Ambiente variável e próprio do jogo Ataque / Defesa Desenvolvimento conjunto
Função relação entre 2 jogadores Troca de marcação Deslizamento Função actividade defensiva Defesa cruzamento Defesa bloqueio Colaboração com o guarda-redes Meios básicos de colaboração
Obrigatório Intervenções para trás após saídas em profundidade! Resolver situações de 2x2 com jogadores em diferentes linhas. Marcação ao pivot é fundamental! Ambiguidade defensiva! Não existem soluções padrões de acordo com o que os atacantes fixam. Adaptado Ávila (2005)
MEIOS BÁSICOS COLABORAÇÃO ATAQUE DEFESA TROCA MARCAÇÃO DESLIZAMENTO PASSE E VAI DEFESA CRUZAMENTO PENETRAÇÕES SUCESSIVAS DEFESA BLOQUEIO CRUZAMENTOS COLABORAÇÃO DEFESA GUARDA-REDES BLOQUEIO INTENÇÕES TÉCNICO-TÁCTICAS INDIVIDUAIS ÉCRAN
A base do jogo na defesa é 2x2. Todos os defesas devem controlar o pivot com 1 braço e cortar a bola com a mão oposta não deslocar lateralmente A defesa deve jogar sempre 3x2 ou 2x1, e quando muito 2x2. Defender em frente do braço e não ao corpo do jogador. Todos os movimentos dos defesas em triângulo. Profundidade e amplitude Base do jogo na defesa
2x2 sem pivot Não intervir precocemente
2x2 sem pivot Evitar criar espaço entre defesas!
2x2 com pivot ERRO!
Jogo 2x3 Jogo 1X2, Intervir e controlar!!
2” em que não conta… 2x3 com cruzamento