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TÍTULO DO TRABALHO 1 NOME E SOBRENOME 2 ; NOME E SOBRENOME 3 e NOME E SOBRENOME 4 1 Trabalho de pesquisa, trabalho de conclusão de curso etc 2 Instituiçãodo autor 2 3 Instituiçãodo autor 3 4 Instituiçãodo orientador E-mail: email@unifra.br; email@hotmail.com; email@gmail.com.
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TÍTULO DO TRABALHO1 NOME E SOBRENOME2; NOME E SOBRENOME3 e NOME E SOBRENOME4 1Trabalho de pesquisa, trabalho de conclusão de curso etc 2Instituiçãodo autor 2 3Instituiçãodo autor 3 4Instituiçãodo orientador E-mail: email@unifra.br; email@hotmail.com; email@gmail.com RESULTADOS E DISCUSSÃO A amostra constituiu-se de 13 crianças, das quais 85% apresentavam tônus espástico e 15% distonia. De acordo com a distribuição topográfica do comprometimento motor, as 13 crianças avaliadas apresentavam quadriplegia. Esta condição afeta os quatro membros, sendo que os superiores são mais atingidos, resultando, na maioria das vezes, em uma assimetria de postura e movimento. Onze crianças foram classificadas nos níveis IV e V da GMFCS. Neste sentido, pesquisa recente revelou que os grupos considerados graves (níveis IV e V) foram constituídos, em sua maioria, por crianças quadriplégicas. Neste sentido, a gravidade do comprometimento neuromotor evidencia-se, principalmente, na forma de locomoção utilizada pela criança com PC. Assim, o nível IV é atribuído às crianças que utilizam tecnologia assistiva para mover-se, enquanto àquelas do nível V são gravemente limitadas na mobilidade, mesmo com o uso destes recursos. Os resultados obtidos também evidenciaram que 6 participantes apresentavam controle cervical e apenas 4 possuíam controle de tronco. A totalidade das crianças avaliadas nesta pesquisa apresentava alterações posturais, destacando–se a escoliose. De fato, há relatos de que a escoliose ocorre em 25% de todas as crianças portadoras de PC e em 60 a 75% daquelas com PC do tipo quadriplegia espástica. Além disso, estudo revelou que dentre todas as possíveis alterações ortopédicas em indivíduos portadores de PC, 91,4% se referem à alterações posturais do tipo escoliose. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo proporcionou o conhecimento do perfil motor das crianças cadeirantes portadoras de PC que freqüentam a Clínica de Fisioterapia do SIS. Os resultados obtidos contribuirão para o estabelecimento de metas terapêuticas coerentes com as necessidades dessas crianças, além de permitir um atendimento mais integral. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Burns, Y.R.; MacDonald, J. Fisioterapia e crescimento na infância. 1.ed. São Paulo: Santos, 1999. Papavasiliou, A.S. Management of motor problems in cerebral palsy: A critical update for the clinician. Eur J Paed Neurol,doi:10.1016/j.ejpn.2008.07.009, 2008. Pirpiris, M., Graham, H.K. Uptime in children with cerebral palsy. J. Pediatrics Orthopedics, v.24, n.5, p. 521-528, 2004. Chagas, P.S.C., Defilipo, E.C., Lemos, R.A., Mancini, M.C., Frônio, J.S., Carvalho, R.M. Classificação da função motora e do desempenho funcional de crianças com Paralisia Cerebral. Revista Brasileira de Fisioterapia, v.12, n. 5, p. 409-16, 2008. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS A Paralisia Cerebral (PC) ou Encefalopatia Crônica não-evolutiva da Infância refere-se a uma condição complexa atribuída a distúrbios não progressivos que ocorrem no desenvolvimento fetal ou no encéfalo imaturo. As desordens motoras na criança portadora de PC são variadas e complexas. Os déficits primários incluem as anormalidades do tônus muscular, prejuízo no balanço e coordenação, diminuição de força e perda do controle de movimentos seletivos, refletindo muitas vezes no aparecimento tardio ou, até mesmo, no não aparecimento de alguns padrões motores maduros. Desta forma, muitas crianças com PC não possuem a habilidade de sentar sem apoio, bem como locomover-se, o que acaba tornando a cadeira de rodas o principal meio de mobilidade para estes pacientes. O presente estudo teve como objetivo analisar o perfil motor das crianças cadeirantes portadoras de PC que recebem atendimento fisioterapêutico na Clínica de Fisioterapia do Sistema Integrado de Saúde (SIS) do Centro Universitário Franciscano–UNIFRA. MATERIAIS E MÉTODOS Esta pesquisa foi desenvolvida na Clínica de Fisioterapia do SIS da UNIFRA, Santa Maria-RS, no período de agosto a outubro de 2009 e obteve aprovação no Comitê de Ética na Pesquisa com Seres Humanos, sob nº 206.2009.2. A coleta dos dados constituiu–se de registros fotográficos das crianças em suas respectivas cadeiras de rodas com posterior aplicação de uma avaliação neurológica do desenvolvimento neuromotor. A seguir procedeu-se a classificação dos sujeitos da pesquisa de acordo com a função motora grossa, através do instrumento GMFCS (Gross Motor Function Classification System). Tabela 1: Classificação do tônus muscular, distribuição topográfica e níveis da GMFCS da amostra estudada.