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AVISE, J. C.. 2000 KOICHIRO, T. et al. 2011 LUCAS, E.J. et al. 2011 NYBOM, H. et al. 2000

Filogeografia do Complexo Myrcia laurotteana Cambess. (Myrtaceae) Anna Victoria Silvério Righetto Mauad Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Eric de Camargo Smidt, Viviane da Silva-Pereira, Duane F. Lima, Renato Goldemberg.

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AVISE, J. C.. 2000 KOICHIRO, T. et al. 2011 LUCAS, E.J. et al. 2011 NYBOM, H. et al. 2000

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  1. Filogeografia do Complexo Myrcia laurotteana Cambess. (Myrtaceae)Anna Victoria Silvério Righetto MauadIniciação Científica (PIBIC/CNPq)Eric de Camargo Smidt, Viviane da Silva-Pereira, Duane F. Lima, Renato Goldemberg Foram gerados 23 haplótipos, com os quais foi montada uma rede (Figura 01), que está disposta em estrela, indicando derivação de todos a partir de um ancestral. A AMOVA realizada para os grupos taxonômicos atuais mostrou que 58% das variações genéticas se dão entre as populações e 42% dentro delas, com pouca variação entre os grupos (3%), indicando falta de sustentação genética para os nomes propostos. A análise Bayesiana agrupou os indivíduos em 10 grupos genéticos ou clusters. Uma AMOVA realizada para os clusters formados indicou que 42% da variação ocorre dentro das populações, 37% dentro dos clusters e 21% entre os clusters. O complexo M. laruotteana é constituído por M. laruotteana, M. selloi, M. lajeana e M. tomentosa. Dezessete populações destas espécies foram analisadas utilizando o sequenciamento de dois fragmentos do DNA plastidial, rpl2–psbA e rpL32–trnL, para determinar a variabilidade e a estruturação genética interpopulacional histórica e verificar se existem relações entre padrões genéticos e geográficos que ajudem na delimitação destas espécies. Foi realizada a extração, amplificação e sequenciamento de DNA de 101 indivíduos amostrados para as duas regiões intergênicas. Foram obtidas as sequências consenso e o alinhamento das regiões. Os haplótipos contabilizados das duas regiões combinadas passaram por análises de Variância Molecular (AMOVA) e Bayesiana. Valendo-se também das coordenadas geográficas de cada população, foi elaborada uma rede haplotípica Figura 01: Rede de haplótipos. Círculos representam os haplótipos e os traços os passos mutacionais. Os primers utilizados para as duas regiões se mostraram bastantes variáveis. As AMOVAs indicaram grande variação genética entre as populações de indivíduos e baixa variação entre os quatro grupos taxonômicos, resultados que encontram sustentação na rede de haplótipos formada, a qual indica a derivação de todos os haplótipos a partir de um ancestral. Os clusters derivados da Análise Bayesiana receberam maior suporte, indicando que a circunscrição morfológica dos táxons deve ser revista. AVISE, J. C.. 2000 KOICHIRO, T. et al. 2011 LUCAS, E.J. et al. 2011 NYBOM, H. et al. 2000 PEAKALL, R. et al. 2012

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