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O brinquedo, o jogo e a brincadeira. Lucineyde Amaral Picelli Marina Fernandes Gomes. Objetivo. Discutir a brincadeira como fundamental para o desenvolvimento infantil; Premissa inicial: a maioria das crianças está desprovida de situações que favoreçam o brincar. Definições segundo Kishimoto.
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O brinquedo, o jogo e a brincadeira Lucineyde Amaral Picelli Marina Fernandes Gomes
Objetivo • Discutir a brincadeira como fundamental para o desenvolvimento infantil; • Premissa inicial: a maioria das crianças está desprovida de situações que favoreçam o brincar.
Definições segundo Kishimoto • Brinquedo: objeto utilizado pela criança no brincar; • Brincadeira: ação da criança sobre o brinquedo; • Jogo: atividade que tem regras, as quais organizam as ações das crianças.
Fatores que inviabilizam o brincar • Advento dos brinquedos industrializados; • As crianças levam uma vida de mini-executivos; • Invasão da televisão; • Falta de espaço, de companhia e de tempo; • Desvalorização do brinquedo e do brincar; • Amadurecimento precoce das crianças.
Documentos que priorizam o brincar • Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU)- 1959; • Constituição do Brasil – 1988; • Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) – 1991.
O brincar é uma atividade educativa. Portanto, assume papel didático e pode e deve ser explorado na escola.
O brincar e a escola • Através do brincar a criança aprende a compreender e a lidar com o mundo; • O brincar pode ter a função de fornecer informações sobre a criança; • O lúdico é uma necessidade humana que aproxima crianças de adultos e vice-versa;
O brincar e a escola • O brincar proporciona integração, curiosidade intelectual, elevação da auto-estima e conhecimento de seus limites; • O jogo promove desenvolvimento cognitivo, mudanças nas operações mentais, estruturação da linguagem, transmissão da cultura e formação e desenvolvimento de habilidades motoras.
Considerações finais • Brincar: um dos caminhos para o desenvolvimento infantil, pois a criança “explora o mundo, assume papéis, constrói seu saber, aprende a respeitar o outro, desenvolve sentimento de grupo, ativa a imaginação, se auto-realiza” (p. 63) e se apropria de regras sociais.
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